Gostaria de informar, que o conteúdo do Sin Killer, pode ser usado, desde que citado a fonte, como faço quando uso txt de outro site. O site da Extreme Records publicou uma meteria do meu site, sobre o Jasyon Sherlock, citando a fonte do site metal land, quando o correto seria o Sin Killer, matéria essa copiada do meu site sem citar fonte...
Peço que por favor, só publiquem material do Sin Killer, se puderem colocar a fonte após o txt ou antes... E tente não copiar exatamente tudo.
Até os txts pessoais, o metal land copia do Sin Killer...
Por favor, verifiquem se o txt, antes de publicar. Pois alguns são restrito a opinião do Sin Killer, que não cabe ser publicado em outro site...
Norman
Editor/Sin Killer webzine
domingo, dezembro 31, 2006
Christian Metal's Holy Alliance - Capa da revista Revolver (USA)
Uma materia - Christian Metal 's Holy Alliance com os tops do metal cristão atual, passa por uma das maiores publicações do rock mundial, a revista Revolver (USA). As I Lay Dying, Demon Hunter, Norma Jean e Underoath, ambos bem conhecidos no Brasil também.
O nome da matéria faz um 'trocadilho' do un holy alliance, usado na turnê do Slayer.
Eu já vou procurar por essa edição nas bancas de revistas importadas...
O nome da matéria faz um 'trocadilho' do un holy alliance, usado na turnê do Slayer.
Eu já vou procurar por essa edição nas bancas de revistas importadas...
sábado, dezembro 30, 2006
Sacred Sound - Capa Stryper e Angra
Sai mais um número da revista Sacred Sound, #7, seguindo com seu propósito, muita informação, entrevistas, e assuntos interessantes. Para os leitores que ficaram arrasados com o fim da Metal Mission, a Sacred Sound é uma bela opção. A capa com Stryper e Angra, já desperta interesse.
Desde já você tem mil motivos para reservar a sua revista. A começar pelas matérias de capa, Angra e Stryper!A nova revista vem quase toda a cores, e com muito mais notícias da cena musical, para você.A entrevista com o Stryper foi feita com a banda aqui em São Paulo. O Stryper provou que é mesmo a maior banda do gênero cristão, pois grandes órgãos de imprensa destacaram o show e as grandes revistas de rock procuraram entrevistar a banda. Mas o Stryper concedeu entrevista em São Paulo apenas para a televisão (Band / Play TV) e para a SACRED SOUND. Única revista a conseguir esse feito!Oz Fox e o vocalista Michael Sweet conversaram sobre toda a carreira da banda e detalharam pontos obscuros de sua história, desde o início com o ROXX REGIME, até o grande desastre dos 90, que levou ao fim da banda, e os dias atuais. Você tem que ter essa entrevista! STRYPER: Só na SACRED SOUND!!!A cobertura é completa. São quatro páginas inteiras de longa entrevista, mais uma bio e as análises dos shows de BH e SP. Enfim, algo que nunca foi feito no Brasil com a mais importante banda de rock cristão de todos os tempos.Angra – na comemoração de 15 anos de vida, a maior banda de heavy metal melódico do país volta à SACRED SOUND. É simplesmente incrível ler as declarações fortes de Rafael Bittencourt, em quatro páginas de uma entrevista muito pesada. Ele fala do novo álbum, de tecnologia, dos países da Ásia em que esteve. Discute o significado do Angra, a sua interpretação sobre a fé e as igrejas. Tem tudo para ser a mais polêmica entrevista que a banda já fez, neste país!Na nova Sacred, você vai ver ainda matérias especiais, como "O Rei do Blues B.B. King, uma entrevista com a atriz de Hollywood Cheryl Ladd, bem como a seção "Novas Bandas", que apresenta o Illuminandi.Você vai ler uma abordagem diferente da vida do "Rei do Blues", B.B. King. A SACRED SOUND teve acesso à entrevista coletiva que o lendário guitarrista concedeu à imprensa, a veículos como TV Globo, TV Cultura, Band News... a nata! O resultado é uma história de vida vista de um ângulo totalmente diferente de tudo o que já foi publicado.A atriz Cheryl Ladd pertenceu à formação clássica do seriado de TV "Charlie’s Angels" (no Brasil, conhecido como "AS PANTERAS"). As três elegantes detetives que investigavam crimes, e que se tornaram um verdadeiro símbolo dos anos 70.Cheryl conta como está sua vida, hoje, fala de sua fé pessoal, algo bem legal.Uma nova seção, a "Novas Bandas", passa em revista a banda católica Illuminandi, que tem chamado muito a atenção até da mídia evangélica.Pudemos trazer para você coberturas de grandes eventos, como a passagem do New Order pelo Brasil, a gravação do aguardado DVD da principal banda católica nacional, o Eterna. Tudo para que você possa ver como a SACRED SOUND evoluiu. É uma publicação que desfruta , hoje, de credibilidade junto aos grandes órgãos de imprensa do país.Uma seção que foi revista e renovada é a das "News". Você vai se surpreender com as notícias inusitadas dos grandes nomes da cena musical mundial, de X-Sinner e Bloodgood a Evanescence e Slayer, passando por Oficina G3 e Michael W. Smith. Você realmente tem o que ler, na edição 7 da SACRED SOUND.E mais: Trino, Crimson Thorn e Bloodlined Calligraphy é o trio de bandas escolhidas por nós para se expressarem ao público brasileiro. Curiosidades, histórias, opiniões sobre assuntos controversos, muita geografia, é o que você vai conferir nas entrevistas com essas brilhantes bandas da cena cristã. E na seção "CD Review", análises de trabalhos de Alex Martinho e Sydnei Carvalho, Angra, Extol, Desertor, Berith, Alove for Enemies, entre outros nomes da música.RESERVE JÁ O SEU EXEMPLAR! Envie-nos um e-mail, agora: revistasacred@yahoo.com.br
domingo, dezembro 24, 2006
Zion - Solta "Thrillseeker - A Live History" .
Zion, This guys rules!
Zion, foi uma daquelas bandas tipicamente 'white metal'. Seu estilo, sua música, reforça o meu pensamento, de que naquela época, a cena era melhor e verdadeira. Muitas bandas daquele tempo, tem aparecido, e o Zion, é mais uma que deseja fazer mais um pouco de história. O site está cheio de informações pra fãs como eu, pegar tudo e salvar num cd. Risos. Um background muito sobre eles. E como todos white metal warriors sabe, eles lançaram apenas um álbum 'full', o Thunder From The Mountain, que hoje em dia, é mais facil encontrá-lo. O selo Retroactive Records, tem re-lançado alguns 'álbuns' raros e também lançamentos, mas no caso do Zion, juntaram algum material ao vivo, estúdio, demos, e assim deram o nome de "Thrillseeker - A Live History", que será uma espécie de compilação, dos arquivos do Zion. Então, fãs de x-sinner, whitecross, fiquem ligados.
sábado, dezembro 23, 2006
Marcos Curiel volta pro POD
No auge do POD, o guitarrista Marcos Curiel deixou a banda, e o que levou a isso, rendeu vários boatos de ambos os lados, onde a religião, parecia não ser compatível, se assim, pode-se dizer... 'Enquando a banda dizia que ele que quiz sair, outros diziam que ele foi chutado'...
O que aconteceu foi que o POD cresceu muito, e pelo o fato de ser uma banda formada por cristãos, eles não abriram mão dessa parte, pois mesmo com sucesso disparado no mundo, sendo os tops no meio cristão e secular, eles permanceram firmes, naquilo que sempre quizeram passar de verdade, não apenas atravéz de sua música, mas da fé em Jesus Cristo. Eles acabaram de soltar um 'greatest Hits. E os fãs ganharam dois presentes de uma 'tacada' só... Provavelmente o Line Up contará com dois guitarristas, e um show que acontecerá em New York, 31/12 marca a volta de Marcos Curiel, depois de 4 anos sem POD.
http://www.payableondeath.com
http://www.payableondeath.com
terça-feira, dezembro 19, 2006
MORBID SACRIFICE - "Severed Death"
MORBID SACRIFICE - "Severed Death"Open Grave Records
review by Norman
A banda Morbid Sacrice não é conhecida por aqui, mas esse cdzinho, Severed Death vai ser bem aceito no underground. A escola dos caras é o death metal school, com vocais guturais, lembrando o velho Mortification, Vengeance, mas a influência mais real deles, é o Crimson Thorn. Os riffs thrashing aqui é coisa de quem manja mesmo. Não precisa ser extamente um death-headbager pra curtir esse material, e eles já estão no underground a mais tempo do que você possa pensar. A banda já tocou com grandes nomes, como o Antithesis e Alethian. Numa tour com o Hatebreed e Madball, eles seriam a banda de abertura, porém o show cancelado. Esse cd, já tinha sido lançado em 2002, de forma independente. E bastante tempo depois, resolvem assinar com o selo Open Grave, [Inclusive recebi bastante cds, thanks Open Grave] e coloca novamente Severed Death a disposição dos fãs. O line up até aqui são :. Chris Auman (Vocals / Bass) Devilkill (Guitar) Nate Davis (Guitar) Tom Klinesmith (Drums). Segundo seu myspace, não parece que estão na ativa novamente. Chris Auman e Tom montaram uma banda de death metal chamada Nightsbane, e Tom é o atual baterista do Royal Angush nas turnês. Fans de Antidemon, Skymetal, death/thrash não vão decepcionar-se com o Morbid Sacrice, disso eu tenho certeza. Great and Killer !!!
TRACK LISTING:
The Offering
Buried Alive
Humping The Dead
Misogynicide
Severed Death
Divinely Exhumed
Whom I Serve
Deliverance Of The Beast
review by Norman
A banda Morbid Sacrice não é conhecida por aqui, mas esse cdzinho, Severed Death vai ser bem aceito no underground. A escola dos caras é o death metal school, com vocais guturais, lembrando o velho Mortification, Vengeance, mas a influência mais real deles, é o Crimson Thorn. Os riffs thrashing aqui é coisa de quem manja mesmo. Não precisa ser extamente um death-headbager pra curtir esse material, e eles já estão no underground a mais tempo do que você possa pensar. A banda já tocou com grandes nomes, como o Antithesis e Alethian. Numa tour com o Hatebreed e Madball, eles seriam a banda de abertura, porém o show cancelado. Esse cd, já tinha sido lançado em 2002, de forma independente. E bastante tempo depois, resolvem assinar com o selo Open Grave, [Inclusive recebi bastante cds, thanks Open Grave] e coloca novamente Severed Death a disposição dos fãs. O line up até aqui são :. Chris Auman (Vocals / Bass) Devilkill (Guitar) Nate Davis (Guitar) Tom Klinesmith (Drums). Segundo seu myspace, não parece que estão na ativa novamente. Chris Auman e Tom montaram uma banda de death metal chamada Nightsbane, e Tom é o atual baterista do Royal Angush nas turnês. Fans de Antidemon, Skymetal, death/thrash não vão decepcionar-se com o Morbid Sacrice, disso eu tenho certeza. Great and Killer !!!
TRACK LISTING:
The Offering
Buried Alive
Humping The Dead
Misogynicide
Severed Death
Divinely Exhumed
Whom I Serve
Deliverance Of The Beast
Entrevista deles na Extreme Brutal Death #16
http://www.myspace.com/officialmorbidsacrifice
http://www.myspace.com/officialmorbidsacrifice
segunda-feira, dezembro 18, 2006
The father of Unblack metal no myspace
Jayson Sherlock no myspace.
Um dos grandes baterista da cena cristã, sem dúvida é o Jayson Sherlock, que ficou conhecido mundialmente por tocar na maior banda de metal extremo cristã do mundo, o Mortification. Sua saida do Morty, ainda é algo fora da compreenção de alguns fãs mais chegado ... Pois ele simplesmente foi para o Paramaecium. Numa entrevista a revista Heaven's metal, que graças a Deus tenho essa edição, ele conta que não rolou nada de 'ruim' entre ele e Steve. Jayson Sherlock também é conhecido entre os unblack metal fãs, numa éspecie de ' father of unblack metal, pois seu projeto 'Horde' se tornou o material cristão mais extremo lançado até hoje. Era impossível imaginar o Horde ao vivo e acho que até o chifrudo não esperava por um show do Horde. Mas em 2006, a grande notícia que circulava virtualmente, era o show que ia acontecer no Nordic Fest, onde Jayson Sherlock [anonymous como era chamado], convidou os caras do Drottnar pra tocar com ele nesse festival, já bastante popular entre os cristãos. Jayson, parece ser um cara que não curte muito se aparecer, mas ele já tem seu Horde
Abstract Shadows libera músicas no myspace
Abstract Shadows libera músicas que estarão no álbum que sai em janeiro.
A banda Abstract Shadows lança ainda em janeiro seu próximo álbum, que vai se chamar Symphony Of Hakel. Porém, no próximo dia 25 de dezembro, o grupo vai disponibilizar em sua página no MySpace duas músicas novas na íntegra para os fãs conferirem o material novo do conjunto.
A banda Abstract Shadows lança ainda em janeiro seu próximo álbum, que vai se chamar Symphony Of Hakel. Porém, no próximo dia 25 de dezembro, o grupo vai disponibilizar em sua página no MySpace duas músicas novas na íntegra para os fãs conferirem o material novo do conjunto.
Fonte - Rock Brigade
domingo, dezembro 17, 2006
DivineFire The master of Divine Metal Fire]
O DivineFire é a banda que vem chamando atenção dos fãs de metal desde de seu primeiro fantástico album, GLORY THY NAME. Christian Rivel, [Narnia] e Jani Stefanovic [Renascent, Essence of sorrow, e Miseration], se juntaram pra fazer esse projeto ir longe. Os ótimos reviews, fizeram com a banda criasse um Line Up fixo para as turnês, onde o público japonês e europeu, já tiveram essa sorte. O novo álbum Into a New Dimension, promete continuar levando o nome DivineFire à lugares altos, porque esses dois cara, não brinca em serviço, ops. A seguir uma entrevista o incrível Jani Stefanovic, o cara que faz praticamente tudo na banda.
http://www.divinefire.net/
by Norman A. Lima
http://www.divinefire.net/
by Norman A. Lima
Quem é o “dono” do DivineFire?
Jani: Bem, eu e o Christian Rivel tomamos todas as decisões juntos.
Como você conheceu Christian? E o que os levou a trabalhar juntos?
Jani: Eu lhe mostrei o CD da minha banda anterior chamada Renascent. Após uma longa conversa, comecei a fazer música junto com Rivel.
Vocês tem diversas influências. O Christian é mais melódico e você é mais extremo. E o som do Divine Fire é muito veloz. E vocês realmente são diferentes do resto da cena metal. O que você tem a dizer sobre isso?
Jani: Sim, essa foi a idéia principal, juntar esses dois elementos de estilos agressivos e melódicos, e eu acho que é um grande conceito. Eu gosto muito!
Pelo que eu sei, a maioria do público do Divine Fire são os cristãos. Você concorda?
Jani: NÃO. Também existe um monte de não-cristãos que gostam. Principalmente no Japão e aqui na Europa, mas é claro, naturalmente, vários cristãos.
É claro que os fãs de Narnia adoram o DivineFire(inclusive eu mesmo). O que você pensa a respeito?
Jani: Nem todos os fãs de Narnia gostam do Divinefire, já que é meio rápido e agressivo, mas alguns gostam de ambas as bandas.
Você toca todos os instrumentos nos álbuns? Vocês pretendem firmar uma formação fixa?
Jani: Sim, eu toco as guitarras, bateria e teclados, mas ao vivo eu só toco guitarra, já que temos uma formação contratada para shows.
O DivineFire tem muitos fãs no Japão. Por que você acha que a cena metálica japonesa dá tanta atenção ao DivineFire? O que eles pensam sobre vocês serem roqueiros cristãos? Conte-nos sobre a turnê japonesa do DivineFire.
Jani: Eu acho que eles gostam muito porque é rápido, tem muito bumbo duplo, ótimos teclados e solos de qualidade, tudo misturado com estilo melódico e agressivo. A turnê japonesa foi ótima, a melhor experiência que já tive em minha carreira musical. O pais é fantástico, e as pessoas foram ótimas. Esperamos poder voltar algum dia.
Estou ouvindo a versão japonesa do Into The to New Dimention. A maioria das bandas grava faixas bônus para os fãs japoneses. O que você pensa sobre isso? Não parece meio injusto com os fãs de outros países? Risos!!!
Jani: Bom, isso é algo que eles exigem, pois o mercado no Japão é tão caro que para o público não comprar dos europeus, eles incluem faixas bônus para atrair os compradores. Mas nós normalmente colocamos algo de especial nas versões européias, também.
O que você acha do som do Narnia?
Jani: Eu ouvia muito o Narnia quando eu era mais jovem, mas hoje eu curto estilos mais agressivos e não ouço tanto o som do Narnia, mas de vez em quando, eu coloco algo mais leve! Risos!!!
Você toca em outros ótimos projetos, como o Miseration e o Essence Of Sorrow, que são mais extremos. Você gosta mais desse tipo de metal?
Jani: Sim, eu gosto de todos os tipos de metal. O Miseration é death realmente agressivo, o Essence of sorrow é voltado ao dark atmospheric metal. Eu gosto de todas os diferentes estilos de minhas bandas.
Estou ouvindo as músicas que você colocou no myspace. Os cds dessas bandas serão lançados pela Rivel Records?
Jani: Sim, eles serão lançados em dez de janeiro de 2007 pela Rivel records.
E quanto a shows com essas bandas, vocês vão fazer algum? Vocês tem muitos fãs aqui no Brasil. Você pode prometer um show aqui, algum dia? Risos!!!
Jani: Estou tentando arranjar alguns shows e turnê com o Essence of sorrow, Divinfire e Miseration. É meio dificil de marcar, já que nós não temos uma formação fixa. Mas talvez algum dia seja possível.
A propósito, o que você conhece sobre o nosso país? E sobre o seu lado cristão, o que você poderia dizer?
Jani: Eu conheço o futebol brasileiro, Ronaldo, Ronaldinho, Roberto Carlos e todos esses grandes jogadores. E o Rio de Janeiro com aquela enorme estátua de Jesus, hehe. Tem também o Samba, e vocês falam português. Acho que eu sei bastante coisas. Eu poderia ir seguindo por muito tempo! Risos!!!
Obrigado por sua atenção! Deixe uma mensagem final para os fãs brasileiros... Tudo de bom pra vocês, cara!!!
Obrigado pelo interesse. Que Deus lhes abençôe, e que o Espírito Santo toque o Brasil para que mais pessoas possam ser salvas e servir o nosso pai celestial Jesus Cristo.
Cuidem-se pessoal, andem com Deus.
Jani Stefanovic
Trad. Heder Osny]
sábado, dezembro 16, 2006
Oz Fox [Stryper] no Bloodgood
O guitarrista do Stryper, Oz Fox agora faz parte do Line Up do Bloodgood. A notícia é muito recente, mas confirma que o Bloodgood está voltando. No link abaixo, confiram um excelente entrevista do Michael Bloogood, falando sobre o novo integrante da banda e um pouco de história do metal cristão, ou seja, Stryper x Bloodgood.
Entrevista:Click aqui
Entrevista:Click aqui
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Rob Rock entra em estúdio em janeiro
Por Nelson Arakaki Jr
O vocalista Rob Rock [ex-IMPELLITTERI, DRIVER, JOSHUA] entrará em estúdio em janeiro de 2007 para começar a gravar seu quarto álbum solo. Uma nota no website de Rob diz: "O título do álbum ainda não foi decidido, mas estamos definitivamente planejando o lançamento mundial para 2007. O processo de composição já está bem adiantado e o álbum promete ser demolidor! Novamente teremos a colaboração do mestre Roy Z [HALFORD, Bruce Dickinson, JUDAS PRIEST] e do mago da mixagem Jacob Hansen [RAUNCHY, INVOCATOR], então estejam preparados para uma forte seqüência do álbum 'Holy Hell'".
A JVC/Victor Entertainment do Japão lançou o último CD de ROB ROCK, "Holy Hell", com quatro músicas bônus em 22 de setembro de 2005: 'Ride the Wind', com um solo de guitarra de Gus G. [Firewind]; 'Lost in a World', originalmente gravada e mixada durante as sessões do "Rage of Creation", em 2000; 'I'm a Warrior' [mixagem alternativa por Roy Z] e 'First Winds of the End of Time' [mixagem alternativa por Roy Z].
"Holy Hell" foi lançado nos USA dia 6 de setembro de 2005 via Candlelight/Caroline Records. O CD tem contribuições do baterista Bobby Jarzombek [HALFORD, ICED EARTH, RIOT], dos guitarristas Bob Rossi, Rick Renstrom e Carljohan Grimmark [NARNIA], do baixista Andreas Olsson [NARNIA], e o produtor/guitarrista Roy Z. Os convidados especiais foram o vocalista do EDGUY Tobias Sammet e a sensação italiana dos teclados Mistheria.
"Holy Hell" foi mixado por Jacob Hansen no Hansen Studios em Ribe, Dinamarca e foi lançado na Europa em abril via AFM Records.
Fonte - Whiplash.net
O vocalista Rob Rock [ex-IMPELLITTERI, DRIVER, JOSHUA] entrará em estúdio em janeiro de 2007 para começar a gravar seu quarto álbum solo. Uma nota no website de Rob diz: "O título do álbum ainda não foi decidido, mas estamos definitivamente planejando o lançamento mundial para 2007. O processo de composição já está bem adiantado e o álbum promete ser demolidor! Novamente teremos a colaboração do mestre Roy Z [HALFORD, Bruce Dickinson, JUDAS PRIEST] e do mago da mixagem Jacob Hansen [RAUNCHY, INVOCATOR], então estejam preparados para uma forte seqüência do álbum 'Holy Hell'".
A JVC/Victor Entertainment do Japão lançou o último CD de ROB ROCK, "Holy Hell", com quatro músicas bônus em 22 de setembro de 2005: 'Ride the Wind', com um solo de guitarra de Gus G. [Firewind]; 'Lost in a World', originalmente gravada e mixada durante as sessões do "Rage of Creation", em 2000; 'I'm a Warrior' [mixagem alternativa por Roy Z] e 'First Winds of the End of Time' [mixagem alternativa por Roy Z].
"Holy Hell" foi lançado nos USA dia 6 de setembro de 2005 via Candlelight/Caroline Records. O CD tem contribuições do baterista Bobby Jarzombek [HALFORD, ICED EARTH, RIOT], dos guitarristas Bob Rossi, Rick Renstrom e Carljohan Grimmark [NARNIA], do baixista Andreas Olsson [NARNIA], e o produtor/guitarrista Roy Z. Os convidados especiais foram o vocalista do EDGUY Tobias Sammet e a sensação italiana dos teclados Mistheria.
"Holy Hell" foi mixado por Jacob Hansen no Hansen Studios em Ribe, Dinamarca e foi lançado na Europa em abril via AFM Records.
Fonte - Whiplash.net
Mais informações: Blabbermouth
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Hope Has Failed Us - com Seputura
domingo, dezembro 10, 2006
Testimony e Calvário - 09/12 - REVIEW SHOW
9/12/06 show com as bandas TESTIMONY e CALVÁRIO - Comunidade Cristã do Novo Tempo , SP
Primeiro show na Comunidade Cristã do Novo Tempo, (que já tem marcado outro para a primeira semana de fevereiro com Skape e outras bandas à confirmar).Tunel do tempo , flash back, retorno aos bons anos oitenta , representados por essas duas armas do metal nacional. Thrash e Heavy oitentistas legítimos e de qualidade; ótimo inicio.Primeiro, logo ao chegar, tive o privilégio de bater um descontrido papo, por uns agradáveis momentos com os integrantes do Calvário , que brincavam com um violão momentos antes do inicio da sonzeira. O Areu, (dinossauro vivo e ativo, um dos pioneiros e fundadores da cena), muito simpatico, contou sobre o atual momento da banda , que está a mil , gravando em casa e se preparando para lançar pelo menos dois trabalhos em 2007. Falamos sobre os vélhos querreiros e ele lamentou a forma repentina com que muita gente da antiga sumiu, mais também disse ter ótimas perspectivas e que vê que algo bastante grande está para acontecer nesse meio. "Equanto eu estiver de pé , não vou parar , cara" uma vez ele me disse...Pontualmente , por volta das 19 ligam-se os amplificadores e as cordas comessam a soar alto e claro."O evento foi organizado meio as pressas e acabou não sendo bem divulgado..." me disseram algumas pessoas da igreja. Portanto , não havia publico em grande peso , mais isso em nenhum momento coube de desculpa para desanimar as bandas, que fizeram um ótima apresentação.TESTIMONY - a primeira banda , que me surpreendeu com a atual formação que não conta mais com o guitarra Gilmar e agóra tem na posse das baquetas sr. Geovaney, ex baterista das bandas Thunder's of Lord e Sheeva Ruach (o antigo baterista, Fernando, agora voltou ao seu baixo e Eder continua na guitarra e vocal). A banda apresntou um thrash limpo e consistente , velha conhecida dos amantes de Exodus e Matallica antigo. Me entusiamou muito a agressividade do baterista , sem perder a essência do thrash puro. A galera, apesar de não serem muitos , também não eram poucos e se mataram bastante no show do Testimony ... banguearam , fizeram rodinha e cantaram "The What" junto com a banda. Cabe lembrar aqui , que apesar do espaço não ser muito grande, a qualidade do som e acustica do lugar é exelente. CALVÁRIO - lenda do metal cristão brasileiro que voltou pela primeira vez, ha uns quatro anos atrás, (na ocasião especialmente para participar de um tributo ao Stryper na Led Slay , junto com nomes como Eterna , Destra e Stauros) , vem mostrando a cada show , que dessa vez voltou com força total e sem perder o espirito heavy/hard "raiz". A banda estreou nova formação , agóra com novo vocalista (que lembra o velho Tim "Hipper" Owns no visual) ... o show começa com uma história , sobre o vinil "IXOYE ICTUS" ter tido origem a partir da musica Ictos , que vem em seguida. Apenas quem já viu o Calvário , sabe que não é exagero nenhum pouco quando digo que ver as guitarras dos caras é como ver o proprio Maiden tocando ... e com composições em que muito se nota as influências de Black Sabaath. Aprovado pela galéra, o novo vocalista estava ainda um pouco timido , porém conseguiu demonstrar muito potencial no vocal , dando gritos agudos que me lembraram até um certo Celso de Freyn. No final, mandaram dois sons do Narnia (Living Water e Shelter Through the Pain), fecahando muito bem a noite. hoje, depois do show, o Areu me disse "meu nunca chorei num show do calvario. ontem foi o dia da unçao".Aguardemos novidades desse ministério do Novo Tempo.
Primeiro show na Comunidade Cristã do Novo Tempo, (que já tem marcado outro para a primeira semana de fevereiro com Skape e outras bandas à confirmar).Tunel do tempo , flash back, retorno aos bons anos oitenta , representados por essas duas armas do metal nacional. Thrash e Heavy oitentistas legítimos e de qualidade; ótimo inicio.Primeiro, logo ao chegar, tive o privilégio de bater um descontrido papo, por uns agradáveis momentos com os integrantes do Calvário , que brincavam com um violão momentos antes do inicio da sonzeira. O Areu, (dinossauro vivo e ativo, um dos pioneiros e fundadores da cena), muito simpatico, contou sobre o atual momento da banda , que está a mil , gravando em casa e se preparando para lançar pelo menos dois trabalhos em 2007. Falamos sobre os vélhos querreiros e ele lamentou a forma repentina com que muita gente da antiga sumiu, mais também disse ter ótimas perspectivas e que vê que algo bastante grande está para acontecer nesse meio. "Equanto eu estiver de pé , não vou parar , cara" uma vez ele me disse...Pontualmente , por volta das 19 ligam-se os amplificadores e as cordas comessam a soar alto e claro."O evento foi organizado meio as pressas e acabou não sendo bem divulgado..." me disseram algumas pessoas da igreja. Portanto , não havia publico em grande peso , mais isso em nenhum momento coube de desculpa para desanimar as bandas, que fizeram um ótima apresentação.TESTIMONY - a primeira banda , que me surpreendeu com a atual formação que não conta mais com o guitarra Gilmar e agóra tem na posse das baquetas sr. Geovaney, ex baterista das bandas Thunder's of Lord e Sheeva Ruach (o antigo baterista, Fernando, agora voltou ao seu baixo e Eder continua na guitarra e vocal). A banda apresntou um thrash limpo e consistente , velha conhecida dos amantes de Exodus e Matallica antigo. Me entusiamou muito a agressividade do baterista , sem perder a essência do thrash puro. A galera, apesar de não serem muitos , também não eram poucos e se mataram bastante no show do Testimony ... banguearam , fizeram rodinha e cantaram "The What" junto com a banda. Cabe lembrar aqui , que apesar do espaço não ser muito grande, a qualidade do som e acustica do lugar é exelente. CALVÁRIO - lenda do metal cristão brasileiro que voltou pela primeira vez, ha uns quatro anos atrás, (na ocasião especialmente para participar de um tributo ao Stryper na Led Slay , junto com nomes como Eterna , Destra e Stauros) , vem mostrando a cada show , que dessa vez voltou com força total e sem perder o espirito heavy/hard "raiz". A banda estreou nova formação , agóra com novo vocalista (que lembra o velho Tim "Hipper" Owns no visual) ... o show começa com uma história , sobre o vinil "IXOYE ICTUS" ter tido origem a partir da musica Ictos , que vem em seguida. Apenas quem já viu o Calvário , sabe que não é exagero nenhum pouco quando digo que ver as guitarras dos caras é como ver o proprio Maiden tocando ... e com composições em que muito se nota as influências de Black Sabaath. Aprovado pela galéra, o novo vocalista estava ainda um pouco timido , porém conseguiu demonstrar muito potencial no vocal , dando gritos agudos que me lembraram até um certo Celso de Freyn. No final, mandaram dois sons do Narnia (Living Water e Shelter Through the Pain), fecahando muito bem a noite. hoje, depois do show, o Areu me disse "meu nunca chorei num show do calvario. ontem foi o dia da unçao".Aguardemos novidades desse ministério do Novo Tempo.
By Paul Starling
sábado, dezembro 09, 2006
GRIMMARK, a banda de Carl Johan Grimmark
GRIMMARK é o nome da banda do guitarrista Carl Johan Grimmark [Narnia]. Quem está com ele nesse projeto é Peter Wildoer [Darkane/Majestic] e Jan S, Eckert [Masterplan].
As Crônicas do Narnia
O que se esconde por trás de um nome? Como você escolhe o nome da sua banda? O que ele significa? Isso realmente importa? Talvez você queira dar à banda um nome que transmita um determinado
sentimento ou tipo de paixão, ou talvez ele seja associado com um evento na vida dos membros da banda. Mas qual é a visão do público sobre aquele nome? Eu lembro que apenas alguns anos atrás, quando a atenção dos noticiários estava voltada para as cartas que estavam sendo enviadas contendo o veneno biológico antraz. Foi logo depois dos ataques de 11 de setembro, então o clima era de alerta a respeito de outros possíveis atos de terrorismo. Pouco depois da notícia das cartas vir à tona, a banda Anthrax foi contatada por pessoas que achavam erroneamente que a banda havia sido batizada por causa desse ato hediondo, sem saber, é claro, que esse já era o nome da banda a anos. Como podemos ver, o nome de uma banda pode vir a significar muito mais do que o planejado, e é aí que entra Narnia entra na história. A banda já tem quase dez anos de existência, mas foi apenas no ano passado que a Disney lançou o filme As Crônicas de Narnia – O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, tornando a série clássica As Crônicas de Narnia, de C.S. Lewis mais popular do que nunca. Você acha que as pessoas têm dado mais atenção à banda, como resultado? Perguntamos ao guitarrista Carl Johan Grimmark sobre isto e muito mais.
By Chris Beck
Heaven's Metal Fanzine
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Chris Beck: Vocês estão com um álbum novo chamado Enter The Gate. Fale-nos um pouco sobre ele.
Carl Johan Grimmark: É um novo começo para a banda, tanto musical como espiritualmente. Nós realmente não gostamos do modo que o The Great Fall saiu, então este álbum tinha que ser a nossa vingança. Musicalmente, ele é bem melódico e traz um som ligeiramente mais agressivo do que antes, levando-nos de volta às nossas origens, mas de uma forma modernizada. As letras são muito mais positivas e 100% focadas na mensagem cristã. The Great Fall era mais sombrio e pessimista, e não achamos que seja disso que o mundo precisa hoje em dia.
Além das letras sombrias, o que mais te desagradou em The Great Fall?
Bem, a produção não teve o resultado que nós planejamos. Eu poderia falar a vida inteira a respeito do que poderia ter sido feito melhor, mas a produção e as letras foram provavelmente os meus maiores problemas com o álbum.
Quais são as suas músicas favoritas no Enter The Gate, e por que?
Eu gosto muito da "Into this Game". É uma ótima faixa veloz para começar o álbum. Também gosto muito da "Another World" por causa da maneira que ela se desenvolve e a forma com que Christian(N.do T.: Liljegren – Vocalista) passa a mensagem de uma forma que ele nunca havia feito antes!
EnterThe Gate é o primeiro álbum do Narnia que não terá lançamento pela Nuclear Blast. Por que vocês não trabalham mais com eles? Vocês estão contentes com os seus atuais contratos de distribuição com a Massacre Records e Attic Arcade/Gencross?
Sim, é verdade. Nós percebemos que a Nuclear Blast estava crescendo tanto que não tínhamos nenhuma prioridade, e no fim das contas, eles decidiram não nos escolher. De qualquer maneira, estamos muito felizes pelos anos que tivemos juntos – eles nos colocaram no mapa. O nosso novo selo parece bem otimista a nosso respeito, e nós sentimos o mesmo. Eu espero que isso se mostre como o melhor para todos os envolvidos.
Você já teve a oportunidade de tocar guitarra com o Saviour Machine e Rob Rock. Como aconteceram cada uma dessas colaborações? Em que a sua experiência com essas bandas se compara com o Narnia?
É claro que sendo apenas o guitarrista, o meu papel nesses projetos é diferente, pois eu não escrevo as músicas ou algo assim. Já o meu papel no Narnia é muito maior, já que eu escrevo todas as músicas, algumas letras, e também produzo. Mas eu gostei muito de trabalhar com algo completamente diferente. O Saviour Machine é como um exercício de quantos números ímpares você consegue lembrar em um show de 3 ou 4 horas, e o Rob Rock é metal bem tradicional, tendo como um dos seus maiores desafios reproduzir em um show ao vivo aquilo que foi gravado por virtuoses como Chris Impellitteri e Tony MacAlpine.
Christian Rivel, vocalista do Narnia, também trabalhou em outros projetos, como o Divine Fire e o Audiovision. Você acha que ter a maioria dos membros do Narnia trabalhando em outros projetos tem algum efeito negativo?
É claro que toda história tem pelo menos dois lados. É difícil se concentrar em muitas coisas quando cada dia tem apenas 24 horas, mas por outro lado, esses trabalhos nos deram mais experiência e contatos que podemos aproveitar bem no Narnia. Nós entramos em um acordo quanto a ter o Narnia como prioridade principal!
Nós mencionamos o fato de você ter tocado em alguns shows com Rob Rock na Europa no ano passado. Alguns meses antes, foi feita uma declaração de que o Narnia e Rob Rock tocariam juntos se os organizadores estivessem interessados em agendá-los. As duas bandas já fizeram algum show juntas?
No ano passado, nós fizemos uns 15 ou 16 shows na Europa Ocidental com Rob Rock, mas apenas um deles foi um show das duas bandas combinadas. Haverão mais no futuro, mas ainda não há certeza de quantos.
A indústria do metal cristão pode apoiar esse tipo de tour? Se não, o que nós podemos fazer para mudar isto como indústria e fãs de música?
Eu ainda não digo que o conceito funciona, pois às vezes as negociações podem ser lentas, então é um pouco cedo para dizer. Nós estamos falando com alguns organizadores a respeito de shows combinados futuros.
O Narnia já tem alguns shows agendados na Europa para 2006. Qual é a sua impressão a respeito da atual cena metálica na Europa?
A cena metálica atual é excelente em comparação com a dos anos 90. É claro que nem chega perto dos anos 80, mas realmente há muitas bandas fazendo tours e vendendo quantidades respeitáveis de discos, e também a qualidade musical é agradável. É claro que isso é muito bom, mas também significa que a competição é dura. As bandas suecas In Flames, Soilwork, Arch Enemy e Hammerfall são apenas umas poucas entre as mais bem-sucedidas bandas. O que eu gosto na cena do metal europeu no momento é que muitas bandas estão misturando melodia e agressividade de uma forma legal.
Considerando que o Narnia é uma banda cristã, vocês costumam ser alvo de perseguições em seus shows ou em outras situações?
Não muito freqüentemente. As pessoas normalmente não nos ameaçam diretamente, mas é claro que existem pessoas que odeiam muito a nossa atitude e a maneira que nós divulgamos uma mensagem de cristianismo sem hipocrisia na cena do metal secular. Constantemente ocorrem debates a respeito das mensagens cristãs vs. as mensagens satânicas no metal, e algumas pessoas realmente nos odeiam por alguma razão.
Você acha que o Narnia ainda conseguirá fazer uma tour americana?
Essa idéia ocupou minha mente durante o ano passado, e nós sinceramente esperamos que ocorra. Nós apreciaríamos qualquer tipo de ajuda neste sentido, e esperamos que os organizadores queiram agendar alguns shows.
Vocês lançaram recentemente o DVD ao vivo At Short Notice...Live in Germany como um CD. Por que vocês decidiram fazer isso agora, quase dois anos depois de lançar o DVD? O CD tem alguma mudança ou faixas extras?
É basicamente a mesma coisa, mas um pouco editado e remasterizado. Nós encurtamos um pouco o show para uma melhor experiência de tempo, já que não há nada para se ver. Ou seja: os solos de bateria e de guitarra, bem como algumas introduções, foram retirados, e o tempo entre as músicas é mais curto. Ele fica mais arejado assim.
Agora vou fazer uma pergunta que vocês provavelmente já ouviram muitas vezes, mas não acho que todo mundo saiba a resposta. Por que vocês decidiram chamar a banda de Narnia? Isto não é exatamente incomum, pois muitas bandas têm seus nomes ou letras inspiradas em O Senhor dos Anéis ou outras histórias de fantasia, mas vocês se mantiveram fiéis às Crônicas de Narnia com músicas como "The Witch & The Lion" e "The Return of Aslan."
Foi idéia do Christian. Nós gostamos e da forma que combinava tanto o tema fantástico do metal com um simbolismo claramente cristão.
A Disney produziu recentemente o filme As Crônicas de Narnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. Você já viu o filme? O que achou?
Eu ainda não vi. Eu estou sempre muito ocupado ou com preguiça.
A popularidade do filme teve algum efeito perceptível nas vendas do merchandise da banda ou quaisquer outros impactos?
Eu não tenho idéia se isso afetou nossas vendas ou não, mas com certeza levou um monte de gente a visitar nosso site.
Você consegue se sustentar através de seu trabalho na indústria da música? Ou você tem algum outro emprego?
Não consigo. O único membro da banda que sobrevive à base de música é Andreas, o baterista. Se eu pudesse viver apenas tocando o que toco, eu certamente gostaria da idéia, mas eu não quero viver de tocar música que eu não goste. Prefiro continuar carregando e descarregando caminhões e dirigir empilhadeiras. Isso me mantém conectado com a realidade, paga o suficiente e eu gosto de trabalho pesado.
Quais são os guitarristas de que você gosta? Eles influenciaram seu estilo em algo?
Eu cresci ouvindo alguns dos heróis suecos, como Yngwie Malmsteen, John Norum e Kee Marcello, e com certeza eles tiveram um impacto significativo, assim como Gary Moore, Joe Satriani, etc. Hoje em dia, eu gosto muito de John Petrucci do Dream Theater, principalmente em seus últimos três álbuns de estúdio. Ele também é uma das minhas fontes de inspiração quanto ao timbre de guitarra. Hoje eu uso apenas amps Mesa/Boogie. Talvez hajam alguns licks do estilo de Steve Morse aqui e ali.
Se dermos uma olhada em seu CD player hoje, que banda veremos lá?
Neste exato momento, o Liquid Tension Experiment (projeto com alguns membros do Dream Theater e Tony Levin no baixo) está no CD player da minha cozinha.
Nós já falamos que você tocou com o Saviour Machine e Rob Rock. Você tem outros projetos em que esteja trabalhando?
Sim, estou me matando de trabalhar no meu primeiro álbum solo, que vai contar com alguns ótimos músicos. Peter Wildoer do Darkane será o baterista e Jan S. Eckert do Masterplan tocará o baixo. Ainda não temos 100% de certeza de quem será o vocalista. Estou muito empolgado com este projeto.
Parece que os fãs do Narnia nunca concordam em uma coisa: Qual é o melhor álbum do Narnia. Cada um dos quatro álbuns é visto por diferentes pessoas como o melhor por uma ou outra razão. Então eu pergunto: Fora o novo álbum, qual o seu favorito e por que?
Eu, pessoalmente, gosto muito do Desert Land ! Um dos motivos é musical, claro, mas também por causa do som cru e vivo que ele tem. Nós realmente usamos toda nossa energia nesse disco.
O Narnia já existe faz cerca de 10 anos. Olhando em retrospecto, você atingiu aquilo que havia se disposto a fazer com a banda no início?
Basicamente sim, mas apenas até agora. Nós nos sentimos como uma unidade muito forte que quer dar o seu melhor para o Senhor.
Qual foi a coisa mais difícil com a qual vocês tiveram que lidar nesses 10 anos e como essa dificuldade foi superada?
Oh, provavelmente esta pergunta! Falando sério, Acho que algumas mudanças de formação e o momento envolvendo essas mudanças deve ter sido uma das partes mais difíceis.
Nós discutimos sobre a composição, gravação, produção e execução ao vivo das músicas. Como um músico, qual dessas atividades mais te agrada e qual menos agrada? Por que?
Tocar ao vivo seria minha favorita, pois você de fato vê a sua platéia e suas reações; existe espontaneidade em um show ao vivo que torna a situação toda muito empolgante. Além disso, é algo muito poderoso quando Deus toca as pessoas de uma maneira especial através da nossa música. Terminar uma produção de estúdio também é bastante satisfatório! Às vezes o processo de gravação pode ser um pouco pesado porque ele exige muito tempo, mas mesmo assim eu gosto da maioria da gravação!
Se você fosse definir três objetivos para o Narnia nos próximos anos, quais seriam?
1. Fazer uma tour pelos EUA, Japão e América do Sul. 2. Escrever e gravar um novo álbum assim que o meu álbum solo estiver pronto. 3.Ver o máximo possível de pessoas serem salvas!
Você tem algum pensamento final que gostaria de dividir com os leitores da Heaven's Metal?
Sinceramente, do fundo do meu coração: Eu mal posso esperar para abrir o primeiro show do Narnia nos EUA. Por favor, avise seus organizadores locais para entrar em contato com nossos empresários, MCM Music. Espero vê-los em breve!!!!!!
txt traduzido por Heder ( txt e foto - from Heaven's metal )
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Carl ainda está ouvindo guitarristas, tecladistas e lead vocals/backings, pra definir o line up.
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Confira a entrevista logo abaixo - para quem não tinha lido. Na Roadie Crew de Dezembro/2006 também tem Narnia.
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Confira a entrevista logo abaixo - para quem não tinha lido. Na Roadie Crew de Dezembro/2006 também tem Narnia.
As Crônicas do Narnia
O que se esconde por trás de um nome? Como você escolhe o nome da sua banda? O que ele significa? Isso realmente importa? Talvez você queira dar à banda um nome que transmita um determinado
sentimento ou tipo de paixão, ou talvez ele seja associado com um evento na vida dos membros da banda. Mas qual é a visão do público sobre aquele nome? Eu lembro que apenas alguns anos atrás, quando a atenção dos noticiários estava voltada para as cartas que estavam sendo enviadas contendo o veneno biológico antraz. Foi logo depois dos ataques de 11 de setembro, então o clima era de alerta a respeito de outros possíveis atos de terrorismo. Pouco depois da notícia das cartas vir à tona, a banda Anthrax foi contatada por pessoas que achavam erroneamente que a banda havia sido batizada por causa desse ato hediondo, sem saber, é claro, que esse já era o nome da banda a anos. Como podemos ver, o nome de uma banda pode vir a significar muito mais do que o planejado, e é aí que entra Narnia entra na história. A banda já tem quase dez anos de existência, mas foi apenas no ano passado que a Disney lançou o filme As Crônicas de Narnia – O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, tornando a série clássica As Crônicas de Narnia, de C.S. Lewis mais popular do que nunca. Você acha que as pessoas têm dado mais atenção à banda, como resultado? Perguntamos ao guitarrista Carl Johan Grimmark sobre isto e muito mais.
By Chris Beck
Heaven's Metal Fanzine
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Chris Beck: Vocês estão com um álbum novo chamado Enter The Gate. Fale-nos um pouco sobre ele.
Carl Johan Grimmark: É um novo começo para a banda, tanto musical como espiritualmente. Nós realmente não gostamos do modo que o The Great Fall saiu, então este álbum tinha que ser a nossa vingança. Musicalmente, ele é bem melódico e traz um som ligeiramente mais agressivo do que antes, levando-nos de volta às nossas origens, mas de uma forma modernizada. As letras são muito mais positivas e 100% focadas na mensagem cristã. The Great Fall era mais sombrio e pessimista, e não achamos que seja disso que o mundo precisa hoje em dia.
Além das letras sombrias, o que mais te desagradou em The Great Fall?
Bem, a produção não teve o resultado que nós planejamos. Eu poderia falar a vida inteira a respeito do que poderia ter sido feito melhor, mas a produção e as letras foram provavelmente os meus maiores problemas com o álbum.
Quais são as suas músicas favoritas no Enter The Gate, e por que?
Eu gosto muito da "Into this Game". É uma ótima faixa veloz para começar o álbum. Também gosto muito da "Another World" por causa da maneira que ela se desenvolve e a forma com que Christian(N.do T.: Liljegren – Vocalista) passa a mensagem de uma forma que ele nunca havia feito antes!
EnterThe Gate é o primeiro álbum do Narnia que não terá lançamento pela Nuclear Blast. Por que vocês não trabalham mais com eles? Vocês estão contentes com os seus atuais contratos de distribuição com a Massacre Records e Attic Arcade/Gencross?
Sim, é verdade. Nós percebemos que a Nuclear Blast estava crescendo tanto que não tínhamos nenhuma prioridade, e no fim das contas, eles decidiram não nos escolher. De qualquer maneira, estamos muito felizes pelos anos que tivemos juntos – eles nos colocaram no mapa. O nosso novo selo parece bem otimista a nosso respeito, e nós sentimos o mesmo. Eu espero que isso se mostre como o melhor para todos os envolvidos.
Você já teve a oportunidade de tocar guitarra com o Saviour Machine e Rob Rock. Como aconteceram cada uma dessas colaborações? Em que a sua experiência com essas bandas se compara com o Narnia?
É claro que sendo apenas o guitarrista, o meu papel nesses projetos é diferente, pois eu não escrevo as músicas ou algo assim. Já o meu papel no Narnia é muito maior, já que eu escrevo todas as músicas, algumas letras, e também produzo. Mas eu gostei muito de trabalhar com algo completamente diferente. O Saviour Machine é como um exercício de quantos números ímpares você consegue lembrar em um show de 3 ou 4 horas, e o Rob Rock é metal bem tradicional, tendo como um dos seus maiores desafios reproduzir em um show ao vivo aquilo que foi gravado por virtuoses como Chris Impellitteri e Tony MacAlpine.
Christian Rivel, vocalista do Narnia, também trabalhou em outros projetos, como o Divine Fire e o Audiovision. Você acha que ter a maioria dos membros do Narnia trabalhando em outros projetos tem algum efeito negativo?
É claro que toda história tem pelo menos dois lados. É difícil se concentrar em muitas coisas quando cada dia tem apenas 24 horas, mas por outro lado, esses trabalhos nos deram mais experiência e contatos que podemos aproveitar bem no Narnia. Nós entramos em um acordo quanto a ter o Narnia como prioridade principal!
Nós mencionamos o fato de você ter tocado em alguns shows com Rob Rock na Europa no ano passado. Alguns meses antes, foi feita uma declaração de que o Narnia e Rob Rock tocariam juntos se os organizadores estivessem interessados em agendá-los. As duas bandas já fizeram algum show juntas?
No ano passado, nós fizemos uns 15 ou 16 shows na Europa Ocidental com Rob Rock, mas apenas um deles foi um show das duas bandas combinadas. Haverão mais no futuro, mas ainda não há certeza de quantos.
A indústria do metal cristão pode apoiar esse tipo de tour? Se não, o que nós podemos fazer para mudar isto como indústria e fãs de música?
Eu ainda não digo que o conceito funciona, pois às vezes as negociações podem ser lentas, então é um pouco cedo para dizer. Nós estamos falando com alguns organizadores a respeito de shows combinados futuros.
O Narnia já tem alguns shows agendados na Europa para 2006. Qual é a sua impressão a respeito da atual cena metálica na Europa?
A cena metálica atual é excelente em comparação com a dos anos 90. É claro que nem chega perto dos anos 80, mas realmente há muitas bandas fazendo tours e vendendo quantidades respeitáveis de discos, e também a qualidade musical é agradável. É claro que isso é muito bom, mas também significa que a competição é dura. As bandas suecas In Flames, Soilwork, Arch Enemy e Hammerfall são apenas umas poucas entre as mais bem-sucedidas bandas. O que eu gosto na cena do metal europeu no momento é que muitas bandas estão misturando melodia e agressividade de uma forma legal.
Considerando que o Narnia é uma banda cristã, vocês costumam ser alvo de perseguições em seus shows ou em outras situações?
Não muito freqüentemente. As pessoas normalmente não nos ameaçam diretamente, mas é claro que existem pessoas que odeiam muito a nossa atitude e a maneira que nós divulgamos uma mensagem de cristianismo sem hipocrisia na cena do metal secular. Constantemente ocorrem debates a respeito das mensagens cristãs vs. as mensagens satânicas no metal, e algumas pessoas realmente nos odeiam por alguma razão.
Você acha que o Narnia ainda conseguirá fazer uma tour americana?
Essa idéia ocupou minha mente durante o ano passado, e nós sinceramente esperamos que ocorra. Nós apreciaríamos qualquer tipo de ajuda neste sentido, e esperamos que os organizadores queiram agendar alguns shows.
Vocês lançaram recentemente o DVD ao vivo At Short Notice...Live in Germany como um CD. Por que vocês decidiram fazer isso agora, quase dois anos depois de lançar o DVD? O CD tem alguma mudança ou faixas extras?
É basicamente a mesma coisa, mas um pouco editado e remasterizado. Nós encurtamos um pouco o show para uma melhor experiência de tempo, já que não há nada para se ver. Ou seja: os solos de bateria e de guitarra, bem como algumas introduções, foram retirados, e o tempo entre as músicas é mais curto. Ele fica mais arejado assim.
Agora vou fazer uma pergunta que vocês provavelmente já ouviram muitas vezes, mas não acho que todo mundo saiba a resposta. Por que vocês decidiram chamar a banda de Narnia? Isto não é exatamente incomum, pois muitas bandas têm seus nomes ou letras inspiradas em O Senhor dos Anéis ou outras histórias de fantasia, mas vocês se mantiveram fiéis às Crônicas de Narnia com músicas como "The Witch & The Lion" e "The Return of Aslan."
Foi idéia do Christian. Nós gostamos e da forma que combinava tanto o tema fantástico do metal com um simbolismo claramente cristão.
A Disney produziu recentemente o filme As Crônicas de Narnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. Você já viu o filme? O que achou?
Eu ainda não vi. Eu estou sempre muito ocupado ou com preguiça.
A popularidade do filme teve algum efeito perceptível nas vendas do merchandise da banda ou quaisquer outros impactos?
Eu não tenho idéia se isso afetou nossas vendas ou não, mas com certeza levou um monte de gente a visitar nosso site.
Você consegue se sustentar através de seu trabalho na indústria da música? Ou você tem algum outro emprego?
Não consigo. O único membro da banda que sobrevive à base de música é Andreas, o baterista. Se eu pudesse viver apenas tocando o que toco, eu certamente gostaria da idéia, mas eu não quero viver de tocar música que eu não goste. Prefiro continuar carregando e descarregando caminhões e dirigir empilhadeiras. Isso me mantém conectado com a realidade, paga o suficiente e eu gosto de trabalho pesado.
Quais são os guitarristas de que você gosta? Eles influenciaram seu estilo em algo?
Eu cresci ouvindo alguns dos heróis suecos, como Yngwie Malmsteen, John Norum e Kee Marcello, e com certeza eles tiveram um impacto significativo, assim como Gary Moore, Joe Satriani, etc. Hoje em dia, eu gosto muito de John Petrucci do Dream Theater, principalmente em seus últimos três álbuns de estúdio. Ele também é uma das minhas fontes de inspiração quanto ao timbre de guitarra. Hoje eu uso apenas amps Mesa/Boogie. Talvez hajam alguns licks do estilo de Steve Morse aqui e ali.
Se dermos uma olhada em seu CD player hoje, que banda veremos lá?
Neste exato momento, o Liquid Tension Experiment (projeto com alguns membros do Dream Theater e Tony Levin no baixo) está no CD player da minha cozinha.
Nós já falamos que você tocou com o Saviour Machine e Rob Rock. Você tem outros projetos em que esteja trabalhando?
Sim, estou me matando de trabalhar no meu primeiro álbum solo, que vai contar com alguns ótimos músicos. Peter Wildoer do Darkane será o baterista e Jan S. Eckert do Masterplan tocará o baixo. Ainda não temos 100% de certeza de quem será o vocalista. Estou muito empolgado com este projeto.
Parece que os fãs do Narnia nunca concordam em uma coisa: Qual é o melhor álbum do Narnia. Cada um dos quatro álbuns é visto por diferentes pessoas como o melhor por uma ou outra razão. Então eu pergunto: Fora o novo álbum, qual o seu favorito e por que?
Eu, pessoalmente, gosto muito do Desert Land ! Um dos motivos é musical, claro, mas também por causa do som cru e vivo que ele tem. Nós realmente usamos toda nossa energia nesse disco.
O Narnia já existe faz cerca de 10 anos. Olhando em retrospecto, você atingiu aquilo que havia se disposto a fazer com a banda no início?
Basicamente sim, mas apenas até agora. Nós nos sentimos como uma unidade muito forte que quer dar o seu melhor para o Senhor.
Qual foi a coisa mais difícil com a qual vocês tiveram que lidar nesses 10 anos e como essa dificuldade foi superada?
Oh, provavelmente esta pergunta! Falando sério, Acho que algumas mudanças de formação e o momento envolvendo essas mudanças deve ter sido uma das partes mais difíceis.
Nós discutimos sobre a composição, gravação, produção e execução ao vivo das músicas. Como um músico, qual dessas atividades mais te agrada e qual menos agrada? Por que?
Tocar ao vivo seria minha favorita, pois você de fato vê a sua platéia e suas reações; existe espontaneidade em um show ao vivo que torna a situação toda muito empolgante. Além disso, é algo muito poderoso quando Deus toca as pessoas de uma maneira especial através da nossa música. Terminar uma produção de estúdio também é bastante satisfatório! Às vezes o processo de gravação pode ser um pouco pesado porque ele exige muito tempo, mas mesmo assim eu gosto da maioria da gravação!
Se você fosse definir três objetivos para o Narnia nos próximos anos, quais seriam?
1. Fazer uma tour pelos EUA, Japão e América do Sul. 2. Escrever e gravar um novo álbum assim que o meu álbum solo estiver pronto. 3.Ver o máximo possível de pessoas serem salvas!
Você tem algum pensamento final que gostaria de dividir com os leitores da Heaven's Metal?
Sinceramente, do fundo do meu coração: Eu mal posso esperar para abrir o primeiro show do Narnia nos EUA. Por favor, avise seus organizadores locais para entrar em contato com nossos empresários, MCM Music. Espero vê-los em breve!!!!!!
txt traduzido por Heder ( txt e foto - from Heaven's metal )
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War metal Fest II 2006
O editor do Sentry zine [rip), Marco Bombonato está organizando o segundo War Metal Fest em Batatais, São Paulo. É o primeiro show na cidade a contar com uma banda de black metal. Devotan, [raw black metal], Spiritual War [Grind/death], Ventorial [Doom], são uns dos nomes que tocarão no festival. O sin killer webzine, está praticamente com sua presença confirmada.
Mais informações - marcobombonato@hotmail.com
Sutura - South America Tour
Sutura - Sul America Tour
A banda Sutura [Rock/pop] estará fazendo uma turnê de divulgação do seu cd "Dias comunes", onde passarão por Bolívia, Perú, Equador, Venezuela e Colômbia, que acontecerá entre Janeiro a Fevereio de 2007. Para esses shows foram convidado alguns músicos, como o guitarrista Vitor Lopes [Delohim] e o baterista Edi Tolotti [Deliver].
Para outras informações acesse o site http://www.suturaonline.com.br
Foto: Vitor Loper
A banda Sutura [Rock/pop] estará fazendo uma turnê de divulgação do seu cd "Dias comunes", onde passarão por Bolívia, Perú, Equador, Venezuela e Colômbia, que acontecerá entre Janeiro a Fevereio de 2007. Para esses shows foram convidado alguns músicos, como o guitarrista Vitor Lopes [Delohim] e o baterista Edi Tolotti [Deliver].
Para outras informações acesse o site http://www.suturaonline.com.br
Foto: Vitor Loper
segunda-feira, dezembro 04, 2006
Narnia - na Roadie Crew - Dezembro [Capa Angra]
A maior banda de power/prog/metal melódico cristão, Narnia, está nas páginas de revista Roadie Crew de Dezembro [Capa Angra]. O jornalista Thiago Sarkis em alguns momentos deixa no ar que é um fã do Narnia e o guitarrista, Carl Johan Grimmark, ou Calle para os fãs, sempre sendo simpático e sinceros em suas respostas, e também conta que sente muita vontade de tocar no Brasil, e lamenta pelos os shows cancelados.
O site do Narnia, não está atualizado à meses. O que será que está acontecendo ?
domingo, dezembro 03, 2006
Un Black Metal Force
O maior representante do metal extremo no Brasil, sem dúvida nenhuma, é o fanzine Extreme Brutal Death, que também conta com um selo [Extreme Records], especializado no estilo. Clemency, Divine Symphony e Berith são um dos nomes já lançados. Materiais internacionais, undergrouds, são distribuidos pela a Extreme Records. Quem está por trás disso? Um cara chamado Cassio Antestor, um sujeito bem conhecido na cena. O novo site do selo, está sendo atualizado diaramente, contando agora com entrevistas, onde já podemos conferir as hordas, Crimson Moolight e BARAQUE'S LORD.
O autor do site/selo e fanzine, tenta 'orientar' os fãs do metal extremo cristão, com um texto, (Radicalismo, Idolatria e Devoção) de acordo com seu ponto de vista, o que pode ser válido até certo ponto, já que muitos cristãos, estão se envolvendo bastante com o black metal. Lêiam o texto nesse link http://www.extremerecords.org/idolatria.html.
Mesmo sendo um assunto, que divide muitos pensamentos a respeito, é quase aceitável que black metal não se trata apenas de um estilo musical como o death/thrash, grind, etc. Tocar um estilo musical é uma coisa, fazer pra Deus, é outra... E assim, vai...
THE FORSAKEN recebe edição especial para o Brasil
Hail Antestors fans...
Uma hora dessas, muitos fãs de metal extremo estão muito contentes com o lançamento de um dos melhores cds de 'unblack metal' já lançado no mundo. A Silent Music, preparou uma edição especial, onde as 100 primeiras terão [ CD + Biografia em cartão colorido + Adesivo metalizado + Sleep Case com verniz UV e exclusivo estojo em veludo Bordado]. Para fazer ser um dos 100, você deve passar logo um email pra orders@silentmusic.com.br e reservar o seu.
Uma hora dessas, muitos fãs de metal extremo estão muito contentes com o lançamento de um dos melhores cds de 'unblack metal' já lançado no mundo. A Silent Music, preparou uma edição especial, onde as 100 primeiras terão [ CD + Biografia em cartão colorido + Adesivo metalizado + Sleep Case com verniz UV e exclusivo estojo em veludo Bordado]. Para fazer ser um dos 100, você deve passar logo um email pra orders@silentmusic.com.br e reservar o seu.
My Silent Wake em tributo a Johnny Cash
My Silent Wake [gothic metal], estará participando de um tributo a Johnny Cash, eles gravarão a música Man in Black e o cd deverá sair em 2007. My Silent Wake também está confirmado para próximo Elements Of Rock, que acontecerá em abril de 2007. A banda já começou a gravar material pro próximo cd. Outras informações estão no site My Silent Wake.
Video do As I Lay Dying, entre os indicados ...
Video do As I Lay Dying, Darkest Nights, está sendo indicado entre os 'the Best Metal Videos of 2006, pelo o programa Headbangers Ball (MTV USA) e a Revolver Magazine. Acesse o link para mais informações, http://www.mtv2.com/#series/10896.
Problemas com o Blog
Hello Sinheadkiller
Não estou conseguindo postar news no momento... O blogspot está com porblemas...
I'm sorry
Norman
Não estou conseguindo postar news no momento... O blogspot está com porblemas...
I'm sorry
Norman
segunda-feira, novembro 27, 2006
Matéria sobre os suicidios no Black metal ...
A recente matéria publicada na revista RockHard, sobre os 'suicidios' no black metal, realmente mostra um lado assustador dessa cena, popularmente conhecida como satanista. O raw black metal, é um estilo tipicamente anti-cristão, e o conteúdo desse artigo me chamou atenção, o correto seria dizer, me deixou assustado. É preoculpante ver os cristãos 'navegando' nesse meio. A morte do lider do Dissection é o foco da matéria, porém outras mortes, são comentadas. A revista aproveita esse assunto, questionando o vocalista Dani Filth [Cradle Of Filth], que é capa da edição, numa entrevista muito interessante, do qual ele reprova a atitude do falecido Jon Nödtveidt. Dani Filth também já foi entrevistado pela a revista Heaven's metal [A maior publicação especializada em metal/rock cristão do mundo], numa seção aberta a bandas secular, chamada What 'your name' Says, onde nomes como o Dimmu Borgir, Type O Negative, Bruce Dickinson, Rob Halford, entre outros, passaram por lá. King Diamond, fala do assunto 'black metal'... Ele que é uma influêcia forte nesse meio.
Em outras palavras, é tema que todos os metalheads precisam ler e pensar 'muito' sobre isso... Pois segundo o texto, black metal, não apenas um estilo musical qualquer...
Em outras palavras, é tema que todos os metalheads precisam ler e pensar 'muito' sobre isso... Pois segundo o texto, black metal, não apenas um estilo musical qualquer...
domingo, novembro 26, 2006
VesTigium Dei abre pro Massacration
A banda VesTigium Dei [metalcore] tocou recentimente com o Massacration. Para conferir as fotos, basta acessar o site http://www.vestigiumdei.com. Também tem um video no youtube deles.
O frontman da banda é Firás Obeid, da banda Spirit's Breeze [Death Metal]. A banda ainda não gravou um full, o que não deve demorar muito. A primeira demo, self titled, consta no site como esgotada.
Bride – Skin For Skin Brasilian Tour 2006
Bride – Skin For Skin Brasilian Tour 2006
São Paulo – 15 de Novembro/2006
Open Act – União – Dracma – Destra
txt & pics by Norman
Bride For Bride…
Cansei de esperar pelo o Bride old school. Já está mais que certo, que eles nunca vão voltar um pouco no passado. E pra que insistir, não é? Quem literalmente abriu esse show, foi a banda União. Conhecidos mais no meio católico, e agora entre os protestantes que se ligaram na sua mensagem e música. Metal Melódico, com umas doses prog /power . O sangue da banda parece ser mesmo o guitarrista Douglas Jen (SupreMa) e o frontman Irineu Lodi, ambos com uma performance ótima. O set foi curto, apenas 3 músicas, e uma delas, um excelente cover, ‘In God We Trust’ do Stryper.
O Dracma veio em seguida, com um vocal num estilo mais ‘screamer’ tirando assim, um pouco a aparência prog da banda e mudando bastando às músicas. É claro que fãs como eu sempre vão esperar por aquele prog metal do cd, Perfect Creation, que ainda não vimos no palco. O público recebeu muito bem eles. Mas o que todos esperam mesmo é o próximo álbum...
A próxima a aparecer no Palco, foi Destra, também com um Line Up novo. E o cara que substituiu o Eduardo Parronchi, conseguiu impressionar tocando os temas do Destra, fazendo em especial os solos, que foi que mais prestei atenção. Ele é meio Steve Vai no visual, e se chama, Rodrigo Rodrigues. As músicas de Sea Of Doubt ainda são as que mais chamam atenção, mas mesmo assim, o público permaneceu muito parado e achei que eles iam começar a chamar o Bride, antes do Set acabar. ‘You Should Believe’ foi o melhor momento do Destra, Rodrigo Grecco apesar de soar um pouco tímido, nessa música ele solta sua voz de um jeito incrível. (The last scream in this music was Killer).
O headliner Bride chegou e os fãs reagiram como se ninguém tivesse tocado antes. Dale Thompson, pode até não ser mais o mesmo, mas ele ainda é um frontman pronto pra dominar uma platéia. Sua experiência assim como seu talento ainda estão vivos e também conta com o reconhecimento dos fãs. Infelizmente, para alguns, o Setlist não muda muito, pelo o menos nos shows de São Paulo. Então, Would You Die For Me", . "Psychedelic Super Jesus", "I Love You" e Worm" , essas músicas tornam o
O set muito poderoso, e provavelmente jamais excluirão do set list. É claro que não faltou a "Everybody Knows My Name", uma das mais belas canções do Bride. Músicas do Skin For Skin, passaram despercebidas por boa parte dos fãs.
A balada I Miss the Rain" serviu pra mostrar que o Dale Thompson ainda tem a mesma voz. Todos cantaram essa música, que seguiu com Knockin On Heaven's Door (Bob Dylan), na versão do Guns ‘n Roses, onde Dale Thompson deixa a música ainda melhor, mesmo lembrando demais Axl Rose. Bom, pelo o menos, ele não tenta ser um POD, Rage Against The Machine. Nesse show não teve pregações, foi só Bride mesmo. Troy Thompson não parecia muito animado e eu já o vi mais alegre e mais vivo no palco. O que dizer do baixista Lawrence Bishop? Como ele agüenta ficar só naqueles ‘pulinhos’?
Bom, esse foi mais um show do Bride, nada de novo, a não ser que, contou com ótimas bandas de abertura.
São Paulo – 15 de Novembro/2006
Open Act – União – Dracma – Destra
txt & pics by Norman
Bride For Bride…
Cansei de esperar pelo o Bride old school. Já está mais que certo, que eles nunca vão voltar um pouco no passado. E pra que insistir, não é? Quem literalmente abriu esse show, foi a banda União. Conhecidos mais no meio católico, e agora entre os protestantes que se ligaram na sua mensagem e música. Metal Melódico, com umas doses prog /power . O sangue da banda parece ser mesmo o guitarrista Douglas Jen (SupreMa) e o frontman Irineu Lodi, ambos com uma performance ótima. O set foi curto, apenas 3 músicas, e uma delas, um excelente cover, ‘In God We Trust’ do Stryper.
O Dracma veio em seguida, com um vocal num estilo mais ‘screamer’ tirando assim, um pouco a aparência prog da banda e mudando bastando às músicas. É claro que fãs como eu sempre vão esperar por aquele prog metal do cd, Perfect Creation, que ainda não vimos no palco. O público recebeu muito bem eles. Mas o que todos esperam mesmo é o próximo álbum...
A próxima a aparecer no Palco, foi Destra, também com um Line Up novo. E o cara que substituiu o Eduardo Parronchi, conseguiu impressionar tocando os temas do Destra, fazendo em especial os solos, que foi que mais prestei atenção. Ele é meio Steve Vai no visual, e se chama, Rodrigo Rodrigues. As músicas de Sea Of Doubt ainda são as que mais chamam atenção, mas mesmo assim, o público permaneceu muito parado e achei que eles iam começar a chamar o Bride, antes do Set acabar. ‘You Should Believe’ foi o melhor momento do Destra, Rodrigo Grecco apesar de soar um pouco tímido, nessa música ele solta sua voz de um jeito incrível. (The last scream in this music was Killer).
O headliner Bride chegou e os fãs reagiram como se ninguém tivesse tocado antes. Dale Thompson, pode até não ser mais o mesmo, mas ele ainda é um frontman pronto pra dominar uma platéia. Sua experiência assim como seu talento ainda estão vivos e também conta com o reconhecimento dos fãs. Infelizmente, para alguns, o Setlist não muda muito, pelo o menos nos shows de São Paulo. Então, Would You Die For Me", . "Psychedelic Super Jesus", "I Love You" e Worm" , essas músicas tornam o
O set muito poderoso, e provavelmente jamais excluirão do set list. É claro que não faltou a "Everybody Knows My Name", uma das mais belas canções do Bride. Músicas do Skin For Skin, passaram despercebidas por boa parte dos fãs.
A balada I Miss the Rain" serviu pra mostrar que o Dale Thompson ainda tem a mesma voz. Todos cantaram essa música, que seguiu com Knockin On Heaven's Door (Bob Dylan), na versão do Guns ‘n Roses, onde Dale Thompson deixa a música ainda melhor, mesmo lembrando demais Axl Rose. Bom, pelo o menos, ele não tenta ser um POD, Rage Against The Machine. Nesse show não teve pregações, foi só Bride mesmo. Troy Thompson não parecia muito animado e eu já o vi mais alegre e mais vivo no palco. O que dizer do baixista Lawrence Bishop? Como ele agüenta ficar só naqueles ‘pulinhos’?
Bom, esse foi mais um show do Bride, nada de novo, a não ser que, contou com ótimas bandas de abertura.
sábado, novembro 25, 2006
Antidemon - Novo line Up
Para os fãs que temiam o fim do Antidemon, a banda já se encontra com seu novo Line Up pronto pra continuar o massacre. As baquetas ficará por conta de uma garota chamada Juliana, as guitarras, por Mauricio. O vocal e baixo, Batista. Agora só resta esperar pra ver. A banda estará fazendo sua primeira apresentação no interior de São Paulo ao lado de nove bandas, (25/11) no festival Diáconos Rock.
Teramaze está de volta
Para quem sempre se ligou nos lançamentos da Rowe Productions (Steve Rowe), deve se lembrar bem desse nome, Teramaze . No meu caso, li sobre eles na revista HM mag, e inclusive escrevi sobre eles no meu antigo fanzine 'Christian Rock' (Rip), que hoje é Sin Killer. Isso na época do excelente álbum, Tears To Dust. Rotular o Teramaze, de apenas Prog, limita e não é extamente verdade, pois a julgar apenas por esse álbum, tem muitas partes, speeding, melodic, thrash/power. Recentimente, a banda está divulgando sua volta e também um lançamento de um novo álbum. Para outras informações, acesse http://www.myspace.com/teramaze.
segunda-feira, novembro 20, 2006
Theocracy - Capa do fanzine Heaven's metal
Theocracy é capa da nova edição do fanzine 'heaven's metal' Nov/Dec/2006. Eles tocaram no último ProgPower Fest, com resenha na Roadie Crew de novembro. Para quem ainda não conhece a banda, vale a pena ir até o myspace http://www.myspace.com/theocracy ou http://www.theocracymusic.com/. Matt Smith é daqueles músicos que toca todos intrumentos e assim, faz seu trabalho, mais conhecido como one band man. O Thecracy já conta com um line up, mas ainda conta apenas com um álbum lançado, que é o self-titled.
Fãs de Majestic Vanguard, Narnia, Balance Of Power, Harmony, Rob Rock devem conferir esse material.
domingo, novembro 19, 2006
Gary Lenaire [ex Tourniquet] não é mais cristão?
Gary Lenaire, escreveu um livro recentimente chamado AN INFIDEL MANIFESTO - Why Sincere Believers Lose Faith. [Um manifesto infiel. Porque crentes sinceros perdem a fé.].
Para outras informações, acesse http://www.myspace.com/garylenaire .
Comentários do Dr. Michael Shermer
"Histórias de conversões são encontradas às dúzias em livrarias evangélicas. Já histórias de desconversões - ou seja, histórias de pessoas religiosas que mudaram de idéia e desistiram de suas religiões - são raras. Gary Lenaire lançou um relato intrigante sobre como ele de ser uma pessoa profundamente religiosa e cristão totalmente comprometido para se tornar um "infiel" secular, uma pessoa sem fé na religião. Nenhum cristão pode acusar Lenaire de não ser um crente verdadeiro, ou de ser desonesto, ou de ser tentado pelo Diabo, ou qualquer uma das desculpas dadas quando alguém abandona a fé. Gary Lenaire é um homem honesto com integridade e caráter, e deixou a igreja porque ela não fazia mais sentido racionalmente para ele. E esta é uma razão perfeitamente aceitável.Todos os crentes deveriam ler este livro; se não por outro motivo, pelo menos para testar sua fé, mas também para no meio do caminho testar a sua capacidade de pensar racionalmente, o que certamente é algo de bom para se fazer.
- Michael Shermer, editor da Skeptic magazine, colunista mensal da Scientific American, autor de "Why Darwin Matters.
Para outras informações, acesse http://www.myspace.com/garylenaire .
Comentários do Dr. Michael Shermer
"Histórias de conversões são encontradas às dúzias em livrarias evangélicas. Já histórias de desconversões - ou seja, histórias de pessoas religiosas que mudaram de idéia e desistiram de suas religiões - são raras. Gary Lenaire lançou um relato intrigante sobre como ele de ser uma pessoa profundamente religiosa e cristão totalmente comprometido para se tornar um "infiel" secular, uma pessoa sem fé na religião. Nenhum cristão pode acusar Lenaire de não ser um crente verdadeiro, ou de ser desonesto, ou de ser tentado pelo Diabo, ou qualquer uma das desculpas dadas quando alguém abandona a fé. Gary Lenaire é um homem honesto com integridade e caráter, e deixou a igreja porque ela não fazia mais sentido racionalmente para ele. E esta é uma razão perfeitamente aceitável.Todos os crentes deveriam ler este livro; se não por outro motivo, pelo menos para testar sua fé, mas também para no meio do caminho testar a sua capacidade de pensar racionalmente, o que certamente é algo de bom para se fazer.
- Michael Shermer, editor da Skeptic magazine, colunista mensal da Scientific American, autor de "Why Darwin Matters.
Trad. heder Osny
Elgibbor - The unblack 'Unblasphemer'.
A cena 'unblack' tem feito sua história. Mesmo andando lentamente e carregando tudo que o Horde poderia passar como influência. E agora que o próprio Horde, deu seu maior sinal de vida, se apresentando no Nordic Fest 2006, pela a primeira vez, e então, o 'metal extremo' cristão agora tem mais uma dose de ânimo. Um novo nome a chamar atenção, é o Elgibbor, que apresenta muita influência do Horde, e também é mais uma one band man, ou seja, um projeto, onde um único ser, toca todos os intrumentos, e no caso desses, o resultado é ótimo, considerando que é um trabalho árduo que exige muita dedicação assim como muita afinidades com o estilo, mesmo que tenha soar tosco e caótico, precisa ser bem feito.
Elgibbor existe basicamnte desde 1999, da Polônia, formada por um membro da banda Boanerges, conhecido como Fire. Quem ajudou a colocar esse nome na banda foi o Unblasphemer, da banda Abdijah.
'Elgibbor' é a mistura de metal com muita inspiração na Bíblia assim como suas experiência pessoais', diz Fire. Com algumas demos lançadas, [Elgibbor - 2000], [Berit - 2002], [Satain is Defeated - 2003], [ Confessions - 2004], [Like a Lamb to the Slaughter - 2004], [Apolutrossis - 2004], [Halal-2005] e agora pelo o novo selo, Son of Man Records, solta seu primeiro ep, The Inextinguishable Blaze. Esse material conta com 7 músicas e algumas delas, estão no myspace deles.
O selo extreme records do Brasil, estará distribuindo The Inextinguishable Blaze.
http://www.extremerecords.org
O selo extreme records do Brasil, estará distribuindo The Inextinguishable Blaze.
http://www.extremerecords.org
sábado, novembro 18, 2006
Noite do Metal Fest II - 2007
Alphaville / São Paulo, 11/12/2006
Ig. Presbiteriana.
pic's & txt by Norman A. Lima
Hail to the King – Hail to the Angels!!
Quem foi que disse que tudo tem que ser tosco no underground? Foi isso que veio a minha mente, logo quando cheguei no local desse show, e percebi que fizeram algo bem organizado, muito diferente do que tenho visto nesses quase 15 anos de underground. Os flyers, os cartazes, t-shirts do show, e um belo stand da Silent Music eram o destaque na entrada. Fui praticamente recebido pelos caras do Seven Angels, meus amigos Karim e Eliézer. A equipe do Noite do Metal também foi super atenciosa (Thank for the great work and keep the good work for the God of Bible!!!)
Não foi possível chegar em tempo pra conferir o set da banda Saluz. E tive sorte de não perder uma parte do show do Seven Angels, já que o trânsito não foi muito amigo e ainda me deixou estressado, ops. O local e o palco eram muito confortáveis, e podíamos ficar bem próximos da banda e como o som estava ótimo, era certeza absoluta que eu ia agitar sem parar (Believe or not,) I'm a true headbanger). Risos. Gostaria de lembrar que foi desse mesmo lugar que o Seven Angels gravou o belíssimo clip, ‘Daydream’ que tem rolado no youtube e também está disponível no site da banda.O Frio desapareceu logo quando eles começaram com a paulada ‘Purify’, e o ótimo entrosamento e performance incrível de ambos os músicos, era capaz de levantar até os mortos. (Ops again!!). Wow... ‘I Handfull of Sand’ uma das grandes músicas de Faceless Man, e essa não poderia faltar. Um verdadeiro mix de power e prog pra num deixar ninguém parado. Aqui, nesse momento, eu pensava, será que eles podem fazer mais que isso??? Os backings foram feitos nessa música pelo o ‘drum killer’ Eliézer. E o show continua com a Beyond The Dark Side of The Moon, essa mais com uma veia thashing nos riffs e vocais limpos, complexo e igualmente killer!!! Chegamos em Nothing Else Matters, ops Nothing Besides Dust, essa com uma intro num estilo que o Seven Angels faz e toca com classe, Power Metal! ‘Unseen Truth’ veio na hora certa, pra acabar com tudo, claro que de um ponto de vista saudável. Essa é minha favorita, tem um refrão excelente e uma música que mistura momentos rapidíssimo com melódico, deixando interessante e marcando demais essa apresentação, que já tinha me deixado satisfeito. Mas o set nem tava na metade ainda. E mais uma do Second Floor , ‘Revelation’. Depois Walking Over All The Seas, mais uma daquelas músicas aberta a técnica dos músicos, e também uma atuação mais intensa. Chegamos numas das parte boas desse set, o cover, que não me pegou exatamente de surpresa, porque havia sido avisado minutos antes do show... Bom , Ark Of Suffering do Tourniquet foi um ‘presentão’, e contou com a infalível execução dos músicos. Os vocais, claro, não foi a Débora que fez, e sim, o guitarrista Regis, (This guy rule!!) O baterista Eliézer não toca, ele espanca!!! Imagine esse cara fazendo blast beats?
‘Daydream’ essa era bem aguardada e ela prometia sugar nosso resto de energia e não sei mais o que dizer dessa banda no quesito performance ao vivo. Sorry – me falta palavras...Em ’From Now To Eternity’ ainda estávamos empolgados como se fosse a primeira música. A que parecia ser a última, Breathless Years, foi tocada antes, e o final ficou por conta da The Second Floor, e eu achei ótimo! Essa música merecia fechar esse show. E o final desse set contou com uma performance de todos os músicos, e queria mais uma vez ressaltar a técnica dos músicos, e só mesmo ao vivo pra ver e sentir o que esse caras podem fazer. ‘As pratadas x baquetadas + pedal/bumbo-duplo e a precisão que o Eliézer faz com sua bateria, são memoráveis!!! Por isso que o chamo um ‘drum killer’. Play and Kill...
Karim e Regis dividem as partes de guitarras perfeitamente. Débora, uma frontwoman that killer in all the time! O Baixista Gustavo, um cabeludo, que toca e agita muito. Como disse no começo desse review, foi um show que não esquecerei tão fácil. Valeu apena ter arriscado desafiar a distância. Great show, great friends! That’s all to me! Um ‘especial thank’ para o pessoal do Noite do Metal fest. (Thank for the t-shirt) and Stay metal for the God of Bilble. In 2007, I’ll be there, and I hope see many metal fans ‘headbangging’ for Christ. All the best, guys!!!
Ig. Presbiteriana.
pic's & txt by Norman A. Lima
Hail to the King – Hail to the Angels!!
Quem foi que disse que tudo tem que ser tosco no underground? Foi isso que veio a minha mente, logo quando cheguei no local desse show, e percebi que fizeram algo bem organizado, muito diferente do que tenho visto nesses quase 15 anos de underground. Os flyers, os cartazes, t-shirts do show, e um belo stand da Silent Music eram o destaque na entrada. Fui praticamente recebido pelos caras do Seven Angels, meus amigos Karim e Eliézer. A equipe do Noite do Metal também foi super atenciosa (Thank for the great work and keep the good work for the God of Bible!!!)
Não foi possível chegar em tempo pra conferir o set da banda Saluz. E tive sorte de não perder uma parte do show do Seven Angels, já que o trânsito não foi muito amigo e ainda me deixou estressado, ops. O local e o palco eram muito confortáveis, e podíamos ficar bem próximos da banda e como o som estava ótimo, era certeza absoluta que eu ia agitar sem parar (Believe or not,) I'm a true headbanger). Risos. Gostaria de lembrar que foi desse mesmo lugar que o Seven Angels gravou o belíssimo clip, ‘Daydream’ que tem rolado no youtube e também está disponível no site da banda.O Frio desapareceu logo quando eles começaram com a paulada ‘Purify’, e o ótimo entrosamento e performance incrível de ambos os músicos, era capaz de levantar até os mortos. (Ops again!!). Wow... ‘I Handfull of Sand’ uma das grandes músicas de Faceless Man, e essa não poderia faltar. Um verdadeiro mix de power e prog pra num deixar ninguém parado. Aqui, nesse momento, eu pensava, será que eles podem fazer mais que isso??? Os backings foram feitos nessa música pelo o ‘drum killer’ Eliézer. E o show continua com a Beyond The Dark Side of The Moon, essa mais com uma veia thashing nos riffs e vocais limpos, complexo e igualmente killer!!! Chegamos em Nothing Else Matters, ops Nothing Besides Dust, essa com uma intro num estilo que o Seven Angels faz e toca com classe, Power Metal! ‘Unseen Truth’ veio na hora certa, pra acabar com tudo, claro que de um ponto de vista saudável. Essa é minha favorita, tem um refrão excelente e uma música que mistura momentos rapidíssimo com melódico, deixando interessante e marcando demais essa apresentação, que já tinha me deixado satisfeito. Mas o set nem tava na metade ainda. E mais uma do Second Floor , ‘Revelation’. Depois Walking Over All The Seas, mais uma daquelas músicas aberta a técnica dos músicos, e também uma atuação mais intensa. Chegamos numas das parte boas desse set, o cover, que não me pegou exatamente de surpresa, porque havia sido avisado minutos antes do show... Bom , Ark Of Suffering do Tourniquet foi um ‘presentão’, e contou com a infalível execução dos músicos. Os vocais, claro, não foi a Débora que fez, e sim, o guitarrista Regis, (This guy rule!!) O baterista Eliézer não toca, ele espanca!!! Imagine esse cara fazendo blast beats?
‘Daydream’ essa era bem aguardada e ela prometia sugar nosso resto de energia e não sei mais o que dizer dessa banda no quesito performance ao vivo. Sorry – me falta palavras...Em ’From Now To Eternity’ ainda estávamos empolgados como se fosse a primeira música. A que parecia ser a última, Breathless Years, foi tocada antes, e o final ficou por conta da The Second Floor, e eu achei ótimo! Essa música merecia fechar esse show. E o final desse set contou com uma performance de todos os músicos, e queria mais uma vez ressaltar a técnica dos músicos, e só mesmo ao vivo pra ver e sentir o que esse caras podem fazer. ‘As pratadas x baquetadas + pedal/bumbo-duplo e a precisão que o Eliézer faz com sua bateria, são memoráveis!!! Por isso que o chamo um ‘drum killer’. Play and Kill...
Karim e Regis dividem as partes de guitarras perfeitamente. Débora, uma frontwoman that killer in all the time! O Baixista Gustavo, um cabeludo, que toca e agita muito. Como disse no começo desse review, foi um show que não esquecerei tão fácil. Valeu apena ter arriscado desafiar a distância. Great show, great friends! That’s all to me! Um ‘especial thank’ para o pessoal do Noite do Metal fest. (Thank for the t-shirt) and Stay metal for the God of Bilble. In 2007, I’ll be there, and I hope see many metal fans ‘headbangging’ for Christ. All the best, guys!!!
segunda-feira, novembro 13, 2006
Jacob's Dream - "Dominion of Darkness'
Como os fãs já estão sabendo, Jacob's Dream se encontra ocupado com o novo CD. "Dominion of Darkness", do qual a banda revela que este álbum será mais 'dark' como o próprio título sugere. Eles sairam da Metal Blade, e estão pensando em fazer esse álbum de forma 'indie', pelo o menos por enquanto. E alguns dos tracks são:
J.L.K.
End of Days
Embraced by Sorrow
Dont talk to me about love
Antikythera
Hands of Doom
Death before Dishonor
Cant Break
O novo site estão com um novo 'visual'.
http://www.jacobsdream.us/news.htm
J.L.K.
End of Days
Embraced by Sorrow
Dont talk to me about love
Antikythera
Hands of Doom
Death before Dishonor
Cant Break
O novo site estão com um novo 'visual'.
http://www.jacobsdream.us/news.htm
Lance King Deixa Pyramaze
Por algumas razões, Lance King (Ex Balance Of Power) não é mais o vocalista da banda prog power metal Pyramaze. No entanto, de acordo com a própria nota de Lance King, isso ocorreu de forma amigável, no qual ele ressalta o ótimo relaciomento com os integrantes, e que foi um grande tempo de 'Pyramaze' pra ele.
Lance King: "I would like to thank the Pyramaze guys for many wonderful memories, I'm very proud of the music we created together! I wish each and every member of the band success in their careers and personal lives, as well as their search for a new vocalist. I look forward to hearing their new music.
O Pyramaze tocou nos principais festivais de metal de 2006, como o Prog Power (USA), que tem matéria na Roadie Crew desse mês. Vejam as fotos desse e dos demais festivais no site deles.
O Pyramaze tocou nos principais festivais de metal de 2006, como o Prog Power (USA), que tem matéria na Roadie Crew desse mês. Vejam as fotos desse e dos demais festivais no site deles.
"http://www.pyramaze.com
Lance King também canta em outros projetos e também está gravando o novo do Avian.
Lance King também canta em outros projetos e também está gravando o novo do Avian.
domingo, novembro 12, 2006
Horde - Pics and DVD from Nordic Fest 2006 (Review)
Hail Metalheads - Hail Horde Fans!
Fotos do Horde no Nordic Fest estão nesse link. Horde Pics - e de todas as bandas que tocaram no festival.
As Pics do Horde não estão boas, os caras do Drottnar num visual mascarado. Anonymous mantendo o mistério.
Outra novidade, é que, dessa apresentação pode ser feito um DVD, do Horde, e também do Paramaecium, que fez seu último show com esse nome, e um mine set, já com o atual nome inExordium depois da apresentação Paramaecium.
Review do Horde no Nordic Fest
A brutalidade do Horde alcançou uma nova dimensão. A sua performance no Nordicfest demonstrando sua fúria implacável e seu black metal sombrio e belicoso renderam à cena black metal o mais pesado, intenso e verdadeiro show já visto. Após a lendária intro “A Church Bell Tolls Amidst the Frozen Nordic Winds”, veio a sensação constante de ser atropelado por um trem em velocidade vertiginosa repetidamente! Meu pescoço ainda dói depois daqueles 40 minutos de bangueamento quase incessante. O set list do show foi:
1. A CHURCH BELL TOLLS AMIDST THE FROZEN NORDIC WINDS2. BLASPHEMOUS ABOMINATION OF THE SATANIC PENTAGRAM3. BEHOLD, THE RISING OF THE SCARLET MOON4. THINE HOUR HAST COME5. RELEASE AND CLOTHE THE VIRGIN SACRIFICE6. SILENCE THE BLASPHEMOUS CHANTING7. INVERT THE INVERTED CROSS8. AN ABANDONED GRAVE BATHES SOFTLY IN THE FALLING MOONLIGHT9. CRUSH THE BLOODIED HORNS OF THE GOAT10. THE DAY OF TOTAL ARMAGEDDON HOLOCAUST.
Para mim, que sou considerado por alguns como o mais fiel fã de Horde, é quase impossível apontar os destaques. Mas devo dizer que “Release and clothe the virgin sacrifice”, “An abandon grave bathes softly in the falling Moonlight” e “The day of total Armageddon Holocaust” podem ser descritas como algo próximo a um orgasmo auditivo...
O unblackmetal old school e apocalíptico do HORDE possui a brutalidade intensa do Mayhem, a frieza macabra do Dark Throne e os vocais ríspidos do Immortal, mas usados de forma diferente, mais extrema. E acima de tudo, o Horde conhece a grandeza do Todo-poderoso Senhor Eterno. Anonymous executou o trabalho de bateria e os vocais usando um manto negro que cobria sua face, e sem cometer o menor erro. Com toda a certeza, este foi o melhor concerto que o mundo jamais experimentou! Hail, poderoso HORDE!!! LOUVAI AO SENHOR ETERNO!!!
txt by pilgrim bestiarius.E-mail: crimson_pilgrim@hotmail.com
Trad. Heder Osny/Norman Lima
HOPESFALL COMEÇA A GRAVAR NOVO DISCO
O Hopesfall entrou recentemente em um estúdio em Long Island para começar a trabalhar em um novo álbum.
A produção desse próximo trabalho, sucessor de “A Types”, será assinada por Mike Watts.
O lançamento do novo disco está previsto para o primeiro trimestre de 2007.
http://www.myspace.com/hopesfall
Fonte:. http://www.dynamite.com.br/
A produção desse próximo trabalho, sucessor de “A Types”, será assinada por Mike Watts.
O lançamento do novo disco está previsto para o primeiro trimestre de 2007.
http://www.myspace.com/hopesfall
Fonte:. http://www.dynamite.com.br/
ADIASTASIA [PB] In Power Metal We Trust [entrevista]
Adiastasia, [power melodic metal] com esse priemeiro full, Life War lançado pela a Bombworks, chamará atenção dos fãs de bandas, como Wizards, Dynasty e Seven Angels, Seventh Avenue. É verdade que por aqui a banda ainda não é tão conhecida, mas isso é uma questão de tempo e vamos ver como vai ser a divulgação desse incrível cd. O line up é formado por Jeff Winner ( Lead Vocals), Janinho Di’Nizz ( Guitars) , Ryvson Lacerda (Keys), Joab Marynne (Bass) Dinho Caetano (Drums). Eles estão com planos para morar em São Paulo em 2007. E mais um pouco sobre eles, você fica sabendo na entrevista a seguir, com o vocalista Jeff Winner.
By Norman
Sin Killer - Eu achei a capa de Life War excelente! Por favor, poderia falar sobre isso... Quem fez, e qual sua conexão com as letras... E a mensagem principal ...
Jeff Winner - Hum.. ‘Life War’ é um disco altamente conceitual, a capa é ligada ao assunto principal do disco, que é a guerra, claro que a ‘guerra’ a qual me refiro nas letras é uma guerra no reino espiritual e o conflito interior do ser humano, os temas vãos desde a ficção de uma guerra cósmica de anjos, demônios e seres humanos onde existe um escolhido de Deus que foi chamado para liderar um exército. você vai dizer que eu sou viciado em RPG (risos).. Meio pentecostal não acha?
É mas, também trata-se sobre o maior fantasma que o homem enfrenta nos dias de hoje que é a depressão, o medo, a duvida... Fala também dos sentimentos fraternais como amizade, sobre a fé, a perseverança, os sonhos que ainda não foram realizados, são temas bem comuns nos homens e o álbum trata profundamente desse assunto, tudo num clima cristão não apelativo, mas sem mascara, voltado 80% aos que ainda não voltaram para a Casa do Pai .
Bom tentando falar da capa, eu acabo falando no assunto do disco, (risos).. Empolguei-me.
Mas acho que com isso dá pra explicar.
Sim... Quem criou a capa fui eu (risos).. Obrigado pelo elogio [Risos] Deus é heavy, ele sempre nos supre de tudo. Gloria à ele.
Esse cd, deve ser consumido por fãs de bandas como Seventh Avenue, Seven Angels, Dynasty, Wizards... Você concorda comigo? Risos!!! [Eu sou fã de todas bandas citadas...)... Tem mais algum nome que você adicionaria a esta lista?
Bom Norman, eu creio que sim, Adiastasia é uma banda para pessoas que curtem esse estilo mais power metal mesmo, apesar de sempre ousarmos sair um pouco , encaixando uns detalhes prog nas musicas, e uns toques de Symphonic metal, no fim acredito que se encaixa dentro da linha power que é a característica mais forte da banda.
O fato de vocês não serem conhecidos por aqui, mas assinar com o selo americano, Bombworks, (Seven Angels, Holy Blood, Pale Horse, Amos, Venia) a banda terá seu nome bem exposto na cena metal. O que você está achando disso? Qual o retorno que você estão recebendo?
Isso é mais uma grande da parte de Deus. O fato de não sermos conhecidos e logo no nosso primeiro álbum já estarmos juntos dessa galera boa, pra mim foi milagre de Deus. Acredito que vem coisa boa por aí, na verdade eu sempre espero coisas grandes pois nosso Deus é grande .
O metal Cristão tem muito pra mostrar ainda pra essa galera heavy.
O retorno??... Não sei te dizer, espero oportunidades, espero poder alcançar nossos sonhos , mas Principalmente que possamos ver frutos espalhados por aí.
Como é a cena local de sua cidade? Existem muitas bandas, fanzines bons por ai?
A Paraíba é um celeiro e tanto, tem muito a crescer, o que posso dizer?
A cena secular tem crescido muito em relação à Cristã, temos muitos jovens que estão despertando para a visão, mas como todos que um dia viram o começo das coisas, eu ainda vejo uma cena bem adolescente, se é que me entende.
Você disse que cantou em bandas secular antes de formar o Adiastasia? Me conte um pouco sobre esse tempo...
Oh my Darkness time.. risos
Eu cresci com meu pai escutando bandas como Led Zepelim, Scorpions, e uns Brazucas também.
Apesar de ser nascido numa terra conhecida como a sede do maior São João do munndo, o forro e o Axé, não me entravam de jeito nenhum.
Comecei na minha primeira banda aos 16, acredite ou não eu cantava death, risos..
Aos 17 eu entrei numa banda onde eu já começara a cantar Iron Maiden , Helloween e fiquei nessa banda até o dia da minha conversão, em dezembro de 1999. Gloria Deus! Estou em Cristo a 7 anos. Ufa... Ai você sabe né ? Antes era sexo, Drogas, Drogas, Drogas, Drogas e Heavy metal. Mas graças a Deus eu to aqui vivo para contar a historia.
Quem você citaria como influências para o Adiastasia? Uma atitude, uma banda...
Hum .. Essa não era pra ser, mas acaba sendo a mais pesada sabia?
Temos influencias de bandas como Helloween, Stratovarius, Dream theater, Angra, Rob Rock, Stryper , Seventh Avenue, entre outras dessa linha Heavy, power, melódico e prog.
Vocês estão num selo cristão e a banda é formada por cristãos. Então obviamente serão rotulados de white metal ou banda cristã. O que você tem a dizer sobre isso ?
Você riria se soubesse que eu ainda não sei qual é a diferença entre W M e M C ? O fato de não estarmos preocupados com o rotulo, e sim com o que devemos fazer para mostrar diferença, é o motivo de nunca termos saído a procurar as diferenças entre esses rótulos.
Bom se nos rotularem disso ou daquilo não importa, o que importa é se estivermos dentro do propósito do Pai, e cara se estamos nele e ele em nós, ele esta acima do rotulo e pode fazer infinitamente mais do que possamos imaginar.
Você acha que sua banda é mais um jeito do metal cristão ser visto com mais credibilidade, já que muitas bandas pecam nesse sentido.
Essa também ta difícil...
O Adiastasia desde o inicio sempre almejou por fazer tudo sempre dando o nosso melhor, pois como já falei para muitos e repito agora, Deus merece o melhor, então não fazemos para sermos melhores que ninguém, mas para dar a Deus o melhor que podemos fazer.
Se isso resultar de alguma forma na maneira como as pessoas passarão a ver o Metal Cristão, e se nisso nós recebermos algum tipo de credito, significa que aquele que esta acima de tudo e de todos ficou satisfeito, e pra mim é o que importa.
Pregações ou para alguns '“bible bashing”, hoje em dia são muito raros em show de bandas cristãs. O que você acha que aconteceu? As bandas não querem perturbar os fãs de metal, ou não querem falar daquilo que não vive... (Que fique claro que não me refiro... a todas ...)
Eu particularmente gosto de trazer uma palavra em shows, isso é uma de nossas características, apesar de não fazer sempre, pois sou bem prudente quando se diz respeito a ganhar almas, se eu estiver em um show, e a banda que tocou antes da nossa já tiver feito uma pregação, não vejo motivo para eu trazer outra pregação, como se o Espírito já não tivesse falado antes da gente tocar e mesmo assim ainda vou ministrando durante as musicas, já fomos muito criticados por deixar de pregar em um show ou dois, só por não achar que devo completar algo que já foi feito.
Não sei dizer ao certo o porque de muitos terem parado de pregar, mas como eu tenho umas raízes pentecostais poderia dizer que nem todos têm o dom da palavra.
Mas uma coisa é certa, a palavra é essencial nos shows, sem isso não temos como chegar ao real objetivo do METAL CRISTAO.
Muitas bandas escolheram seguir algo mais comercial e profissional musicalmente. Ou seja, muitas dessas não tocariam de graça pelo o simples motivo de levar mais gente pra igreja... Mesmo tendo a maior parte de seu público no meio cristão. Você encara isso naturalmente ou tem algo a dizer?
Cara, encaro naturalmente.
Se o metal Cristão nacional fosse profissional, talvez fosse levado a serio.
Temos exemplos no Brasil, que mesmo não sendo metal puramente falando, podem ser usados.
Aqui costumamos fazer shows em prol de alguma extrema necessidade da banda, cobramos um valor simbólico de R$3,00 e com muita divulgação, conseguimos por 300/ 400 pessoas na casa.
Se o Oficina G3 vier tocar aqui, eles cobrarão um cachê enorme, e o valor do ingresso varia entre 10,00 e 15,00. ( Casa Cheia)
E os caras estão fazendo a obra, ganhando pessoas para o Reino, a diferença é que eles conseguiram entrar para o ramo profissional da coisa, isso valorizou a classe deles, porque não se pode fazer o mesmo em relação ao Metal propriamente dito?
Já vimos que o Brasil curte metal com força, temos aqui bandas que são referencia no mundo todo, como o Angra, shaaman e Sepultura, são bandas secular mas são brasileiros como nós, os caras tão no mainstream, nas gravadoras e revistas.
Eu creio que se o preconceito e o descaso por bandas que levam o trabalho a serio mas ainda não são conhecidas, acabar, quando esse tipo de mesquinharia dentro do nosso metal abençoado for expurgada... Meu amigo, tú verás a glória que poderá ser.
E sobre o CMF e Zadoque, o que você acha do que eles tem feito pela a cena cristã?
Não sei te dizer, pois ainda não tive experiências com eles, eu fico neutro por enquanto.
Quais seriam os 5 melhores álbuns de metal cristão?
I.G.W.T- Stryper
Against the Law - Stryper
Holy Hell- Rob Rock
Long Live The King – Narnia
Answer to the Master -Impelliteri
E sobre os vocalistas, quem seria suas influências?
Bruce Dickinson, Michael Kiske e André Matos.
Thanks Jeff... Let us your last words... and Stay power for christ!
Pois é.. Considerações finais, não é meu forte, mas lá vai..
Que Deus abençoe a todos, que possamos nos encontrar por aí nos shows da vida, espero que curta o Nosso primeiro Álbum, que esse possa ser fonte de benção na vida de vocês. And Stay power of Christ. Metal Forever And Jesus praise for all eternity.
By Norman
Sin Killer - Eu achei a capa de Life War excelente! Por favor, poderia falar sobre isso... Quem fez, e qual sua conexão com as letras... E a mensagem principal ...
Jeff Winner - Hum.. ‘Life War’ é um disco altamente conceitual, a capa é ligada ao assunto principal do disco, que é a guerra, claro que a ‘guerra’ a qual me refiro nas letras é uma guerra no reino espiritual e o conflito interior do ser humano, os temas vãos desde a ficção de uma guerra cósmica de anjos, demônios e seres humanos onde existe um escolhido de Deus que foi chamado para liderar um exército. você vai dizer que eu sou viciado em RPG (risos).. Meio pentecostal não acha?
É mas, também trata-se sobre o maior fantasma que o homem enfrenta nos dias de hoje que é a depressão, o medo, a duvida... Fala também dos sentimentos fraternais como amizade, sobre a fé, a perseverança, os sonhos que ainda não foram realizados, são temas bem comuns nos homens e o álbum trata profundamente desse assunto, tudo num clima cristão não apelativo, mas sem mascara, voltado 80% aos que ainda não voltaram para a Casa do Pai .
Bom tentando falar da capa, eu acabo falando no assunto do disco, (risos).. Empolguei-me.
Mas acho que com isso dá pra explicar.
Sim... Quem criou a capa fui eu (risos).. Obrigado pelo elogio [Risos] Deus é heavy, ele sempre nos supre de tudo. Gloria à ele.
Esse cd, deve ser consumido por fãs de bandas como Seventh Avenue, Seven Angels, Dynasty, Wizards... Você concorda comigo? Risos!!! [Eu sou fã de todas bandas citadas...)... Tem mais algum nome que você adicionaria a esta lista?
Bom Norman, eu creio que sim, Adiastasia é uma banda para pessoas que curtem esse estilo mais power metal mesmo, apesar de sempre ousarmos sair um pouco , encaixando uns detalhes prog nas musicas, e uns toques de Symphonic metal, no fim acredito que se encaixa dentro da linha power que é a característica mais forte da banda.
O fato de vocês não serem conhecidos por aqui, mas assinar com o selo americano, Bombworks, (Seven Angels, Holy Blood, Pale Horse, Amos, Venia) a banda terá seu nome bem exposto na cena metal. O que você está achando disso? Qual o retorno que você estão recebendo?
Isso é mais uma grande da parte de Deus. O fato de não sermos conhecidos e logo no nosso primeiro álbum já estarmos juntos dessa galera boa, pra mim foi milagre de Deus. Acredito que vem coisa boa por aí, na verdade eu sempre espero coisas grandes pois nosso Deus é grande .
O metal Cristão tem muito pra mostrar ainda pra essa galera heavy.
O retorno??... Não sei te dizer, espero oportunidades, espero poder alcançar nossos sonhos , mas Principalmente que possamos ver frutos espalhados por aí.
Como é a cena local de sua cidade? Existem muitas bandas, fanzines bons por ai?
A Paraíba é um celeiro e tanto, tem muito a crescer, o que posso dizer?
A cena secular tem crescido muito em relação à Cristã, temos muitos jovens que estão despertando para a visão, mas como todos que um dia viram o começo das coisas, eu ainda vejo uma cena bem adolescente, se é que me entende.
Você disse que cantou em bandas secular antes de formar o Adiastasia? Me conte um pouco sobre esse tempo...
Oh my Darkness time.. risos
Eu cresci com meu pai escutando bandas como Led Zepelim, Scorpions, e uns Brazucas também.
Apesar de ser nascido numa terra conhecida como a sede do maior São João do munndo, o forro e o Axé, não me entravam de jeito nenhum.
Comecei na minha primeira banda aos 16, acredite ou não eu cantava death, risos..
Aos 17 eu entrei numa banda onde eu já começara a cantar Iron Maiden , Helloween e fiquei nessa banda até o dia da minha conversão, em dezembro de 1999. Gloria Deus! Estou em Cristo a 7 anos. Ufa... Ai você sabe né ? Antes era sexo, Drogas, Drogas, Drogas, Drogas e Heavy metal. Mas graças a Deus eu to aqui vivo para contar a historia.
Quem você citaria como influências para o Adiastasia? Uma atitude, uma banda...
Hum .. Essa não era pra ser, mas acaba sendo a mais pesada sabia?
Temos influencias de bandas como Helloween, Stratovarius, Dream theater, Angra, Rob Rock, Stryper , Seventh Avenue, entre outras dessa linha Heavy, power, melódico e prog.
Vocês estão num selo cristão e a banda é formada por cristãos. Então obviamente serão rotulados de white metal ou banda cristã. O que você tem a dizer sobre isso ?
Você riria se soubesse que eu ainda não sei qual é a diferença entre W M e M C ? O fato de não estarmos preocupados com o rotulo, e sim com o que devemos fazer para mostrar diferença, é o motivo de nunca termos saído a procurar as diferenças entre esses rótulos.
Bom se nos rotularem disso ou daquilo não importa, o que importa é se estivermos dentro do propósito do Pai, e cara se estamos nele e ele em nós, ele esta acima do rotulo e pode fazer infinitamente mais do que possamos imaginar.
Você acha que sua banda é mais um jeito do metal cristão ser visto com mais credibilidade, já que muitas bandas pecam nesse sentido.
Essa também ta difícil...
O Adiastasia desde o inicio sempre almejou por fazer tudo sempre dando o nosso melhor, pois como já falei para muitos e repito agora, Deus merece o melhor, então não fazemos para sermos melhores que ninguém, mas para dar a Deus o melhor que podemos fazer.
Se isso resultar de alguma forma na maneira como as pessoas passarão a ver o Metal Cristão, e se nisso nós recebermos algum tipo de credito, significa que aquele que esta acima de tudo e de todos ficou satisfeito, e pra mim é o que importa.
Pregações ou para alguns '“bible bashing”, hoje em dia são muito raros em show de bandas cristãs. O que você acha que aconteceu? As bandas não querem perturbar os fãs de metal, ou não querem falar daquilo que não vive... (Que fique claro que não me refiro... a todas ...)
Eu particularmente gosto de trazer uma palavra em shows, isso é uma de nossas características, apesar de não fazer sempre, pois sou bem prudente quando se diz respeito a ganhar almas, se eu estiver em um show, e a banda que tocou antes da nossa já tiver feito uma pregação, não vejo motivo para eu trazer outra pregação, como se o Espírito já não tivesse falado antes da gente tocar e mesmo assim ainda vou ministrando durante as musicas, já fomos muito criticados por deixar de pregar em um show ou dois, só por não achar que devo completar algo que já foi feito.
Não sei dizer ao certo o porque de muitos terem parado de pregar, mas como eu tenho umas raízes pentecostais poderia dizer que nem todos têm o dom da palavra.
Mas uma coisa é certa, a palavra é essencial nos shows, sem isso não temos como chegar ao real objetivo do METAL CRISTAO.
Muitas bandas escolheram seguir algo mais comercial e profissional musicalmente. Ou seja, muitas dessas não tocariam de graça pelo o simples motivo de levar mais gente pra igreja... Mesmo tendo a maior parte de seu público no meio cristão. Você encara isso naturalmente ou tem algo a dizer?
Cara, encaro naturalmente.
Se o metal Cristão nacional fosse profissional, talvez fosse levado a serio.
Temos exemplos no Brasil, que mesmo não sendo metal puramente falando, podem ser usados.
Aqui costumamos fazer shows em prol de alguma extrema necessidade da banda, cobramos um valor simbólico de R$3,00 e com muita divulgação, conseguimos por 300/ 400 pessoas na casa.
Se o Oficina G3 vier tocar aqui, eles cobrarão um cachê enorme, e o valor do ingresso varia entre 10,00 e 15,00. ( Casa Cheia)
E os caras estão fazendo a obra, ganhando pessoas para o Reino, a diferença é que eles conseguiram entrar para o ramo profissional da coisa, isso valorizou a classe deles, porque não se pode fazer o mesmo em relação ao Metal propriamente dito?
Já vimos que o Brasil curte metal com força, temos aqui bandas que são referencia no mundo todo, como o Angra, shaaman e Sepultura, são bandas secular mas são brasileiros como nós, os caras tão no mainstream, nas gravadoras e revistas.
Eu creio que se o preconceito e o descaso por bandas que levam o trabalho a serio mas ainda não são conhecidas, acabar, quando esse tipo de mesquinharia dentro do nosso metal abençoado for expurgada... Meu amigo, tú verás a glória que poderá ser.
E sobre o CMF e Zadoque, o que você acha do que eles tem feito pela a cena cristã?
Não sei te dizer, pois ainda não tive experiências com eles, eu fico neutro por enquanto.
Quais seriam os 5 melhores álbuns de metal cristão?
I.G.W.T- Stryper
Against the Law - Stryper
Holy Hell- Rob Rock
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