Confiram (txt e pic ) o review do Love and Death em São Paulo feito pelo SIN KILLER friends que já esteve escrevendo aqui, Silas Eduardo. Aproveitem e curta sua fanpage do POD, The Messenjah. Link abaixo do texto.
Love and Death |14/04 - São Paulo -- Upper Club
Aberturas - Alva, Rodolfo Abrantes.
Aberturas - Alva, Rodolfo Abrantes.
Com um público de aproximadamente 150 pessoas, a banda do guitarrista e ex-Korn Brian Head Welch cumpriu a proposta de trazer seu som pesado, e letras fortes, no melhor estilo do new metal cristão com certa sombra de industrial.Antes, houve a apresentação da banda brasileira "Alva", ótima por sinal, por transmitir sua música da melhor e mais pesada maneira possível. Logo em seguida, foi à vez de Rodolfo Abrantes subir ao palco, e fazer uma apresentação que teve direito a música nova, e um "remix" que contou com as músicas Tres Reis, Iluminado e Segue a linha, todas de sua ex-banda, Rodox. Rodolfo fez um set de 5 músicas, acompanhado pelo público na maioria delas.
Por volta das 22:00 horas, finalmente chega a hora do Dan Johnson, Valentine, JR e Brian que recentemente batizaram o grupo de Love and Death (pra que não confundam a banda com o Brian) tomarem conta do placo. ‘Paralyzed’, single do próximo EP, foi a que deu início a uma explosão no público, que apesar de pequeno, nada deixou a desejar. A partir daí, alguns erros começaram a irritar Brian Head. Primeiro, a microfonia (acho que ele dizia ... microfone "Lixo, fora!"), em seguida, quando a banda se preparava pra tocar ‘Got The Life’ (KoRn) a guitarra de Head simplesmente parou, não fazia som algum, fazendo assim o próprio guitarrista parar o show por uns minutos, ir a mesa de som, e tentar pessoalmente resolver o problema. Enquanto isso, o resto da banda fazia algumas jams para animar a plateia, e em seguida, um solo de bateria. Após isso, alguns erros continuavam aparecendo, mas a banda continua a tocar, executando a nova música Chemicals. Re-bel também foi uma das músicas em que o destaque do refrão cantado por todos deixou a impressão de que os fãs havia ao menos triplicado. Após tocarem um cover de KoRn, misturando várias musicas, um sólo de bateria abriu passagem para ‘Blind’. O destaque dessa música, é que no final dela, Brian continuou a cantar, apenas com sua guitarra bem baixa, e disse algo como "Antes eu era cego, mas agora eu posso ver". Flush também foi uma canção que teve grande destaque e empolgação. A banda deixou o palco, mas após alguns pedidos, voltou. Dessa vez, Brian veio acompanhado de Rodolfo Abrantes, traduzindo seu depoimento de como sua vida mudou através de sua fé. E no final, Brian fez uma oração junto ao público. Para fechar, eles se despediram em grande estilo com ‘Die Religion Die’, deixando a impressão de que o set list foi cortado por alguma razão (???).
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