[SIN] KILLER: novembro 2009

domingo, novembro 22, 2009

Diamoth, lançando nova demo


Diamoth, mais um projeto do tipo, 'one band man', ou seja apenas um único integrante, que atende por Syhirious. Honestamente, não conhecia a banda, e não estou familiarizado com a cena deles, mas prometo, vou prestar atenção nisso de agora em diante. Algo deles, me lembrou o Bedatra Dezum (Rip), pelo o simples fato, (ooooops) o nome não tem significado algum. Invenção própria. O Sin Killer descolou uma entrevista com o Diamoth e você poder ler  agora, click em  entrevista
O som não  é caótico, tão pouco ríspido, mas o raw black metal é a base do som do Diamoth. Muito claro, a influência de Horde.

By Norman A. Lima

Neal Morse: lançamento de CD triplo "So Many Roads"




ImagemRenomado como um dos artistas solo expoentes do progressivo, Neal Morse é mais conhecido por seus registros épicos em estúdio do que por longas tournês. Seus aclamados DVDs solo ("Testimony Live", "Sola Scripture & More") e CDs ("Question Live") capturaram performances incríveis ao vivo de suas bandas norte americana e européia, com músicos que acompanham do Dream Theater à Christina Aguillera. Apesar disso, nunca houve antes uma experiência ao vivo definitiva de Neal Morse. Em mais de 20 anos, Neal gravou 22 álbuns de estúdio com Spock's Beard, Transatlantic, e em carreira solo. Sua carreira foi sucedida por um caminho não convencional, o levando a abrir mão de um sonho de 10 anos, e em outra vez, abandonar a música. Suas experiências e perspectivas o tem guiado a algumas das músicas mais memoráveis do rock progressivo.
O desafio de dar vida a estas músicas requer alguns dos melhores músicos do progressivo - muitos deles. Na Europa, Neal veio a conhecer sua banda por acaso, através do e-mail de um baterista holandês desconhecido: Collin Leijenaar. Collin estava tentando convencer Neal que seu grupo de amigos - todos tremendos fãs de Morse - poderiam não apenas tocar o material de Neal, mas também dominá-lo. Durante três horas e meia. Com uma semana de ensaios.
Morse estava no mínimo, cético. Eram os músicos desconhecidos contra Mike Portnoy, Kerry Livgren, Roine Stolt, Steve Hacket, Jordan Rudess, Phil Keaggy, Randy George, Pete Trewavas, Kevin Gilbert, e o elenco da Spock's Beard. Neal esteve por caminhos pelos quais ele nunca estivera, mas algo o fez escolher este. Toda a turnê foi agendada antes mesmo de Neal conhecer a banda.
O resto é história, claro, talvez melhor ilustrada pelo comentário de Neal no DVD "Sola Scriptura & More Live"; antes que a banda iniciasse uma performance completa do álbum Sola Scriptura, Neal diz, “Eu espero que vocês gostem disso - é a segunda vez que tocamos juntos.” E certamente, Collin e companhia dominaram cada minuto.
Era 2007. No final de 2008, a banda agora poderia explorar o material de Morse com confiança e improvisação criativa. Com a troca de material em noites diferentes, o set ficou acumulado em três horas e meia de duração, englobando as melhores canções de Neal e composições dos seus 20 anos de carreira. Isto se extende à gravação, engenharia de som, mixagem e produção - resultando em uma sonoridade de estúdio sussurrante, exressa nos discos. NO centro de tudo, está Neal Morse, segundo a Classic Rock Magazine, uma das 100 maiores figuras centrais do Rock.
Com vocais crescentes, instrumentais virtuosos, e um senso de humor únicos, Morse demonstra porque depois de 20 anos ele permanece um dos mais brilhantes astros do progressivo. Sinta a experiência do concerto definitivo de Neal Morse - 29 faixas lançadas do confinamento do estúdio ao mundo vivo da performance ao vivo. Descubra novas canções e re-descubra as já conhecidas, envolvidas e arranjadas de formas inusitadas. De "The Light" à "Lifeline", experimente a extraordinária música no final de uma estrada pouco viajada.
SO MANY ROADS
CD #1
1. At the End of the Day
2. Leviathan
3. The Way Home
4. Author of Confusion/I'm the Guy
5. That Crutch
6. We All Need Some Light
7. Lifeline
CD #2
1. Question Mark Medley
2. Help Me
3. Testimedley
CD #3
1. Walking On The Wind
2. So Many Roads
3. Stranger/Bridge Across Forever
Gravado de 23 à 30 de outubro de 2008 em De Boerderij, Zoetermeer (Holanda); De Reehorst, Ede (Holanda); Zeche, Bochum (Alemanha); Colos-Saal, Aschaffenburg (Alemanha), Spirit of 66, Verviers (Bélgica)
INFORMAÇÃO ADICIONAL
"So Many Roads" é um lançamento da Radiant Records. Distribuído na América do Norte pela Metal Blade/SONY; disponível nas melhores lojas de discos e Radiant Records. Distribuição digital pelo iTunes.

Traduzido por Nathalie Delahousse | Em 20/11/09 | Fonte: Sleaze Roxx
Fonte desta matéria (em inglês): Sleaze Roxx 
Fonte: Whiplash! | Matérias

domingo, novembro 15, 2009

Heaven's Force, a primeira banda de Thrash Metal cristã ?

Esse tipo de assunto, christian metal old school realmente me agrada.
" HEAVEN'S FORCE, a mais antiga banda de thrash metal cristão, terá duas de suas demos  lançadas como uma edição digipack limitada (500 cópias), em 21 de julho através do selo Open Grave Records, sob o título "Aggressive Angel".
Heaven's Force foi formada em  1983,  Fort Worth, Texas |  United States of America. Eles gravaram duas demos, sendo a  primeira intitulada "Aggressive Angel", lançada em  1983. A segunda demo segundo viria um ano mais tarde, sob o título de Heaven's Force.
Heaven's Force foi uma colaboração entre David Gryder, Richie Chris, e Kelly Berger. David Gryder iria mais tarde ajudar a formar  a influente banda de thrash Rotting Corpse com John Perez (Solitude Aeturnus).
- traduzido de [ BLABBERMOUTH.NET]

E desde quando soube disso, fiquei esperando por mais esse grande lançamento da Open Grave Records.

Por volta de  1983/84,  tinha uma  desconhecida  Christian thrash metal band  no Texas chamada  Heaven's Force. Eles  gravaram duas demos e, aparentemente, desapareceram sem deixar rastro. Isso é,  até agora. Como alguém que foi fortemente envolvido na Christian Metal underground em 1983/84 , ouvir falar sobre isso e  realmente me intrigou. Como eles poderiam ter voado sob o radar?
Bem, eles realizaram apenas uma dúzia de espectáculos  e só fez meia dúzia de cópias de sua demo. Isso é underground pra caramba!!! A qualidade do som é boa,  especialmente se você está acostumado a demos. Vou dizer-lhe que isto soa melhor do que algumas das coisas novas que ouço gravada em 2009.
Claramente com influências de bandas  como o  Venom, Exciter e Metallica (no começo). Esse cd do Heaven’s Force, intitulado ‘Aggressive Angel’ emana  o  início dos anos 80 de thrash metal.  Soa como algo que eu ouviria nos discos da Combat, da Neat, ou do começo da Metal Blade, daquela época. 
Para ler o review completo e em inglês click em white throne reviews
http://www.myspace.com/heavensforcetx

sexta-feira, novembro 13, 2009

The Crucified - Relançando Pillars of Humanity.






1. Intro/Hateworld
2. It's All About Fear
3. The Wrong One
4. Mindbender
5. Path to Sorrow
6. Fellowship of Thieves
7. Focus
8. The Strength
9. Blackstone/So-Called Living 1991
10. The Pillars of Humanity
The Crucified surgiu em 84 e foi uma das primeiras bandas punks cristãs a introduzir na cena, esse estilo visto e ouvido até hoje. Inspirou e impactou muitos dos envolvidos diretamente e indiretamente, principalmente, bandas e fãs, que carregam sua influência, não apenas musicalmente, mas em atitudes também. Seu grande retorno, sem dúvida, foi tocar no Nordic Fest 2009, um dos grandes festivais cristaos atual , não esquecendo que eles participaram da Tour do Demon Hunter, que contava com o Living Sacrifice, outro nome marcante do underground cristão. Eu posso apenas imaginar como foram, esses incríveis shows.

Hey guys, thanks for great works. Continuamos carregando a cruz. Take up your cross!!!

Escutem "It's All About Fear" desse relançamento de "Pillars Of Humanity" agora em Tooth & Nail Website!

"Eu não seria um cristão hoje se não fosse o crucificado".Sonny / P.O.D.

"Eles foram uma inspiração enorme para mim mesmo e os caras do Living Sacrifice ". Bruce Fitzhugh / Living Sacrifice.

"Embora eles nunca receberam a devida atenção , eles vão vai tranquilamente para a história como o catalisador para quase toda banda de punk metal cristão moderno". -Ryan Clark -Demon Hunter .

"Qualquer um que conhece um deles certamente confirmam  isso; Que eles poderiam ter dominado, se eles tivessem se soltado do underground. Doug Van Pelt, Editor, HM Magazine

Não deixe (mesmo) de acessar os links abaixo, para conhecer mais sobre eles , (O que a cena, seria, sem eles?]
Websites
The Crucified Fan MySpace
The Crucified Official MySpace
The Crucified [wikipedia]
The Crucified | Facebook

quinta-feira, novembro 12, 2009

Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás - Parte 16 (Rock Cristão)





Por Ben Ami Scopinho | Em 11/11/09
Não eram todos os que compartilhavam da libertinagem tão comum no cenário musical dos anos 1970 e 1980,onde as agulhas eram compartilhadas por todos e a carne era mero instrumento de prazer. A orgia era uma constância, pelo menos até a AIDS se mostrar mais forte do que este estilo de vida.


Através de sua fé, muitos começaram a contestar toda essa sodomia e passaram a divulgar o Cristianismo através do Rock´n´Roll, até então considerado uma ‘música do diabo’. Ainda que o Stryper seja o grupo que atingiu as grandes massas, a origem do estilo começou nos primeiros anos da década de 1970, tendo nomes como Resurrection Band, Messiah Prophet e Jerusalem reconhecidas como os primeiros a tocar Rock´n´Roll com o desejo de compartilhar o amor de Deus.
Como de praxe, a série “Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás” apresenta alguns dos discos de grupos obscuros – e outros mais conhecidos – mas agora em um especial com somente o Rock Cristão.
ImagemJOSHUA
Intense Defense
(1988 - RCA Records)
Como foi dito, o Stryper foi realmente o mais conhecido pelo público, mas não o primeiro que resolveu louvar a Deus através do Hard Rock. E o guitarrista Joshua Perahia (pronuncia-se Pur-i-ya) pode ser considerado como um dos pioneiros do Rock Cristão.
Tendo Los Angeles como base e, ainda que não abraçasse o cristianismo no começo de sua carreira, a banda foi batizada com o próprio nome do guitarrista, que é um personagem bíblico.


Assim sendo, o Joshua foi construindo sua reputação bem no comecinho da década de 1980 e, inclusive, teve nomes como Great White e Ratt abrindo suas apresentações nesta época. Não demorou muito para, em 1982, estrearem em disco com "The Hand Is Quicker Than The Eye" pela Enigma Records, que emplacou pelas rádios da cidade o hit "November is Going Away", cuja boa repercussão se espalhou rapidamente pelo resto dos EUA.


Para ler a matéria completa, click aqui


Fonte : Whiplash! | Colunas | Hard Rock; Aqueles que ficaram para trás

quarta-feira, novembro 11, 2009

7 Horns 7 Eyes : Trabalhando em seu primeito full length.


7Horns 7 Eyes [Melodic Death Metal/Metalcore], de Seattle, Washington/ United States of America, formada em 2006; Ryan Wood - Drums (Dying to Live), Aaron Smith - Guitar, Clean Vocals, Sean Alf - Guitar (Dying to Live),Kyle Wood - Vocals, Brandon Smith - Bass revela para o site, Indie Vision Music, que estão trabalhando no debut. Lançaram um EP em 2007, mixado e masterizado pelo o guitarrista Aaron Smith. 
Aaron and Brandon Smith são irmãos, assim como Kyle and Ryan Wood.. O nome da banda é uma referência ao livro de Apocalipse, 5:9.



Falando de tours, vocês tocaram com o Demon Hunter esse ano em datas limitadas. Como foi que isso aconteceu ? 

Nós formos escolhidos pessoalmente por Ryan Clark para tocar nos shows da Hountour, do qual foi uma honra tremenda. Ryan sempre escolhe as bandas para tocar com o Demon Hunter. Ele tem sido um fã durante muito tempo, então por isso, eu acho que ele sentiu que era o momento certo para nos convidar. 

Você ver o 7H7E como um ministério ou apenas uma banda composta por cristãos? 
Ser cristãos e ser um ministério não são dois assuntos diferentes, eles são,de facto, sinónimos. Ser cristão leva cada aspecto de nossas vidas, e por natureza, é o ministério em sua totalidade. Naturalmente, a nossa música virá a partir deste ponto de vista, porque é isso quem nós somos, e em tudo que fazemos nós nos esforçamos para ser reflexos de quem nós adoramos que é Jesus Cristo. Praticamente, todos nós vivemos uma vida que adora alguém ou alguma coisa, e nós pretendemos com as nossas vidas glorificar a Deus. Devido a isso algumas pessoas vão optar por rotular-nos "Christian Metal", mas na verdade somos apenas caras tocando música que amamos, como qualquer outra pessoa. Depois de toda a música, em si mesma não pode ter convicções, mas as pessoas que escrevem as músicas têm crenças que norteiam o significado por trás dele e de seu motivo para fazer isso. "
Para ler a entrevista completa, click nesse link : Indie Vision Music 

terça-feira, novembro 10, 2009

Portnoy: não consigo acordar de manhã e ir para o trabalho

Traduzido por Karina Detrigiachi | Em 08/11/09 | Fonte: Blabbermouth | Whiplash! | Novidades

Mike Portnoy, baterista do Dream Theater, participou do "Ask The Artist", uma sessão de perguntas feita pela gravadora Roadrunner Records na qual os fãs enviam perguntas para os músicos. Abaixo podem ser conferidas algumas das perguntas e suas respectivas respostas.

O Dream Theater já pensou alguma vez na possibilidade de fazer trilhas sonoras para filmes?

Portnoy: “Nós adoraríamos; falamos sobre isso a nossa carreira inteira, especialmente o nosso lado instrumental. Às vezes improvisamos algumas jams e usamos muito disso no LIQUID TENSION EXPERIMENT. Nós adoraríamos, precisamos apenas da oportunidade certa. Bandas como Pink Floyd costumavam fazer isso nas décadas de 60 e 70, eles fizeram a trilha sonora para alguns filmes. Eu acho que nós seríamos capazes de fazer coisas legais, estamos apenas esperando o convite.”

Estamos todos conscientes de que a sua recuperação do alcoolismo tem muito a ver com a participação em reuniões e trabalho nas etapas em uma base diária, e às vezes até mesmo patrocinando alguém. Como você lida com essas questões sendo um músico na estrada? Você ainda vai às reuniões quando está em casa, ou ainda encontra tempo para ir às reuniões em outros países?

Portnoy: “Essa é uma boa pergunta. O Alcoólicos Anônimos foi a solução para o meu problema. Não é para todos, pessoas diferentes têm maneiras diferentes de resolverem os seus problemas, mas para mim essa foi a solução. Não consegui parar até que comecei a ir às reuniões, e daí fui capaz de abandonar as drogas e bebidas de uma vez por todas.

Estou chegando a dez anos de sobriedade, graças às reuniões do AA. Nos meus primeiros anos de sobriedade eu tinha que ir para as reuniões todo dia, e eu ia todos os dias, e mesmo em turnê a primeira coisa que eu fazia quando eu chegava em uma cidade era ligar pra um centro de informações e encontrar uma reunião para ir. Eu fui a reuniões em todos os lugares do Kansas a Tóquio a Londres, e vários outros lugares. Foi absolutamente obrigatório para minha sobriedade.

Agora, quase dez anos depois, eu sou capaz de ir para a estrada sem ir às reuniões, mas parar completamente não é recomendado, você realmente tem que sempre ir para as reuniões. Talvez as pessoas em casa possam se perguntar por que eu ainda estou indo, mas sei que se eu não for, vou beber novamente. Você tem que manter o hábito. Eu não vou agora tanto como eu costumava ir, mas eu ainda vou, e isso é absolutamente imprescindível para mim”.

O Dream Theater oferece muito material aos fãs como DVDs, shows ao vivo, bootlegs, projetos paralelos e etc. Com tanta coisa acontecendo, como você relaciona estar em uma banda e ser um artista de maneira individual?

Portnoy: “Bem, gestão de tempo é um grande problema para mim porque eu estou supervisionando todo este material para a banda, por isso é uma questão de como espremer tudo isso. Não sei, eu simplesmente fui construído para me manter ocupado. Os outros caras podem ir para casa e tirar semanas ou meses de férias e não fazerem nada e eles ficam bem com isso, mas para mim, eu preciso estar fazendo um milhão de projetos.

Eu não sei qual é a resposta, não é algo que você pode planejar. Ou você é este tipo de pessoa - um workaholic - ou você não é. Há algumas personalidades que são feitas pra isso, e felizmente, ou infelizmente, minha personalidade é assim".

Eu gostaria de seguir uma carreira na música com a minha banda. Da sua perspectiva, o sucesso dos negócios no mundo do entretenimento era diferente do que você esperava quando você ainda era adolescente e começou o DREAM THEATER?

Portnoy: “Tudo é como eu sonhei, eu comecei a viver uma vida encantada e sou muito agradecido por isso. Graças a Deus eu consegui ser bem sucedido neste negócio porque eu realmente não posso fazer mais nada, além disso, no mundo real. Eu não consigo acordar de manhã e ir para o trabalho, eu não posso fazer nada que seja conveniente, por isso agradeço a Deus pois tive sucesso em fazer algo criativo.
Quando formamos a banda, não tínhamos essas ilusões de tocar no mundo inteiro, vender discos e turnês, não era nosso objetivo. Éramos apenas um bando de garotos que queriam tocar música juntos.

Acho que se nós realmente quiséssemos ter todos essas recompensas do estilo de vida rock n' roll, nós provavelmente teríamos escolhido um estilo diferente de música! Se fosse tudo sobre sexo, drogas e rock n 'roll eu provavelmente deveria ter sido de uma banda como o MÖTLEY CRÜE, mas de alguma forma acabamos fazendo o que DREAM THEATER faz, o que obviamente é um estilo mais especializado de música no qual, se você quisesse ser rico e famoso, provavelmente essa não seria a melhor escolha.

Nós temos muita sorte de ter perseverança e de ter feito um nome e uma carreira para nós mesmos, fazendo o que fazemos, mas levou um longo, longo tempo para chegar onde estamos. Sou muito agradecido. Temos uma grande base de fãs em todo o mundo, temos que tocar para um grande número de pessoas toda noite, todos nós temos mulheres e crianças, e nós ganhamos dinheiro o suficiente para prover as nossas famílias com um estilo de vida agradável, e eu me encontrei e toquei com todos os meus heróis ao longo dos anos, por isso certamente foi um sonho que se tornou realidade”.

Para ler a entrevista completa (em inglês) acesse este link.

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth


http://www.mikeportnoy.com/
www.myspace.com/mikeportnoyofficial

domingo, novembro 08, 2009

W.A.S.P, Blackie diz: Nunca mais vou tocar "Animal (F*** Like A Beast)"



Traduzido por Gabriel Costa | Em 05/11/09 | Fonte: FVN.no


A norueguesa FVN.no conduziu uma entrevista com o guitarrista, vocalista e compositor do W.A.S.P., Blackie Lawless, antes da performance da banda no dia 29 de outubro, em Kristiansand. Blackie fala de sua fé, e explica por quê nunca mais tocará a canção "Animal (F*** Like A Beast)" novamente. Assista à conversa e confira alguns trechos destacados abaixo:

Sobre ter um show bastante básico atualmente:

Blackie: "O que você está dizendo é: 'Você ainda dá o seu sangue?' Não eu não estou fazendo isso [Lawless constumava jogar carne crua e sangue falso na audiência durante os shows]. Eu não preciso mais disso, porque quando você está tentando passar uma mensagem para as pessoas, a imagem daquele show antigo falava tão alto que as pessoas estavam escutando com seus olhos e não seus ouvidos. Nós fazíamos o que considerávamos arte abstrata e estávamos tentando fazer um comentário social dentro daquilo, e ninguém estava entendendo o comentário social, eles pensavam 'Oh, é uma banda de shock-rock.' Nós nunca nos consideramos uma banda de shock-rock, e, para ser honesto, até hoje eu tenho esses resentimento; eu não gosto de ser considerado parte disso. Mas eu entendo que os olhos são o sentido dominante, então se você vai tentar transmitir uma mensagem, às vezes você tem que simplificá-la para conseguir fazer isso".

Sobre não tocar mais "Animal (F*** Like A Beast)" ao vivo:

Blackie: "Nós não tocamos essa canção por vários anos. E é totalmente por causa da minha fé religiosa, e é algo que eu não quero mais fazer, e eu nunca vou tocar essa canção novamente.

O que eu posso fazer para ser uma influência positiva? Eu olho para o que estou fazendo e estou tentando criar o melhor exemplo que posso. Eu não quero jovens de 13 anos andando por aí cantando essa canção. Se for algo que eles quiserem fazer mais adiante em suas vidas, isso é assunto deles. Mas, como eu disse, é uma questão de fé e da convicção religiosa que eu tenho."

Sobre se isso significa que ele não tem tanto orgulho de tudo o que fez no passado:

Blackie: "Bem, essa seria uma dessas coisas, mas... Você tem que entender que eu acredito que fui colocado aqui nesta Terra para fazer algo muito específico. Este álbum, 'Babylon', que estamos trabalhando agora realmente fala sobre o que está acontecendo com o Livro das Revelações e a Bíblia.

"Alguém me perguntou isso um dia desses. Eles disseram, 'Você agora é um pregador rock and roll?' Eu disse, 'Não. Mas eu sou um mensageiro.' E esse é o meu trabalho. Então tudo o que eu fiz até este ponto me levou aonde estou agora".

[Sin Killer] Mais detalhes e comentários a respeito dessa matéria em Blabbermouth.net

Será que Blackie é mais um músico famoso a 'aceitar' Jesus Cristo ??? O que vocês acham disso?



sábado, novembro 07, 2009

Orphan Project: se desvencilhando com classe dos rótulos

Spooning Out The Sea - Orphan Project
Official Site
Official Myspace

Por Ben Ami Scopinho | Em 06/11/09
Heh! Algumas bandas realmente conseguem montar um repertório tão curioso que o ouvinte não consegue imaginar o que poderá vir pela frente durante a audição... O Orphan Project começou a tomar forma no ano de 2001, em Maryland (EUA), para estrear com “Orphan Found” dois anos depois. Mas infelizmente o grupo rapidamente encerrou as atividades e seus músicos seguiram com outros projetos.

Para ler o review completo, click aqui

Fonte :.
Whiplash! | Resenhas | Reviews de CDs

quarta-feira, novembro 04, 2009

Roadie Crew , Megadeth


Megadeth, Dave Mustaine & cia. Eles estão em todos os lugares. Angry Again!!! Endgame???
Edição #130
Novembro 2009

| Megadeth |
"Tem horas em que não é fácil entrevistar os chamados "rockstars". Há aqueles que não têm nada a dizer ou estão simplesmente cheios de responder sempre às mesmas perguntas. Tem ainda alguns que não gostam de falar do passado, preferindo conversar apenas sobre o que está acontecendo no momento e o que está por vir. E ainda existem aquelas que são simplesmente complicadas... Foi o caso desta conversa com Dave Mustaine. Sempre ouvi falar que ele era uma pessoa muito difícil de entrevistar, mas na minha única experiência nesse sentido, em 2004, quando havia saído o disco The System Has Failed, encontrei Dave disposto a falar e aquela acabou se tornando uma das principais matérias da minha carreira. Porém, dessa vez encontrei um Dave Mustaine menos disposto a falar. E enquanto eu imaginava que a conversa seria focada no novo disco do Megadeth, Endgame, e nos seus planos para o futuro da banda, o guitarrista e vocalista preferiu falar do passado.
Por Chris Alo
Tradução: Antonio Carlos Monteiro
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Entrevista com o Trouble, no site Strike.
Confiram, o quanto 'white metal' está ligado aos mestres do doom metal.

01- Para começar, falemos um pouco a cerca do passado da banda, desde seu inicio até o momento que fecharam com a Metal Blade Records.

Bruce Franklin:
No início firmamos um contrato muito rapidamente com o selo Metal Blade Records, que naquele momento era mais orientado para bandas de thrash metal clássico, e nós éramos literalmente os únicos que misturavam o doom com o heavy metal mais lento, tipo influências mais diretas do BLACK SABBATH e este tipo de som. Naquele tempo Metal Blade teve a "grandiosa" idéia de nos chamarem de "White Metal" somente porque nossas letras e imagem eram bastante diferentes de bandas do selo, e desta maneira começaram a nos divulgar em revistas e anúncios em lojas, classificação esta que não gostavamos nenhum pouco.


Click aqui para ler. http://www.strikemet.com/

terça-feira, novembro 03, 2009

WHITE THRONE , de volta ?

Voltando das cinzas do WHITE THRON, fanzine de metal cristão do fim dos anos 80 e começo dos anos 90, um dos editores continua a resenhar o metal de ontem e de hoje. Costumávamos ser criticados por sermos muito duros em nossas resenhas. Nós achávamos que se você vai gastar $12 em algo, talvez você queira saber se essa coisa vale o seu dinheiro.

Esta página é a parte do WHITE THRONE METAL REVIEW BLOG no MySpace. Para ler resenhas, vá para o www.whitethronereviews.blogspot.com, onde você encontrará Resenha, alguns video clips e um bom lugar para ler sobre os lançamentos do Metal Cristão... (e às vezes alguns lançamentos não exatamente de Metal Cristão... o blog é meu! LOL....) Lembrem-se sempre que a música é apenas um dom de Deus. Ela não é nem boa e nem maligna, mas a intenção por trás dela é.... Se está alto demais, VOCÊ está velho demais..... Felizmente não é o caso deste editor..... Hora do Rock, pessoal....
Keven Crothers

News boa, essa não?

[site], [myspace]


Mortification - 20 anos de Underground




Steve fala de seu mais novo projeto e do próximo lançamento do Mort.


A grande novidade este mês é que a Metal Major Nuclear Blast Records (Alemanha) estará liberando o Mortification "Twenty Years In The Underground" Duplo CD, em 26 de fevereiro/2010/. Esta é uma grande oportunidade para a banda a chegar no mercado normal de europeus em grande estilo mais uma vez. Por favor, veja aqui a arte da capa e faixas para cada CD. Por favor, note que o fundo da capa será impressão dourada.

O último álbum do Mort,
"the evil addiction destroying machine" recebeu um ótimo review no White Throne. Click aqui, para ler.

Um amigo chegado e fã, Brian Terrell foi recentemente em um show do Hirax nos Estados Unidos, e deu aos caras uma cópia do " the evil addiction destroying machine". Glenn Rogers está na foto aqui com o frontman do Hirax, Katon da Pena, líder e vocalista.
Hirax é uma das minhas favoritas E.U. Thrash Heavy Metal Bands. A segunda foto é toda a banda com Brian no meio. É disso que é feito um verdadeiro fã e seguidor.


Glenn Roger, fez parte do Line Up original, tanto no Vegeance como no Deliverance, e foi também responsável pelo o melhor das canções, musicalmente no Vengeance, daquele debut Human Sacrifice. Clássico! Glenn também se apresentou com a reforma do Vengeance, Once Dead, que dividu o palco com a gente no Nordic Fest em 2007. Eu tenho escutado Hirax desde seu primeiro álbum, "Fear Hate Power" que saiu em 1985. Katon é católico e sua fé se expressa em muitas das músicas Hirax.


E apenas 6 semanas Lincoln Bowen, Andrew Esnouf e eu, estaremos gravando o debut, Wonrowe Vision, intitulado, Mission Invincible", ambos os álbuns e arte, serão finalizado no final de Janeiro 2009. Nós temos uma dose extra de energia Classics Rock prontas para gravar. O Som é um encontro de Motorhead com Deep Purple, Status Quo, que reúne 80's Alternative Punk com uma forte mensagem cristã como Altar Boy e Rez Band. A maioria das canções tem um lado pesado, e serão bem recebidas pelos fãs do Mort que também se interessam pelo lado mais acessível da Paisagem Musical do Mortification.

Eu realmente gostaria de expressar meu agradecimento a todos os fãs, ao pessoal que tem dado suporte financeiro, aos Mortification Im-Mort-Alized e ao pessoal que apóia a Rowe Productions, por manter-se apoiando mesmo em momentos difíceis, essa missão. Sem vocês eu não teria mais o poder financeiro e o apoio de oração necessária para continuar nesta missão vital. Qualquer pessoa que pretenda apoiar financeiramente a gravação do álbum debut do VISION WONROWE, ajudar com as despesas do MOrtification ou minhas despesas vitais de saúde, pode fazê-lo via PayPal: info@roweproductions.com Até o mês que vem .

Bênçãos a todos !! Steve Rowe

MORTIFICATION
Twenty Years In The Underground

DISC 1

Re-Recorded Classics (2009)
1- Nocturnal
2- Grind Planetarium
3- Impulsation
4- Hammer Of God
5- The Majestic Infiltration Of Order

First Concert (15th of June 1990)
6- Eyes Of Destruction
7- Searching
8- City Streets

Lincoln and Keith's First Concert (19th Of August 1995)
9- Bloodworld
10- Scrolls Of The Megilloth

Busking in Christchurch City Square, New Zealand (3rd of May 1996)
11- Spoken Word Part 1
12- New Beginnings
13- Spoken Word Part 2
14- Chapel Of Hope

Live at Revolution Metal Fest, Mexico City (20th of November 2004)
With Spanish Translation - Thank You to Marco and Miguel
15- Spoken Word Part 3
16- Too Much Pain
17- Spoken Word Part 4
18- 12 Men

Live at Nordic Fest, Norway (9th of November 2007)
19- I'm Not Your Commodity
20- Priests Of The Underground

DISC 2

Live Planetarium (Live at Black Stump Festival - 1st of October 1993)
1- Grind Planetarium
2- Distarnish Priest
3- Brutal Warfare
4- The Destroyer Beholds
5- Inflamed
6- Scrolls Of The Megilloth
7- Symbiosis
8- Time Crusaders
9- From The Valley Of The Shadows
10- Human Condition
11- The Majestic Infiltration Of Order
12- This Momentary Affliction

Acoustic Live at The Seaside Festival, Norway (With Norwegen Introduction) and on Dutch Radio (June 2001)
13- Metal Blessing
14- Standing At The Door Of Death
15- Your Life
16- Grind Planetarium

Fonte e Site, Rowe Productions

domingo, novembro 01, 2009

As I Lay Dying: banda ganha Grammy de melhor vídeo


traduzido por Filipe Crosara | Em 31/10/09 | Fonte: thegauntlet.com/

"A 13ª edição Anual de festival de filmes de Hollywood "Hollywood Awards" foi realizada anteontem à noite diante de uma audiência de mais de 1.100 pessoas, no Beverly Hilton Hotel em Beverly Hills.

Os vencedores da competição do festival de cinema foram anunciados na noite de domingo no "Discovery Hollywood Awards Presentation Ceremony no ArcLight Cinemas em Hollywood.

Os vencedores deste ano foram: "CROSSING" de Kim Tae-kyun -- Melhor Longa-Metragem; "GARBAGE DREAMS" de Mai Iskander -- Melhor Documentário; "SCENESTERS" de Todd Berger -- Melhor Comédia; "STORIES FROM THE PERCH" de Andrew Zimbelman -- Melhor Animação, "LAMBS" de Stephen Huff -- Melhor Curta-Roteiro, "AS I LAY DYING - THE SOUND OF TRUTH" de Brian Thompson - Melhor Vídeo de Música.

O vocalista Tim Lambesis da banda AS I LAY DYING comentou a vitória: "The Sound of Truth vídeo não poderia ter sido feito sem uma equipe inteira de pessoas incríveis. Foi uma combinação de duas individualmente e complexas formas de arte que vieram juntas para criar um grande vídeo. Estou muito orgulhoso. O conceito básico é relacionado com a música e as letras que escrevemos, mas Brian Thompson e sua equipe inteira levaram além do que poderíamos ter imaginado".

Dirigido por Brian Thompson, que dirigiu o seu clipe futurista de "Nothing Left", o vídeo de "The Sound of Truth" foi feito no Sound City Studios em Van Nuys, Califórnia e é uma continuação da história do vídeo em primeiro lugar. Como seu antecessor, a história deste vídeo foi concebido pela banda, aperfeiçodo pelo diretor Brian Thompson, e mostra a ironia e hipocrisia que tem lugar em uma sociedade decadente e futurista.

Confira abaixo o vídeo de "The Sound of Truth".

http://www.youtube.com/watch?v=mOoTibcd__g


Dave Mustaine: “No fundo, Kerry King é um bom rapaz”


Dave Mustaine, líder do Megadeth, recentemente concedeu uma entrevista ao site MetalInsider.net e abaixo podem ser conferidos alguns trechos da conversa.

Bem, vou começar com uma óbvia e importante pergunta a qual tenho certeza de que têm sido feita em várias entrevistas que você tem concedido atualmente. A turnê “Big Four” com MEGADETH, SLAYER, Metallica e ANTHRAX— há alguma verdade nesses rumores?

Mustaine: “Sabe, não há nada que me faça responder a quaisquer perguntas sobre o Metallica. Se eu respondo educadamente, eu sou criticado. Se respondo de maneira engraçada, sou criticado.

Se eu digo algo como quando eu disse que acho que meu álbum é melhor do que o deles, e até mesmo quando eu disse que eles têm vários álbuns que são melhores do que qualquer coisa que eu tenha feito, com exceção deste... E pela primeira vez é bom estar no lado oposto. Isso foi desmontado para ‘Eu acho que meu álbum é melhor do que o deles’. Bem, você não terminou a frase, seu idiota. Não tenho nenhuma vontade de responder nenhuma pergunta sobre o Metallica.

Se algo vem à tona, sabe, mas tanto quanto me diz respeito, não posso dizer nada sobre esses caras, e eu não vou.”

Muito justo, eu definitivamente não estou tentando causar polêmica.

Mustaine: “Não é você meu amigo, são os leitores e os ouvintes. São os redatores de tablóides sensacionalistas que realmente não merecem um lugar na comunidade do metal, porque uma das coisas que eram realmente ótimas na comunidade do metal é que não havia esses alimentadores de fofocas que vemos agora. No início, tudo se tratava de um senso de comunidade. Os redatores e as bandas eram amigos. Eles tinham o direito e o respeito das bandas, mesmo que fosse para dar sua opinião sobre a música.

Embora você possa não ter conseguido uma grande resenha, não era uma dessas resenhas as quais você vai embora se sentindo como um subumano, e ‘Caramba, como eu sou idiota por ter escrito um álbum tão estúpido.’

Quando você vai embora se sentindo assim e você é o artista e eles não, isso só faz você se sentir sujo. Há algumas revistas que eu nem agüento ler mais. No início, revistas eram a única fonte com credibilidade do heavy metal, e agora elas nem sequer cobrem o heavy metal, agora é como música alternativa e outras coisas assim. Como você pode cobrir música alternativa se você foi criado para escrever sobre metal?”

O Slayer obviamente não está muito interessado no cristianismo ou na religião em geral, você tem quaisquer problemas em tocar com uma banda como essa?

Mustaine: “Eu realmente não sei de onde você está tirando isso, porque nós ouvimos histórias conflitantes. Acho que o Tom [Araya, baixista e vocalista] é cristão ou católico, e o Dave Lombardo [baterista] também é cristão mas isso não é da minha conta. Sei que o Kerry [King, guitarrista] no fundo é um bom rapaz. As pessoas não o entendem. Lembro-me quando ele ainda era muito jovem e nós éramos amigos naquela época.

Quando eu rezo para o Kerry isso faz seu bumbum coçar à noite?
Mas se ele soubesse o que eu estava orando, ele provavelmente sorriria, porque eu pessoalmente estou orando para que nós sejamos amigos novamente. Orando para que nós tenhamos uma ótima turnê e que seja divertido para eles estarem conosco, porque três dos caras do Megadeth nem sequer estavam na banda quando isso aconteceu. A briga não é deles. O que eu disse foi há 19 anos atrás e foi lamentável, mas certamente não foi provocativo.

Naquela época estávamos todos vigorosos, Mike Muir [vocalista do SUICIDAL TENDENCIES] estava naquela turnê também, e Muir queria lutar comigo, se você se lembra. Tive de ir até ele e dizer ‘Olha cara, se vamos brigar, vamos fazer isto após á turnê como cavalheiros.’ Pra minha sorte, ele respeitou isso, pois ele era grande e provavelmente teria acabado comigo. Mas duvido que eu tivesse perdido. Não sei se ninguém perde. Quando você entra em um briga, nunca há um vencedor. E a questão é que eu respeito totalmente o Mike, sempre respeitei, mas ele tinha essa diferença, era tão ruim. O problema foi que eu disse algo e que foi novamente tirado fora de contexto por um jornalista.”

Fonte desta matéria (em inglês): MetalInsider Bookmark and Share

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