Uma boa notícia paras os fãs do Rob Rock, é que, o Ep do Driver [90], será relançado, e outras músicas completarão o primeiro álbum do Driver. As músicas, 'Fly Away' e 'I'm A Warrior', foram gravadas primeiramente nesse ep. A gravadora Metal Heaven promete mais esse grande lançamento para 2008. Você pode escutar uma música inédita no myspace, Tears That I Cry. Fiquem ligados!!!
quarta-feira, dezembro 26, 2007
domingo, dezembro 23, 2007
Mark, baterista do Amos, lança coletânea...
O baterista Mark [Amos] está investindo no 'underground/indie' , criou seu próprio selo, o El Sonora e agora solta uma coletênia, com bandas do Brasil/Argentina e Espanha. Para mais informaões, acesse o myspace do El Sonora.
No Racism - No Violence
1.SKIN CULTURE(SP)
GoldenHillrecords
2.APHONNIC (Espanha) K-INDUSTRIA
3.ENVYDUST (SP) Travolta discos
4.BRUTHAL6(Argentina) Warner/D.Milagr
5.CORRÉRA (SP)
6.Soul Factor (DF) salmus rec.
No Racism - No Violence
1.SKIN CULTURE(SP)
GoldenHillrecords
2.APHONNIC (Espanha) K-INDUSTRIA
3.ENVYDUST (SP) Travolta discos
4.BRUTHAL6(Argentina) Warner/D.Milagr
5.CORRÉRA (SP)
6.Soul Factor (DF) salmus rec.
7.KERTULER (Espanha)
8.AMOS (MS) Hikari records
9.QOHELET (SP)
10.MEGIDDO (SP)
11.HEIGHTEN (SP)
12.MINORA (SP)
13.HONEY PUSSY (SP)
14.STREITO (SP)
15.SETE pele ( DF) 1
6.Nomad Sapiens (SP)
17.QUARTO TEMPLO (MG)
http://www.elsonorarecords.blogspot.com/
http://www.fotolog.com/el_sonora
http://www.myspace.com/elsonora
8.AMOS (MS) Hikari records
9.QOHELET (SP)
10.MEGIDDO (SP)
11.HEIGHTEN (SP)
12.MINORA (SP)
13.HONEY PUSSY (SP)
14.STREITO (SP)
15.SETE pele ( DF) 1
6.Nomad Sapiens (SP)
17.QUARTO TEMPLO (MG)
http://www.elsonorarecords.blogspot.com/
http://www.fotolog.com/el_sonora
http://www.myspace.com/elsonora
sábado, dezembro 22, 2007
Josh Kramer [Saint] cantando em 'King Of Kings' no novo álbum ...
Josh Kramer colocou em seu site a música, 'King Of Kings', com sua participação, do novo álbum do Dynasty, Warrior Of The King, que deve sair no começo de 2008. E Nahor Andrade [Vocal] está de volta a banda. O nome desse álbum, foi uma sugestão desse que vos escreve. É preciso dizer algo sobre 'King Of Kings' que soa como um homenagem ao Saint, pois a música é bem na linha 'steel' e também lembra o começo do Dynasty. Em outras palavras, esse álbum tem que sair logo e certamente serei um dos primeiros a pegar o cd...
Demon Hunter – Pierce the Darkness [Entrevista]
pic [ao vivo no Cornerstone Fest 2007]-demon hunter myspace.
O Demon Hunter é algo mais do que apenas mais uma banda de metal com vocais gritados e guitarras esmagadoras. Aliando uma afiada compreensão da indústria com o seu amor por Cristo, o Demon Hunter é uma das bandas que simplesmente nos dão orgulho. Recentemente conversamos com Ryan Clark, o principal compositor e vocalista do Demon Hunter, sobre seu quarto álbum, Storm The Gates Of Hell...
Norman Lima
Entrevista concedida em: 13 de novembro de 2007
· Jesus freak Hideout: Você usou uma abordagem diferente dos outros discos para a composição do Storm The Gates of Hell?Ryan Clark: Sim. Tivemos mais tempo para compor e gravamos uma versão demo de cada música antes de entrar no estúdio (algo que nunca fizemos antes). Além disso, também tivemos mais tempo no estúdio e isso ajudou muito. Eu achei que estávamos mais preparados do que nunca.
· JFH: Qual foi a importância de não fazer turnê o ano inteiro além de compor e gravar o Storm The Gates of Hell? Além do álbum, algo mais resultou disso?Ryan: Esse ano foi nossa oportunidade de dar o nosso melhor nesse álbum. Pudemos dedicar o tempo e a atenção necessários para que STGOH fosse o nosso melhor trabalho. Além disso, fora da banda nós vivemos vidas bem ocupadas, por isso, evitar uma turnê nos ajudou a manter a sanidade. Acho que funcionamos bem como banda graças à nossa capacidade de regular nossas agendas. Nós não nos desgastamos uns com os outros, e assim podemos seguir com banda por muitos anos.· JFH: Como vem sendo a reação do mainstream aos temas abertamente espirituais em suas músicas?Ryan: Ótima. A gente não ouve muitas reclamações sobre a nossa fé. Claro que de vez em quando há algum comentário em uma ou outra resenha, mas apenas porque os jornalistas são críticos primeiro e amantes da música depois. É por isso que eles sempre começam com aquele papo de "Os crentes do Demon Hunter...", pois eles preferem criticar nossa fé a nossa música. Mas, de um modo geral, só temos recebido respeito do mainstream. Tanto por parte das bandas quanto dos fãs.
· JfH: Ao explicar "A Thread of Light," você disse, entre outras coisas, que muitos Cristãos compreendem errado o nome e a aparência da banda como algo maligno, e não uma luz brilhando nas trevas. Você tem alguma história encorajadora sobre como a sua música alcançou alguém de uma forma que você não acharia possível para um músico Cristão contemporâneo ou para uma banda de rock mais comportada?Ryan: Eu tenho toneladas de exemplos. Eu tenho uma pasta de e-mails entupida de mensagens de agradecimentos e encorajamento pelo nosso trabalho. Outro dia, eu recebi uma que dizia algo como “É irônico que o mesmo meio que me afastou de Deus acabou me trazendo de volta" referindo-se, claro, ao heavy metal. As pessoas pensarem que o que fazemos não pode ser positivo é uma total ignorância, e um verdadeiro insulto para as pessoas que foram alcançadas pelo metal Cristão. As pessoas conhecem a Cristo através do trabalho que nós (e bandas como nós) fazemos. Como você pode discordar? Algumas pessoas vivem isoladas em suas bolhas de falsa segurança e inocência, e é uma pena que elas não possam ver o que está acontecendo lá fora, pois é algo realmente fantástico.
· JfH: A música "Sixteen" foi inspirada nos Cristãos envolvidos na indústria musical Cristã que não parecem viver sinceramente a sua fé. Com tantas pessoas tentando desconstruir a existência desse gênero, qual a sua opinião sobre a “música cristã” como um gênero e indústria?Ryan: Ouso dizer que na minha opinião o Cristianismo está sendo prostituído por algumas bandas Cristãs. Muitas bandas começam com uma missão de ministério, e assim que elas encontram o “mundo real”, encontram-se despreparadas para as tentações e provações que aparecem no caminho. Não estou falando apenas da molecada, há um monte de adultos por aí que eu vejo caírem feio e arruinar as suas vidas e as dos outros. Que fique registrado que eu digo que há PÉSSIMAS pessoas ativas na cena, disfarçadas de Cristãos e cantando músicas com “letras Cristãs” para o pessoal todas as noites. Eu sei perdoar, mas eu tenho nojo do que eu sei e estou vendo na cena, a ponto de lutar com ódio nessa área.
· JfH: Pode nos falar um pouco sobre a "Thorns" e de onde veio a inspiração?Ryan: Essa é uma música sobre dor auto-imposta, seja por cortes ou qualquer outro tipo. Eu a escrevi especificamente para as garotas, mas espero que ela tenha algo a dizer aos homens que também têm esse tipo de problema. Na verdade, as letras diziam “ela” em todas as partes que agora dizem “você”. A música não foi inspirada em nada específico que eu tenha conhecido ou ouvido falar, eu apenas sabia que hoje em dia essa é uma forma de sofrimento assustadoramente popular entre os jovens. Essencialmente eu me interessei, pois eu nunca tive que lidar com esse tipo de coisa, e era algo que eu queria compreender. Tudo o que eu conseguia pensar era em como Cristo levou toda a nossa dor para que não tivéssemos de lidar com ela. Eu compreendo a dor, mas também entendo que a redenção e o sacrifício são maiores que a dor.· JfH: O que você me diz sobre a "No Reason To Exist?"Ryan: "No Reason To Exist" é sobre os jovens adultos que vivem nas ruas por vontade própria e apresentam um certo orgulho nisso. Há uma tendência entre os jovens que de classe media ou alta em viver sem-teto, desempregados e totalmente largados. Isso me pareceu um insulto para com as pessoas que são obrigadas a viver assim sem escolher. Creio que esses jovens consideram a fuga como uma alternativa divertida e despreocupada, uma forma de viver longe das responsabilidades, e para eles é fácil pensar assim, pois se as coisas ficarem REALMENTE difíceis, eles podem simplesmente voltar correndo pra casa da mamãe e do papai. Conheço o suficiente dessa “cena” para saber que muitos desses jovens não vivem esse tipo de vida dura por necessidade, mas por causa da música, da moda e das atitudes despreocupadas que acompanham o estilo de vida. Pode parecer loucura, e cada um deles iria comprar uma briga para dizer que essas coisas não têm nada a ver, mas se é assim, então por que todos eles usam roupas iguais, com patches do Crass e Discharge bordados à mão em seus jeans pretos desbotados? É uma moda, como todo o resto, e disfarçá-la como miséria genuína é uma atitude ofensiva.
· JfH: Alguma das faixas do Storm The Gates Of Hell tem um significado pessoal maior do que as outras?
Ryan: "Lead Us Home" é a minha favorita, musicalmente. A minha letra favorita é provavelmente a de "Grand Finale," que é uma faixa bônus na edição especial do álbum. É a letra mais abertamente centrada em Cristo que eu já escrevi. Eu não apenas me orgulho da ousadia, mas também da cadência, inteligência e honestidade da letra.
· JfH: Como você mantém a sua estabilidade espiritual(tanto em casa quanto em turnê)?
Ryan: Por meio dos amigos e da família. Eu faço o melhor possível para manter a minha vida de oração e guardar um tempo para a Palavra. Eu também me apóio em nossos fãs, eles me permitem manter minha vida espiritual em forma através de comunicação mútua.
· JfH: O que Deus tem te ensinado ultimamente?
Ryan: Paciência e humildade.
O Demon Hunter é algo mais do que apenas mais uma banda de metal com vocais gritados e guitarras esmagadoras. Aliando uma afiada compreensão da indústria com o seu amor por Cristo, o Demon Hunter é uma das bandas que simplesmente nos dão orgulho. Recentemente conversamos com Ryan Clark, o principal compositor e vocalista do Demon Hunter, sobre seu quarto álbum, Storm The Gates Of Hell...
Norman Lima
Entrevista concedida em: 13 de novembro de 2007
· Jesus freak Hideout: Você usou uma abordagem diferente dos outros discos para a composição do Storm The Gates of Hell?Ryan Clark: Sim. Tivemos mais tempo para compor e gravamos uma versão demo de cada música antes de entrar no estúdio (algo que nunca fizemos antes). Além disso, também tivemos mais tempo no estúdio e isso ajudou muito. Eu achei que estávamos mais preparados do que nunca.
· JFH: Qual foi a importância de não fazer turnê o ano inteiro além de compor e gravar o Storm The Gates of Hell? Além do álbum, algo mais resultou disso?Ryan: Esse ano foi nossa oportunidade de dar o nosso melhor nesse álbum. Pudemos dedicar o tempo e a atenção necessários para que STGOH fosse o nosso melhor trabalho. Além disso, fora da banda nós vivemos vidas bem ocupadas, por isso, evitar uma turnê nos ajudou a manter a sanidade. Acho que funcionamos bem como banda graças à nossa capacidade de regular nossas agendas. Nós não nos desgastamos uns com os outros, e assim podemos seguir com banda por muitos anos.· JFH: Como vem sendo a reação do mainstream aos temas abertamente espirituais em suas músicas?Ryan: Ótima. A gente não ouve muitas reclamações sobre a nossa fé. Claro que de vez em quando há algum comentário em uma ou outra resenha, mas apenas porque os jornalistas são críticos primeiro e amantes da música depois. É por isso que eles sempre começam com aquele papo de "Os crentes do Demon Hunter...", pois eles preferem criticar nossa fé a nossa música. Mas, de um modo geral, só temos recebido respeito do mainstream. Tanto por parte das bandas quanto dos fãs.
· JfH: Ao explicar "A Thread of Light," você disse, entre outras coisas, que muitos Cristãos compreendem errado o nome e a aparência da banda como algo maligno, e não uma luz brilhando nas trevas. Você tem alguma história encorajadora sobre como a sua música alcançou alguém de uma forma que você não acharia possível para um músico Cristão contemporâneo ou para uma banda de rock mais comportada?Ryan: Eu tenho toneladas de exemplos. Eu tenho uma pasta de e-mails entupida de mensagens de agradecimentos e encorajamento pelo nosso trabalho. Outro dia, eu recebi uma que dizia algo como “É irônico que o mesmo meio que me afastou de Deus acabou me trazendo de volta" referindo-se, claro, ao heavy metal. As pessoas pensarem que o que fazemos não pode ser positivo é uma total ignorância, e um verdadeiro insulto para as pessoas que foram alcançadas pelo metal Cristão. As pessoas conhecem a Cristo através do trabalho que nós (e bandas como nós) fazemos. Como você pode discordar? Algumas pessoas vivem isoladas em suas bolhas de falsa segurança e inocência, e é uma pena que elas não possam ver o que está acontecendo lá fora, pois é algo realmente fantástico.
· JfH: A música "Sixteen" foi inspirada nos Cristãos envolvidos na indústria musical Cristã que não parecem viver sinceramente a sua fé. Com tantas pessoas tentando desconstruir a existência desse gênero, qual a sua opinião sobre a “música cristã” como um gênero e indústria?Ryan: Ouso dizer que na minha opinião o Cristianismo está sendo prostituído por algumas bandas Cristãs. Muitas bandas começam com uma missão de ministério, e assim que elas encontram o “mundo real”, encontram-se despreparadas para as tentações e provações que aparecem no caminho. Não estou falando apenas da molecada, há um monte de adultos por aí que eu vejo caírem feio e arruinar as suas vidas e as dos outros. Que fique registrado que eu digo que há PÉSSIMAS pessoas ativas na cena, disfarçadas de Cristãos e cantando músicas com “letras Cristãs” para o pessoal todas as noites. Eu sei perdoar, mas eu tenho nojo do que eu sei e estou vendo na cena, a ponto de lutar com ódio nessa área.
· JfH: Pode nos falar um pouco sobre a "Thorns" e de onde veio a inspiração?Ryan: Essa é uma música sobre dor auto-imposta, seja por cortes ou qualquer outro tipo. Eu a escrevi especificamente para as garotas, mas espero que ela tenha algo a dizer aos homens que também têm esse tipo de problema. Na verdade, as letras diziam “ela” em todas as partes que agora dizem “você”. A música não foi inspirada em nada específico que eu tenha conhecido ou ouvido falar, eu apenas sabia que hoje em dia essa é uma forma de sofrimento assustadoramente popular entre os jovens. Essencialmente eu me interessei, pois eu nunca tive que lidar com esse tipo de coisa, e era algo que eu queria compreender. Tudo o que eu conseguia pensar era em como Cristo levou toda a nossa dor para que não tivéssemos de lidar com ela. Eu compreendo a dor, mas também entendo que a redenção e o sacrifício são maiores que a dor.· JfH: O que você me diz sobre a "No Reason To Exist?"Ryan: "No Reason To Exist" é sobre os jovens adultos que vivem nas ruas por vontade própria e apresentam um certo orgulho nisso. Há uma tendência entre os jovens que de classe media ou alta em viver sem-teto, desempregados e totalmente largados. Isso me pareceu um insulto para com as pessoas que são obrigadas a viver assim sem escolher. Creio que esses jovens consideram a fuga como uma alternativa divertida e despreocupada, uma forma de viver longe das responsabilidades, e para eles é fácil pensar assim, pois se as coisas ficarem REALMENTE difíceis, eles podem simplesmente voltar correndo pra casa da mamãe e do papai. Conheço o suficiente dessa “cena” para saber que muitos desses jovens não vivem esse tipo de vida dura por necessidade, mas por causa da música, da moda e das atitudes despreocupadas que acompanham o estilo de vida. Pode parecer loucura, e cada um deles iria comprar uma briga para dizer que essas coisas não têm nada a ver, mas se é assim, então por que todos eles usam roupas iguais, com patches do Crass e Discharge bordados à mão em seus jeans pretos desbotados? É uma moda, como todo o resto, e disfarçá-la como miséria genuína é uma atitude ofensiva.
· JfH: Alguma das faixas do Storm The Gates Of Hell tem um significado pessoal maior do que as outras?
Ryan: "Lead Us Home" é a minha favorita, musicalmente. A minha letra favorita é provavelmente a de "Grand Finale," que é uma faixa bônus na edição especial do álbum. É a letra mais abertamente centrada em Cristo que eu já escrevi. Eu não apenas me orgulho da ousadia, mas também da cadência, inteligência e honestidade da letra.
· JfH: Como você mantém a sua estabilidade espiritual(tanto em casa quanto em turnê)?
Ryan: Por meio dos amigos e da família. Eu faço o melhor possível para manter a minha vida de oração e guardar um tempo para a Palavra. Eu também me apóio em nossos fãs, eles me permitem manter minha vida espiritual em forma através de comunicação mútua.
· JfH: O que Deus tem te ensinado ultimamente?
Ryan: Paciência e humildade.
"Used by permission" John
sexta-feira, dezembro 14, 2007
Steve Rowe posta comentário sobre matéria em jornal...
O vocalista/baixista Steve Rowe da banda de Metal cristã australiana MORTIFICATION emitiu a seguinte nota em seu site.
Traduzido por Carlos Almeida
"Um artigo sobre o MORTIFICATION estampou a primeira página de um dos maiores jornais da Noruega.
É espantoso que de 10 a 13 anos atrás, as notícias, tanto na Noruega quanto ao redor do mundo, relacionadas ao Metal na Noruega, falavam sobre a infame cena Black Metal de lá, com a queima de igrejas, assassinatos e, mais recentemente, estupros cometidos por alguns dos artistas do Black Metal Norueguês. Porém, cerca de três semanas atrás um dos jornais diários da Noruega trouxe um artigo sobre uma banda Cristã de metal vinda da Austrália tocando num festival de Metal Cristão em Oslo, chamado NordicFest. Sempre me surpreende a maneira como Deus muda as coisas. Os membros da banda BENEDICTION (que assim como o MORTIFICATION também fazia parte da gravadora Nuclear Blast) me disseram no backstage de um show em setembro de 1995 na Alemanha, que meu nome era o número 1 na 'lista da morte' da máfia do Black Metal Norueguês (que listava as pessoas que eles matariam)".
Traduzido de: Blabbermouth – Whiplash
Para quem quizer conferir um pouco mais, os arquivos sobres a material estão no site do Mortification em PDF ((in Norwegian)
É espantoso que de 10 a 13 anos atrás, as notícias, tanto na Noruega quanto ao redor do mundo, relacionadas ao Metal na Noruega, falavam sobre a infame cena Black Metal de lá, com a queima de igrejas, assassinatos e, mais recentemente, estupros cometidos por alguns dos artistas do Black Metal Norueguês. Porém, cerca de três semanas atrás um dos jornais diários da Noruega trouxe um artigo sobre uma banda Cristã de metal vinda da Austrália tocando num festival de Metal Cristão em Oslo, chamado NordicFest. Sempre me surpreende a maneira como Deus muda as coisas. Os membros da banda BENEDICTION (que assim como o MORTIFICATION também fazia parte da gravadora Nuclear Blast) me disseram no backstage de um show em setembro de 1995 na Alemanha, que meu nome era o número 1 na 'lista da morte' da máfia do Black Metal Norueguês (que listava as pessoas que eles matariam)".
Traduzido de: Blabbermouth – Whiplash
Para quem quizer conferir um pouco mais, os arquivos sobres a material estão no site do Mortification em PDF ((in Norwegian)
domingo, dezembro 09, 2007
Logos, a lenda do Heavy Metal, gravará seu primeiro DVD
A banda Argentina de heavy metal Logos, liderada por Alberto Zamarbide e Miguel Roldán, tendo Walter Scasso no baixo e Marcelo Ponce na bateria, volta a se apresentar, usando os palcos do Estádio Pepsi Music, onde gravará o show que completa a edição de seu primeiro DVD Plan Mundial para la Destruicción (Plano Mundial para a Destruição).
Esta gravação será dirigida por Otávio Lovisolo, que foi diretor do primeiro vídeo clipe, chamado Darse Cuenta, deste álbum gravado no fim de 2006.
Quem comprar entradas para o evento, receberá também um CD promocional, adiantando algumas canções do próximo álbum, produzido por Miguel Roldán nos estúdios La Nave de Oseberg de Buenos Aires. O material, que começou a ser gravado a partir de julho deste ano, consiste em novas versões dos clássicos da banda, tanto do período de Logos quanto do período de V8...
Este álbum está programado para ser lançado no início de 2008.
Fonte: Enlace Musical (www.enlacemusical.com)
Trad: Priscila Nascimento
Site oficial da banda: www.LogosMetal.com.ar
Esta gravação será dirigida por Otávio Lovisolo, que foi diretor do primeiro vídeo clipe, chamado Darse Cuenta, deste álbum gravado no fim de 2006.
Quem comprar entradas para o evento, receberá também um CD promocional, adiantando algumas canções do próximo álbum, produzido por Miguel Roldán nos estúdios La Nave de Oseberg de Buenos Aires. O material, que começou a ser gravado a partir de julho deste ano, consiste em novas versões dos clássicos da banda, tanto do período de Logos quanto do período de V8...
Este álbum está programado para ser lançado no início de 2008.
Fonte: Enlace Musical (www.enlacemusical.com)
Trad: Priscila Nascimento
Site oficial da banda: www.LogosMetal.com.ar
sábado, dezembro 08, 2007
Entrevista com a banda Forsaken
Para os fãs de doom metal clássico, o Sin Killer conseguiu uma super entrevista com o Forsaken. Uma banda de um País chamado Malta, vizinho da Itália. Eles estão começando aparecer no meio cristão, após tocarem no Elements Of Rock 2007, um dos maiores festivais cristão atual, ao lado de ; Balance Of Power, Virgin Black, entre outros. Apesar de desconhecidos por aqui, os caras já tem história , um grande tempo de estrada. Então não deixe de ir até o site/myspace para mais informações.
Então, doom or be doomed!!! Click aqui para ler. Ou na foto.
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Rock & Vida Fest tem a presença do Petra no dia da luta contra a AIDS
Petra – Um show de rock no dia da luta contra a AIDS.
"O Sin Killer não para, acredite. Bom, todos os fãs do Christian rock foram bem informados sobre o fim do Petra. Mas os caras resolveram aparecer por um motivo muito bom. Eles participaram recentemente de um festival na Argentina, numa data e por uma causa muito especial, a luta contra AIDS. O texto abaixo tem mais detalhes sobre o evento"
A lendária banda Petra – que tinha anunciado sua retirada dos palcos, voltou a unir-se para participar do festival Rock & Vida realizados dia 1 de dezembro nos Bosques de Palermo, Buenos Aires, Argentina.Ao chegarem ao país do Tango, participaram, com banda locais, de uma interessante conferência de imprensa...No dia Internacional de Luta contra a AIDS, os jovens do Centro Cristiano Nueva Vida (Centro Cristão Nova Vida) encabeçaram uma nova cruzada artística e que a prevenção foi à palavra chave a ser comunicada...
3 bandas compartilharam a mesa redonda, onde responderam a imprensa, e um bom clima imperou entre os artistas. Entre as respostas mais importantes dos integrantes do Petra foi destacar a razão pela qual se uniram. Schlitt disse: "Depois da turnê de 2005 dissemos que nos uniríamos para tocar em algum evento transcendente", dando a entender que a banda não seguirá com a rotina de antes, mas obedecerá a seu coração quando alguma circunstância pedir sua presença em algum palco.
Com um marco de público espetacular reunido nos Bosques de Palermo, Buenos Aires, aconteceu uma nova edição do festival Rock & Vida na Argentina, desta vez unindo-se a uma data significativa a qual fizeram alusão desde o início do evento: o Dia Internacional de Luta Contra a AIDS
Em uma tarde onde dezenas de instituições e ONGs fizeram suas campanhas preventivas através de encontros desportivos, discussões e shows artísticos, o festival Rock e Vida apostou forte e colocou um palco gigante em um dos pontos mais nervosos nas festas desta capital...A convocatória se deu a partir de 3 banda de rock. Primeiro foi Kyosko, uma das bandas mais importantes do rock argentino. [...]Em seguida, subiu ao palco, Alas de Fuego, outra banda lendária na Argentina, que há algum tempo estava longe dos palcos, mas voltou à cena nada menos que neste evento lotado. [...]Por último, e depois de uma breve reflexão por parte do pastor Guillermo Prein, o encerramento esperado por milhões de jovens: Petra. A banda liderada por Bob Hartman e John Schlitt realizou um set de uma hora e recriaram os clássicos dos anos 1990 e Várias gerações de seguidores se juntaram para agitar cada canção da banda norte americana que se reuniu especialmente para este evento, não só dando um show cheio de nostalgias como os de ontem, mas também oferecendo discursos relacionados com a temática do evento...Rock e Vida cumpriu mais uma vez com sua missão, a de levar a Jesus Cristo aos perdidos. Mas desta vez emergindo em um grande tema como a AIDS e levando consciência através de spots publicitários de conteúdo forte, que só em Jesus está a solução aos problemas da humanidade, incluindo a AIDS.
Texto - Damián Sileo & Dave Gómez
"O Sin Killer não para, acredite. Bom, todos os fãs do Christian rock foram bem informados sobre o fim do Petra. Mas os caras resolveram aparecer por um motivo muito bom. Eles participaram recentemente de um festival na Argentina, numa data e por uma causa muito especial, a luta contra AIDS. O texto abaixo tem mais detalhes sobre o evento"
A lendária banda Petra – que tinha anunciado sua retirada dos palcos, voltou a unir-se para participar do festival Rock & Vida realizados dia 1 de dezembro nos Bosques de Palermo, Buenos Aires, Argentina.Ao chegarem ao país do Tango, participaram, com banda locais, de uma interessante conferência de imprensa...No dia Internacional de Luta contra a AIDS, os jovens do Centro Cristiano Nueva Vida (Centro Cristão Nova Vida) encabeçaram uma nova cruzada artística e que a prevenção foi à palavra chave a ser comunicada...
3 bandas compartilharam a mesa redonda, onde responderam a imprensa, e um bom clima imperou entre os artistas. Entre as respostas mais importantes dos integrantes do Petra foi destacar a razão pela qual se uniram. Schlitt disse: "Depois da turnê de 2005 dissemos que nos uniríamos para tocar em algum evento transcendente", dando a entender que a banda não seguirá com a rotina de antes, mas obedecerá a seu coração quando alguma circunstância pedir sua presença em algum palco.
Com um marco de público espetacular reunido nos Bosques de Palermo, Buenos Aires, aconteceu uma nova edição do festival Rock & Vida na Argentina, desta vez unindo-se a uma data significativa a qual fizeram alusão desde o início do evento: o Dia Internacional de Luta Contra a AIDS
Em uma tarde onde dezenas de instituições e ONGs fizeram suas campanhas preventivas através de encontros desportivos, discussões e shows artísticos, o festival Rock e Vida apostou forte e colocou um palco gigante em um dos pontos mais nervosos nas festas desta capital...A convocatória se deu a partir de 3 banda de rock. Primeiro foi Kyosko, uma das bandas mais importantes do rock argentino. [...]Em seguida, subiu ao palco, Alas de Fuego, outra banda lendária na Argentina, que há algum tempo estava longe dos palcos, mas voltou à cena nada menos que neste evento lotado. [...]Por último, e depois de uma breve reflexão por parte do pastor Guillermo Prein, o encerramento esperado por milhões de jovens: Petra. A banda liderada por Bob Hartman e John Schlitt realizou um set de uma hora e recriaram os clássicos dos anos 1990 e Várias gerações de seguidores se juntaram para agitar cada canção da banda norte americana que se reuniu especialmente para este evento, não só dando um show cheio de nostalgias como os de ontem, mas também oferecendo discursos relacionados com a temática do evento...Rock e Vida cumpriu mais uma vez com sua missão, a de levar a Jesus Cristo aos perdidos. Mas desta vez emergindo em um grande tema como a AIDS e levando consciência através de spots publicitários de conteúdo forte, que só em Jesus está a solução aos problemas da humanidade, incluindo a AIDS.
Texto - Damián Sileo & Dave Gómez
Fonte: (Pics) Enlace Musical [www.enlacemusical.com]
Trad – Priscila [www.clube144.com.br
Trad – Priscila [www.clube144.com.br
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