Alphaville / São Paulo, 11/12/2006
Ig. Presbiteriana.
pic's & txt by Norman A. Lima
Hail to the King – Hail to the Angels!!
Quem foi que disse que tudo tem que ser tosco no underground? Foi isso que veio a minha mente, logo quando cheguei no local desse show, e percebi que fizeram algo bem organizado, muito diferente do que tenho visto nesses quase 15 anos de underground. Os flyers, os cartazes, t-shirts do show, e um belo stand da Silent Music eram o destaque na entrada. Fui praticamente recebido pelos caras do Seven Angels, meus amigos Karim e Eliézer. A equipe do Noite do Metal também foi super atenciosa (Thank for the great work and keep the good work for the God of Bible!!!)
Não foi possível chegar em tempo pra conferir o set da banda Saluz. E tive sorte de não perder uma parte do show do Seven Angels, já que o trânsito não foi muito amigo e ainda me deixou estressado, ops. O local e o palco eram muito confortáveis, e podíamos ficar bem próximos da banda e como o som estava ótimo, era certeza absoluta que eu ia agitar sem parar (Believe or not,) I'm a true headbanger). Risos. Gostaria de lembrar que foi desse mesmo lugar que o Seven Angels gravou o belíssimo clip, ‘Daydream’ que tem rolado no youtube e também está disponível no site da banda.O Frio desapareceu logo quando eles começaram com a paulada ‘Purify’, e o ótimo entrosamento e performance incrível de ambos os músicos, era capaz de levantar até os mortos. (Ops again!!). Wow... ‘I Handfull of Sand’ uma das grandes músicas de Faceless Man, e essa não poderia faltar. Um verdadeiro mix de power e prog pra num deixar ninguém parado. Aqui, nesse momento, eu pensava, será que eles podem fazer mais que isso??? Os backings foram feitos nessa música pelo o ‘drum killer’ Eliézer. E o show continua com a Beyond The Dark Side of The Moon, essa mais com uma veia thashing nos riffs e vocais limpos, complexo e igualmente killer!!! Chegamos em Nothing Else Matters, ops Nothing Besides Dust, essa com uma intro num estilo que o Seven Angels faz e toca com classe, Power Metal! ‘Unseen Truth’ veio na hora certa, pra acabar com tudo, claro que de um ponto de vista saudável. Essa é minha favorita, tem um refrão excelente e uma música que mistura momentos rapidíssimo com melódico, deixando interessante e marcando demais essa apresentação, que já tinha me deixado satisfeito. Mas o set nem tava na metade ainda. E mais uma do Second Floor , ‘Revelation’. Depois Walking Over All The Seas, mais uma daquelas músicas aberta a técnica dos músicos, e também uma atuação mais intensa. Chegamos numas das parte boas desse set, o cover, que não me pegou exatamente de surpresa, porque havia sido avisado minutos antes do show... Bom , Ark Of Suffering do Tourniquet foi um ‘presentão’, e contou com a infalível execução dos músicos. Os vocais, claro, não foi a Débora que fez, e sim, o guitarrista Regis, (This guy rule!!) O baterista Eliézer não toca, ele espanca!!! Imagine esse cara fazendo blast beats?
‘Daydream’ essa era bem aguardada e ela prometia sugar nosso resto de energia e não sei mais o que dizer dessa banda no quesito performance ao vivo. Sorry – me falta palavras...Em ’From Now To Eternity’ ainda estávamos empolgados como se fosse a primeira música. A que parecia ser a última, Breathless Years, foi tocada antes, e o final ficou por conta da The Second Floor, e eu achei ótimo! Essa música merecia fechar esse show. E o final desse set contou com uma performance de todos os músicos, e queria mais uma vez ressaltar a técnica dos músicos, e só mesmo ao vivo pra ver e sentir o que esse caras podem fazer. ‘As pratadas x baquetadas + pedal/bumbo-duplo e a precisão que o Eliézer faz com sua bateria, são memoráveis!!! Por isso que o chamo um ‘drum killer’. Play and Kill...
Karim e Regis dividem as partes de guitarras perfeitamente. Débora, uma frontwoman that killer in all the time! O Baixista Gustavo, um cabeludo, que toca e agita muito. Como disse no começo desse review, foi um show que não esquecerei tão fácil. Valeu apena ter arriscado desafiar a distância. Great show, great friends! That’s all to me! Um ‘especial thank’ para o pessoal do Noite do Metal fest. (Thank for the t-shirt) and Stay metal for the God of Bilble. In 2007, I’ll be there, and I hope see many metal fans ‘headbangging’ for Christ. All the best, guys!!!
Ig. Presbiteriana.
pic's & txt by Norman A. Lima
Hail to the King – Hail to the Angels!!
Quem foi que disse que tudo tem que ser tosco no underground? Foi isso que veio a minha mente, logo quando cheguei no local desse show, e percebi que fizeram algo bem organizado, muito diferente do que tenho visto nesses quase 15 anos de underground. Os flyers, os cartazes, t-shirts do show, e um belo stand da Silent Music eram o destaque na entrada. Fui praticamente recebido pelos caras do Seven Angels, meus amigos Karim e Eliézer. A equipe do Noite do Metal também foi super atenciosa (Thank for the great work and keep the good work for the God of Bible!!!)
Não foi possível chegar em tempo pra conferir o set da banda Saluz. E tive sorte de não perder uma parte do show do Seven Angels, já que o trânsito não foi muito amigo e ainda me deixou estressado, ops. O local e o palco eram muito confortáveis, e podíamos ficar bem próximos da banda e como o som estava ótimo, era certeza absoluta que eu ia agitar sem parar (Believe or not,) I'm a true headbanger). Risos. Gostaria de lembrar que foi desse mesmo lugar que o Seven Angels gravou o belíssimo clip, ‘Daydream’ que tem rolado no youtube e também está disponível no site da banda.O Frio desapareceu logo quando eles começaram com a paulada ‘Purify’, e o ótimo entrosamento e performance incrível de ambos os músicos, era capaz de levantar até os mortos. (Ops again!!). Wow... ‘I Handfull of Sand’ uma das grandes músicas de Faceless Man, e essa não poderia faltar. Um verdadeiro mix de power e prog pra num deixar ninguém parado. Aqui, nesse momento, eu pensava, será que eles podem fazer mais que isso??? Os backings foram feitos nessa música pelo o ‘drum killer’ Eliézer. E o show continua com a Beyond The Dark Side of The Moon, essa mais com uma veia thashing nos riffs e vocais limpos, complexo e igualmente killer!!! Chegamos em Nothing Else Matters, ops Nothing Besides Dust, essa com uma intro num estilo que o Seven Angels faz e toca com classe, Power Metal! ‘Unseen Truth’ veio na hora certa, pra acabar com tudo, claro que de um ponto de vista saudável. Essa é minha favorita, tem um refrão excelente e uma música que mistura momentos rapidíssimo com melódico, deixando interessante e marcando demais essa apresentação, que já tinha me deixado satisfeito. Mas o set nem tava na metade ainda. E mais uma do Second Floor , ‘Revelation’. Depois Walking Over All The Seas, mais uma daquelas músicas aberta a técnica dos músicos, e também uma atuação mais intensa. Chegamos numas das parte boas desse set, o cover, que não me pegou exatamente de surpresa, porque havia sido avisado minutos antes do show... Bom , Ark Of Suffering do Tourniquet foi um ‘presentão’, e contou com a infalível execução dos músicos. Os vocais, claro, não foi a Débora que fez, e sim, o guitarrista Regis, (This guy rule!!) O baterista Eliézer não toca, ele espanca!!! Imagine esse cara fazendo blast beats?
‘Daydream’ essa era bem aguardada e ela prometia sugar nosso resto de energia e não sei mais o que dizer dessa banda no quesito performance ao vivo. Sorry – me falta palavras...Em ’From Now To Eternity’ ainda estávamos empolgados como se fosse a primeira música. A que parecia ser a última, Breathless Years, foi tocada antes, e o final ficou por conta da The Second Floor, e eu achei ótimo! Essa música merecia fechar esse show. E o final desse set contou com uma performance de todos os músicos, e queria mais uma vez ressaltar a técnica dos músicos, e só mesmo ao vivo pra ver e sentir o que esse caras podem fazer. ‘As pratadas x baquetadas + pedal/bumbo-duplo e a precisão que o Eliézer faz com sua bateria, são memoráveis!!! Por isso que o chamo um ‘drum killer’. Play and Kill...
Karim e Regis dividem as partes de guitarras perfeitamente. Débora, uma frontwoman that killer in all the time! O Baixista Gustavo, um cabeludo, que toca e agita muito. Como disse no começo desse review, foi um show que não esquecerei tão fácil. Valeu apena ter arriscado desafiar a distância. Great show, great friends! That’s all to me! Um ‘especial thank’ para o pessoal do Noite do Metal fest. (Thank for the t-shirt) and Stay metal for the God of Bilble. In 2007, I’ll be there, and I hope see many metal fans ‘headbangging’ for Christ. All the best, guys!!!
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