[SIN] KILLER: outubro 2006

terça-feira, outubro 31, 2006

Eva O, ex-esposa de Rozz William - da banda Christian Death.

Old Stuff - Eva O

Real English Version
- A entrevista a seguir, foi sugestão do colaborador Max Weber, que me passou. Não tem como citar os 'créditos reais' porque foi extraido da Net.
Os Gothics fans devem ler essa entrevista.
Entrevista Com Eva O. - Uma Voz dos Anjos de Luz… - Por - Azra Medea - Uma Filha da Escuridão
Azra - Como você sabe houve um pouco de confusão sobre a sua recente conversão ao Cristianismo. É de minha opinião, depois de falar com você, que esta preocupação nasceu em grande parte devido a uma falta de entendimento. Nós tendemos a definir Cristianismo pelos termos que a religião organizada nos deu. Eu sei que essa não é a sua perspectiva. Obviamente que não, porque quando você me conheceu você não empunha uma cruz ou um grito de SE ARREPENDE! Na realidade você não parece ter ficado desencorajada pelo fato das minhas ideais de espiritualidade serem muito diferentes das suas. Eu poderia dizer que não estava lidando com uma Cristã normal. Você não reagiu da maneira que eu e outros como eu cresceram habituados a pensar. Em suas próprias palavras, possa você definir para nós qual o seu tipo de Cristianismo e como difere de religião organizada.
Eva O. - Uma pequena correcção, você está lidando com uma Cristã normal. Um Cristão é aquele que funda a sua vida nos ideais que Jesus Cristo o filho de Deus nos ordenou a viver.
Azra – Muito Bem. Então eu terei que dizer que você é talvez mais do que uma “real” Cristã. Aqueles a quem eu encontrei no passado tentaram muitas vezes usar a sua denominada “retidão” nos seus próprios propósitos, normalmente material adquirido da mesma maneira. È triste que estes crentes superficiais não sejam aparentemente a minoria. Eu a vejo como sem igual porque você é “real” na mensagem que está tentando passar. È na verdade algo bom e bonito.
Eva O. - Um Cristão não é perfeito, eles são humanos, e um humano não pode ser perfeito. Um Cristão deveria estar entendendo e deveria dar amor a todo o mundo, não só aos seus amigos. Eu não sou melhor que você. Eu não posso fazer nada que me torne melhor que você. Ser o juiz de outra pessoa pode ser uma coisa muito perigosa. Pois como pôde ele perdoar se você não o faz. O seu julgamento só o condenará. Eu tenho que tirar o argueiro do meu olho antes de eu puder ajudar a meu irmão. Muitos cristãos "e não cristãos" não entendem o mundo das trevas, o Gótico, as bruxas ou os Satanistas. Acabei por ser envolvida uma vez lá nesse mundo e não existe realmente nada que me possa chocar. Eu tenho sido exposta ao extremo e isso não foi o bastante para mim na altura. Mas agora eu sirvo a Deus e vejo claramente que nós só estamos pouco tempo nesta carne e os prazeres que nós encontramos neste mundo são tão pequenos e apenas de satisfação momentânea. Logo termina e aquele vazio volta de novo. Eu sou apenas uma visita no planeta. Ele "Jesus Cristo" virá buscar-me até mesmo antes de eu morrer ao ritmo que a profecia se está cumprindo no mundo. O outro dia eu li um artigo desta banda satânica e eles estavam dizendo quão espirituais eles eram. Mas eu fiquei confusa porque eles parecem em só querer agradar a carne e ser espiritual é morrer para a carne e ter uma relação com Deus. Não há qualquer amizade entre a carne e o espírito. Alimentar uma é tirar o que é da outra. O que eu acho tão duro fazer. Está como uma tarefa diária. E só pela graça de Deus e pelo Espírito santo que reside em mim que eu tenho a força para fazer isto. Para ter uma relação com Deus você tem que aceitar a Jesus porque Ele é a ponte entre você e Deus. Ele sempre está me defendendo quando o inimigo aponta para meus erros. Ele pagou por completo por minha vida. Só está em mim eu o aceitar e lhe permitir viver por mim. E me deixe lhe dizer quão grandioso é ter Deus a usar-me e a guiar-me para ver os Seus milagres. Maravilhosos! Eu preferiria ter o Criador a me usar do que este mundo ou as pessoas a fazerem-no. Ele sabe o que é melhor para mim Ele me fez e me salvou. Louvo a Jesus!
Azra - A pessoa não pode deixar de notar as referências em sua música a Anjos. Com todo o respeito a cristãos e a Satanistas, eu não acredito pessoalmente na conotação de Deus Judeo/Cristão de Deus ou Satanás por se, não num contexto; porém eu estudei muitos sistemas de convicção diferentes de várias culturas ao redor do mundo. Em certas Ordens Mágicas eles falam de um HGA, ou Anjo da Guarda Santo. Nas escolas teutónicas ou góticas o pensamento disto é conhecido como Fylgja. É o Ego mais Alto. Você fala de um Anjo em seu coração... Esta referência relaciona-se diretamente ao que alguns chamam a consciência de Cristo, ou o HGA em Tiphareth na Árvore de Vida em algumas escolas de pensamento Kabbalisticas. Eu acho interessante você fazer esta referência. Poderia ser que para você, talvez aquilo o que Cristo personifica, o que nós chamamos o nosso Ego mais Elevado? Você poderia nos contar mais sobre suas percepções de Anjos ou algo assim? Qualquer pensamento no conceito do HGA?
Eva O. - Minha percepção de anjos é de que eles são seres espirituais criados por Deus. Eles trabalham para Deus sem qualquer questão. Eles trazem mensagens de Deus, eles protegem pessoas, eles nos encorajam fazendo o que é certo, nos dão orientação, trazem castigo, patrulham a terra, e combatem as forças de mal. Há alguns ruins a quem você poderia chamar de demónios, Satanás era o mais belo e o anjo mais íntimo com Deus. Ele se tornou cheio de orgulho e foi jogado fora e ele convenceu 1/3 dos anjos a ir com ele. Ele quis ser Deus. Por causa disto ele tem menos poder e menos autoridade. Ele foi derrotado pelo sangue de Cristo. Todos nós temos anjos bons e ruins que constantemente lutam para nós. Meu CD é sobre esta batalha e como eu vi a luz do Senhor Jesus. Anjos nunca serão glorificados. Eventualmente o seu papel será louvar a Deus continuamente. Dias antes de que eu fosse salva experimentei continuas visões admoestações e palavras que me levaram a ver o tipo de vida que estava perdendo. Os anjos definitivamente foram responsáveis por me conduzir ao Senhor e então eu senti o Espírito santo entrar em meu coração e eu fui salva literalmente por Jesus. Veja, eu não sabia que foi o espírito de Deus que entrou em mim assim eu lhe chamei um anjo em meu coração. Eu aprendi muito desde então sobre Deus. Eu tento estudar a palavra Dele tanto quanto possível e isso é um milagre em si mesmo porque eu odeio ler.
Azra - Há uma coisa da qual sou muito curiosa. O que incitou a letra da canção, "Anjo de Morte"? Eu realmente gosto desta canção apesar de minha precisa clarificação. Primeiramente, está você familiarizada com os trabalhos de Leilah Wendell? Ela escreveu "Nosso Nome é Melancólico." É um livro sobre Azrael, o Anjo de Morte. O modo como ela fala disso, dá a entender que a morte não é algo que temer ou desdenhar. Secundariamente, a convicção Cristã no céu, normalmente causa um tipo de euforia relativa à morte, mas a sua canção descreve o oposto em relação ao fim da vida. Parece indicar uma força para evitar essa mesma força que lhe daria aquela liberação. `É apenas a imagem à que você está recorrendo, a escuridão, ou é a própria morte que você deseja abolir de sua vida?
Eva O. - Bem eu escrevi esta canção no grupo Super Heroínas e foi num tempo quando eu estava obcecada com a morte, e tinha criado uma imagem para mim da morte assim eu pude romantizar acerca dela. Eu amava o mal e desejava uma morte brutal a todos os humanos. Eu odiava este mundo e tudo aquilo que nele vivia, a menos que você me apoiasse com esta visão. A Morte tinha um papel muito importante em minha vida. Eu afaguei-a em meu sono, o pouco que me permitiria ter. A Morte era a minha melhor amiga e então eu comecei uma relação com Richard Ramirez o Caçador Nocturno e eu o alcunhei de Sr. Morte porque ele tinha assassinado tantos de tal maneira horrenda. Ele era o meu amor, a. Morte. Então eu fui salva e eu senti que esta canção seria a melhor para renunciar a Morte, o ídolo que eu tinha criado.
Azra - Caramba! Dificilmente a podia imaginar assim depois de nossa reunião. Para mim as trevas, e até a morte nunca foram os horrores que você descreve! Eu posso compreender por que você teve que sair desse tipo de vida, porque para você as trevas não tinham nenhuma beleza assim como elas o têm para nós. Eu entendo que elas devam ser iguais para alguns e não para outros. Deve ter sido uma existência horrível que você suportou! Eu estou feliz que você está livre disso.
Eva O. - Quando você diz que a Morte e as Trevas são bonitas para você e não o eram para mim, pois você está absolutamente enganada! Eu via a morte como algo muito bonito! Era algo que eu achava meio difícil de me separar! Por exemplo a sua morte, lenta e violenta seria a coisa em que encontraria beleza nesses dias.
Azra - Interessante…por favor continue…
Eva O. - E se você não puder entender que as pessoas podem achar beleza em qualquer coisa ou atitude demente e perversa, a sua mente não está tão aberta quanto eu pensei.Azra - Oh não, eu estou bem atenta do que é para alguns, e a diferença que ela faz para mim. Eu posso apreciar estas diferenças, e eu posso aprender delas, como outros aprendem com a dor. Você comparou morte e escuridão com assassínio e dor. Muitas pessoas fazem isto de fato, porém para mim é algo bastante diferente.
Eva O. - Eu sentia que as Trevas e a Morte eram belas. Eu amei assassinar e este mundo era ridículo, porque as pessoas tinham mentes muito simples e fracas como presa para a matança. Eu não levava as coisas a brincar... Não é bom para ninguém e eu não quero terminar esta entrevista com esta atitude de NOVA ERA Eu não acredito que Jesus seja para mim o que ele também é para você, e um dia você verá que o que eu estou dizendo é a verdade. Por favor marque as minhas palavras.
Azra - Eu respeito suas convicções como suas, e eu entendo por que você diz e o que isso causa a mim. Eu não posso concordar, porque a minha compreensão das coisas não é igual à sua, porém eu respeito seu direito em ser o que entende e o que você é. Eu poderia tolerar nada menos. Eu fico surpreendida de aprender da sua tendência e desejo, passado de assassinato, e tortura lenta de indivíduos, simplesmente porque você está assim muito mudada, pelo que eu vi. Se você não me tivesse contado isto eu não o teria suspeitado. Você parece tão simpática, (nada estilo nova-era cheio de brilho e luminosidade- luz) mas, sensível à dor de outros de forma honesta, como muitos de sua fé professam ser. Quaisquer que sejam as suas razões eu sei que o que você está dizendo vem da sua verdade, do seu coração. Assim a sua escuridão era bonita para você, e difícil de abandonar. Foi melhor o que você fez, minha amiga. Minha compreensão de escuridão é algo diferente. Eu às vezes refiro-me a ela como uma luz mais escura.
Eva O. Sim eu estou entendendo as suas convicções, mas eu não penso que elas estejam certas. Eu acredito totalmente, que você ou está ao lado Dele ou contra Ele. Isso é o que o Jesus diz e isso é o que eu acredito, confio e sigo. Escuridão é estar totalmente sem Deus e ninguém experimentará isto até a segunda morte, eternidade sem Deus. Isto não é agradável quanto você deseja que o seja.
Azra - Meu conceito de Deus é diferente do Deus que você acredita. Levaria a explicar muito mais tempo do que esta entrevista permitiria. Ainda como supracitado, eu penso o que você está fazendo é fascinante, original, e eu amo o seu trabalho como artista. Eu só posso esperar que através de comunicações como estas e partilha de ideias assim é que nós podemos acabar com o ódio e a intolerância que infestaram á muito tempo as nossas mentes. Os tempos ardentes poderão terminar, mas ainda continuarão á sua própria maneira. Como você sente acerca do seu trabalho inicial que era mais ou menos a antítese de quem você é agora? Foi o seu passado que a conduziu inevitavelmente à sua ideologia atual, e às conclusões sobre a realidade? No meu intimo meio pagão meio filosófico, nós não temos um 'Deus vs. A ideia de Diabo continua tal com em algumas das culturas Orientais, e na Bíblia. O que aconteceu em sua vida para a trazer a um ponto onde, para escapar a um modo de ser, 'anti-Cristã', você se tornou num polo oposto, em efeito, uma verdadeira Cristã? Como isto a ajudou no seu trabalho como uma música? 
Eva O. - É uma coisa engraçada mas eu estava prestando atenção na minha própria escritade uma letra de um CD sobre a batalha entre os demônios e anjos e BAM… quando Deus o chama fica claro, e se você escolhe ignorar a chamada Dele então é sua a perda porque você pode não ter outra chance.
Azra - Que tipo de reacções normalmente você obtém de fãs da antiga Eva. São elas normalmente capazes de aceitar e entender as mudanças em você e na sua maneira de vida, como obviamente você é capaz de os aceitar incondicionalmente?
Eva O. – Para a maior parte deles, eles estão aceitando muito bem, mas alguns têm sido rudes e agressivamente maus. Você sabe que eu não me preocupo de qualquer modo pois eu sempre fui honesta sobre a minha música e sempre tive a tendência de passar o que está em meu coração e agora acontece ser Jesus que nele habita. Até mesmo se isso arruína a minha carreira e mata o meu futuro valerá a pena porque eu não faço isto para ser alguém a agradar ás pessoas - eu sou um artista e eu crio arte com significado e não estou preocupada com o que as pessoas pensam de mim.
Azra - Sua dedicação à sua causa é admirável, e como uma artista, eu posso apreciar profundamente o poder por trás dessas palavras. Eu posso ver que você é uma visionária, uma pessoa muito poderosa, obviamente. O teria que ser para levar a sério e tomar a posição que você ocupou neste dia e tempo. O que espera você realizar deste ponto de vista missionário, da sua mensagem nas suas palavras e música? O que trará o futuro para Eva O.?
Eva O. - Oh que bom, eu planejo ser o próximo Billy Graham! Apenas sendo engraçada:) Eu desejo fazer saber às pessoas que seguem o estilo gótico e outros que há esperança em Deus. Eu oro para que Deus me use para revelar a verdade sobre Ele, e para mostrar como as mentiras com que o mundo nos alimenta são grandiosas. Se eles pudessem ao menos deixar de procurar respostas nas pessoas, em vez de procurá-las no Criador.
Azra - Há uma canção que eu ouvi no seu espectáculo que eu nunca tinha ouvido antes. Era um som muito bonito que dizia, "Está você pronto a morrer... " Você pode nos contar algo sobre essa canção, e quando estará disponível em CD?
Eva O. – Essa canção é uma música deste grande projeto em que eu estou trabalhando chamado Damnation/Salvation-Está Você Pronto a Morrer. Eu planejo soprar as mentes das pessoas com este mesmo. É um trecho de desempenho. Não haverá nada típico sobre ele. Eu não sei quem o estará tirando já. É algo tipo para comparar preços.
Azra - Esta próxima pergunta eu tenho que fazer, por causa de todos os caos que nós parecemos inspirar no público com a nossa presença, como com qualquer um da cultura gótica ou na contra cultura em volta, o que se poderia atestar. Bem… é Jacksonville, e com todo o devido respeito com alguns e como nos tratam com o “cinto da bíblia” na maioria das vezes. Eu a conheci, e você se parece com uma de nós.' Como você reconcilia a sua individualidade com a sua fé, que geralmente exige conformidade?
Eva O. - Não existe em nenhuma parte na bíblia nada que diga que eu não posso parecer da maneira como eu sou. Deus nos salva onde nós estamos e Ele não olha para nossas roupas, Ele não é um Deus superficial que você conhece, é onde está o seu Coração e quais os motivos que estão atrás do que você está usando. Eu posso dizer para você que tem corrido entre uma multidão de pessoas que não conseguem compartilhar a vontade de Deus com você, mas ao invés elas forçaram o testemunho pessoal delas em você. Elas estavam falando com a carne delas não com o seu espírito. Isto é terrível e eu oro para que você entenda que as pessoas são pessoas Cristãs ou não cristãs, e elas podem ser terrivelmente negativo. O amor de Deus é perfeito, Ele olha para nossos corações. Isso é algo que não podemos esconder com roupas ou maquilhagem.
Azra - Você disse isto! Nós passamos por os denominado cristãos a todo o tempo que tentam forçar o seu próprio testemunho pessoal ou as suas convicções em nós, mas claro isso não funciona. Ainda que a experiência possa ser bem terrível e tediosa porque você sabe onde eles querem chegar antes de eles terem atingido o que querem. Eu desejava que mais entre eles tivessem a sua compreensão. Eu penso que todos nós teríamos menos algumas dores de cabeça e todos nós seríamos um pouco mais tolerantes uns com os outros.
Eva O. - Eu espero que minha honestidade não seja muito para você. Eu entenderei se você não quiser pôr esta resposta em sua página ou publicá-la. Azra - Está brincando, ela é grandiosa! Sua honestidade é o que eu desejava, para lhe dar a oportunidade para se expressar. Tantos pessoas me abordaram perguntando, “ela é realmente uma Cristã?”; ou “beep, como pode ela ser uma Cristã e se parecer uma de nós…etc.?” Foi por isso que eu lhe perguntei tal pergunta. Para lhe dar uma chance para falar para os leitores interessados nas suas convicções e na sua maneira de ser, além de qualquer noção preconcebida do caminho que você escolheu. Eu espero que esta entrevista tenha feito isso da melhor maneira, e talvez quem sabe ter ajudado a clarear alguns mal entendidos. Há qualquer outra coisa que você gostaria de acrescentar, ou qualquer assunto que eu deixei por abordar? Pode você nos dizer como nós podemos adquirir materiais de EvaO., Camisetas, CD’s etc...
Eva O. - Eu tenho que dizer que esta foi a mais intensa entrevista que alguma vez fiz e eu agradeço a você a ter feito. Obrigado por seu interesse!
Vá para minha página de Web. Há mais informação lá. Não está terminada ainda porque tive partir em digressão, mas logo será terminada. Imenso Amor do Alto, Eva O.
http://www.angelfire.com/tx3/Cyanosis13/EvaO.html

segunda-feira, outubro 30, 2006

Nightmares - Nova banda com ex Shining Star e Destra

Com o fim do Shining, o guitarrista Fabio Rocha e o baterista Juliano Colombo, estão com uma nova banda chamada Nightmares, que conta com o baixista Ricardo Parronchi nos vocais. O primeiro álbum deve sair no começo de 2007. Para quem quiser ouvir uma música, I hate You, é só clicar no nome da música. Segundo o guitarrista Fábio, o som da banda lembra o Annihilator, clássica banda canadence de thrash/speed metal, e provavelmente acontecerá uma participação do Jeff Waters, guitarrista/lider do Annihilator nesse material.
Então, vamos aguardar.

domingo, outubro 29, 2006

Zadoque – Death Brutal Destruction Fest 7 São Paulo 28 de Outubo de 2006


Dessa vez, participou bem menos bandas, porém a ‘zadoque’, continua prestigiando o underground, dando espaço pra toda a cena. O público não era tão animador, mas as bandas estavam lá pra fazer sua parte. Fãs com camisetas do Antestor, Divine symphony, Crimson Moonlight, Mortification e até Bathory, Believe or not , essas eram as tops t-shirts! hehehe
O jogo de luzes que envolviam o palco estavam muito fracas, e o pessoal dos fanzines, webzines não tinha chances de tirar fotos boas, por isso, penso que a organização, deveria se preocupar com isso . Outra parte interessante, foi que as bandas se apresentaram numa escala correta, ou seja, as que tinham
mais tempo de estrada não abriram o festival. Fico contente que tenham corrigido esse detalhe, e não se trata de quem é mais, ou menos, é apenas pra deixar o show bem organizado. Quem começou , foi a banda Dead Snake, fazendo um death, oscilando em passagens ‘thrash e Grind, e com apenas dois integrantes, guitarra (Voz) e uma baterista. O cara consegue tocar uns riffs muito rápidos, e pra fazer um som desse, desfalcado de um baixista, até que ele cumpriu bem sua vez. A camiseta do Living Sacrifice, e a música em homenagem ao Antidemon, ‘marcou’ seu set.
Em seguida, as meninas do Sheva Ruach, domina o palco, aparentemente influenciada pelo o Antestor e Virgin Black. Soaria muito obvio, se dissese que elas lembram a banda Deborah, mas honestamente, não acho. Olha, Um músico deve entender, que do mesmo jeito que ele repara o público parado, assim, somo nós, diante de uma banda ‘morta’ no palco. No caso aqui, não se trata de um estilo musical qualquer, então precisam tomar cuidado, pois os fãs desse tipo de som, esperam por uma atuação killer da banda. Confesso, que a vocalista salva a banda nesse caso. O Sheva Ruach tem uma excelente 'front girl' e ela expressa toda agonia com seu vocal poderoso. A tecladista também consegue fazer sua parte muito bem, inclusive quando entoa seus backing líricos. Essa banda promete, escute bem o que estou falando, ‘hordeiros’ da cena extrema’. O set curtíssimos, nos deixou com água na boca, e finalizaram com 'Sete Tochas' pra fã de black metal ficar 'babando'...
Após um pequeno intervalo, entra em cena Azbuk, a banda mais aguardada. Eles que que trazem o nome do evento em suas músicas, death/destruction. Essa foi a segunda vez que vi esses caras ao vivo. A primeira, eles ainda usavam corpse paint, e também foi muito marcante pra mim, pois ‘bandas’ cristãs, fazendo black metal na época, ainda era novidade por aqui, assim como, um pouco perigoso. Mas como somos conhecidos pela a ousadia, o tempo passou e as coisas hoje estão mais claras nesse sentido. É verdade que abandonaram o corpse paint, mas o raw black metal continua vivo, quem é true nota. Segundo, o Meremoth (Guitarra e vocal) o Azbuk se encontra numa fase mais death metal, mas duvido que isso desaponte os velhos fãs.
O set foi muito curto, e eles queriam gravar um material ao vivo desse show, mas acho que não deve rolar, pois tocaram poucas músicas. A performance ao vivo do Meremoth (Guitar e vocal) e Matan (Baterista) mostra o quanto a banda se dedica a fazer um trabalho bem feito pra cena cristã se orgulhar e não ficar querendo copiar a cena secular e acabar fazendo mal feito. Tenho certeza que muitos metalheads, sabe o quanto é difícil se manter na estrada por amor a ‘Jesus Christ’, mas o Azbuk, tem sido usado por Deus, e cristãos como 'nós', estão espalhados por ai, fazendo o que quer que seja, pelo o underground, dando o sangue, coisa que não é fácil. Então essa cena, é minha vida, bandas como o Azbuk, me inspira. Ganhei uma camiseta do Azbuk. Thank you Paulo, for the great bless… you rule. Thanks Azbuk for the keep the faith and keep kicking the horned. You are : That’s Killer !!!Set List do Azbuk ANCIENTE OF THE BIBLE
RETURN
SIMPHONY OF DEATH
THE KINGDOM
NOSFERATUS
REFLEXES OF A DAMNED MIRROR
DIVINE FORCE
ABYSS ETERNAL
SUPPLICATION
Death Poems, surpreendeu bastante com sua mudança, enquanto estilo musical. Pra quem já os viu de corpse paint e tocando aquele raw black metal que os deixou bem conhecido na cena, e ver como a banda está hoje, é no mínimo, difícil de entender. Quem também mudou radicalmente foi a excelente banda Sanctifica, que fazia o raw black metal, que depois do Horde, eles ganharia o título de melhor banda cristã de black metal, mas infelizmente, optaram por fazer um som mais alternativo. Com o Death Poems, a situação é parecida, O Vocalista Evandro agora canta mais normal, e as músicas perderam o peso com isso. Ainda há um pouco do velho Death Poems, e por isso, um rótulo adqueado pra seu atual estilo sofre de uma grande influência heavy.
O público permaceu morto em quase todo o set, o que deixou um pouco sem graça algumas músicas. Não deu pra ouvir o teclado direito, mas o cara parecia muito animado. O baterista, numa pegada mais power, e o baxista, mal se mexia no palco. Eu ainda os prefiro no velho formato, ríspido, caótico, corpse paint. . [This is a thought of mine...}.
Uma banda que nem estava no ‘flyer’ foi escolhida pra fechar a edição desse ano, os motivos me passaram em off, pois a banda confirmou sua presença, depois que o cartaz já tinha sido feito. O que me pareceu normal já que não poderia ser de outra maneira. Lamentavelmente, não foi possível conferir o set do Antilytron. Mais uma vez, agradeço a ‘zadoque’ pelo o apoio a cena cristã, e todas as bandas que tocaram nesse dia. Eu vejo vocês no próximo...
By Norman A. Lima
Pics – Giselle

God – Hell & Heaven [Ep - Khæotica Production]

É complicado escrever sobre o God. Causa-me um certo desconforto, quando tenho que dizer god, que esteja relacionado a uma banda. Espero que me compreendam. Ops. Risos.
Quanta ousadia colocar, usar um nome como esse, não? Por causa desse nome, eles foram parar no meio cristão, porém, logo foi notado que não se tratava de uma banda cristã, como muitos chegaram a dizer, a começar o pelo extinto fanzine cristão, chamado BloodWork (Rip) que publicou uma entrevista com o God e depois disso, a banda ficou conhecida por aqui. A história deles se parece um pouco com o Eluveitie, inclusive o som, está bem semelhante. Apesar do rótulo de pagan metal estar mais popular, O God tem um pouco de Celtic, Folk, Gothic, e Black metal. Esse ep, deve agradar de imediato os fãs de metal extremo, pois a banda tinha dado uma parada e agora, morando em ‘Portugal’, com um novo Line Up, eles pretende dá continuidade em sua música. São apenas 5 músicas, e o selo deles, fez uma bela produção desse material. Quando recebi esse ep, logo pensei: Se o ep veio com todo esse capricho, imagine o full? Fãs de Eluveitie, Slechtvalk vão gostar do God. Esse tipo de música tem conquistado muitos adeptos. War metal Rules! A respeito da direção religiosa dos integrantes, acho que é mais viável que leiam a entrevistas que fiz com eles, nesse link, God se é que isso interessa pra vocês. Pra quem não se importam em escutar bandas não cristãs, aqui está uma ótica dica.
Track List
01. The Promised Land.
Riders Of Hell & Heaven
Barbarian Gods
Mystic Song
Riders From Hell
Special - "Hells Angels"
By Norman

Guitarrista deixa Antidemon

Apesar de ser boato, tudo indica mais uma baixa na banda Antidemon. Todos ficaram surpresos com a saida da baterista Elke. Agora parece ser a vez do guitarrista, Kleber deixar o grupo. Três palavrinhas... Pray for Antidemon!!!

sábado, outubro 28, 2006

Eluveitie - Folk Metal? Pagan?

[Segundo o myspace, do Eluveitie, o rótulo sobre sua música, agora é '- New Wave of Folk Metal".]. A entrevista publicada no fanzine 'heaven's metal' estou postando aqui no Sin Killer...

Eluveitie - Não somos uma 'banda cristã' diz Chrigel.

Talvez, ainda seja preciso dizer que, Eluveitie, não é uma banda cristã, caso ainda tenha essa dúvida na sua cabeça. Numa entrevista, um pouco curta, o fanzine
'heaven’s metal', publicou essa entrevista, que agora você pode ler em português. Por fazer parte do cast, de um selo, que tem muitas bandas cristãs, ‘estou falando da Fear Dark’, O Eluveitie, foi erroneamente rotulado de banda cristã, por pessoas que não especularam uma informação mais correta, causando assim, um desconforto na banda e também, em quem os questionava sobre isso, que no caso, recebia altos insultos como no meu caso, do qual, hoje não tiro a razão deles. É claro que eu adoria que, ‘Eleveitie’ fosse uma banda que glorificasse o nome do Senhor Jesus Cristo, não só com sua música, mas com suas vidas, mas infelizmente, não é assim. Mas não os considerem ‘from hell’ por causa disso, se é um estilo que te agrada, a minha palavra, é que; dirvita-se!!!Particulmente, gostei bastante dessa entrevista. Se quiser, veja a entrevista em inglês nesse link Eluveitie ou http://www.eluveitie.ch/
Tradução - Heder Osny

Conte-nos como é a cena daí em relação a shows ao vivo. Como são as platéias e as reações nos shows?
Chrigel: É meio dificil de dizer, pois eu não costumo ir a shows muito frequentemente. Mas acho que a nossa cena musical é mais ou menos como no resto da Europa ocidental. Vendo alguns DVDs de bandas como Machine Head e Lamb Of God, eu aprendi que as platéias americanas são mais “violentas”. Quer dizer, aqui você dificilmente vai ver o pessoal abrindo rodas em shows. Em nossos próprios shows, as platéias são semelhantes às de outros shows de metal por aqui. Fora isso, algumas pessoas aparecem com chifres de bebidas e às vezes até com algumas vestimentas celtas. Mas isso também não é nada de especial dentro da cena do pagan metal. Normalmente, em nossos shows nós temos uma bela de uma festa com nossos fãs… eles são bem animados, gritam junto, mergulham do palco,e por aí vai. Boas festas.

E quanto a seus shows são teatrais? O quanto vocês se movem ou ficam parados no palco? Por que o elemento visual é importante em seus shows ao vivo? (ou não?)

Chrigel: Eu acho que as nossas performances ao vivo são atmosféricas e enérgicas. Em parte, nós trabalhamos com efeitos sonoros(sons da natureza) e por aí vai. Além disso, nossos shows sempre têm momentos atraentes, místicos, meio que “ritualísticos”, como por exemplo, quando tocamos a música de abertura (como “D’Vêritû agâgê d’Bitu”).Fora isso, acho que nós executamos mais ou menos o comum para um show de metal vigoroso. Bom, nós REALMENTE não somos de ficar parados, há muita ação ocorrendo no palco, muito movimento, os músicos bangueando (bangueando em círculos, já que alguns membros da banda têm cabelos bem longos, hahaha) e por aí vai.Porque? Eu não sei… Apenas é o jeito que acontece, eu acho. Algo que vale mencionar sobre nossos shows é que nós usamos muitos instrumentos(inclusive os históricos), como as gaitas-de-foles, rabecas e por aí vai. O que você recebe em show do Eluveitie, em termos musicais é o mesmo que você encontra no CD – nós não reduzimos a instrumentação das músicas para deixar as coisas mais fáceis para nós no palco.

Quais são os seus pensamentos quando as pessoas questionam sobre artistas cristãos envolvidos em uma cena chamada de pagan metal? (Eu sei que isso parece besteira, como perguntar a uma banda de death metal como eles podem tocar o “metal da morte”, mas as pessoas realmente questionam isto)

Chrigel: Você tem razão, volta e meia esta pergunta vive aparecendo. Bom, pra começar, preciso dizer que nós não somos “artistas cristãos”, então talvez não haja problemas com isso. ;) O Eluveitie não é uma banda cristã. Nós temos dois integrantes da banda, no entanto, que seguem os ensinos ancestrais que levam ao “caminho”, mas os outros membros não… então, isso não faz do Eluveitie uma banda cristã. Claro, já tocamos algumas vezes com bandas cristãs, na maioria das vezes porque a nossa gravadora, a Fear Dark, contratou algumas delas. Nós somos neutros e abertos a esse respeito. Quer dizer, se tocarmos, por exemplo, com bandas como Grabak, cujas letras falam de temas ocultos/satânicos (que não caem muito bem para o Eluveitie, hahaha), então porque não tocar com bandas cristãs? Nós não temos problemas com isto. E quanto às pessoas que nos repreendem por isso e dizem que uma banda pagã não deveria nem tocar com bandas cristãs nem apoiá-las, nós apenas as consideramos como gente de mentalidade bem estreita. ;) De qualquer maneira, isto pode ser o motivo das pessoas insistirem tanto neste assunto. Bom, mas na verdade essa nem era a sua pergunta. Meus pensamentos pessoais são: Esta questão não é besteira (apesar de às vezes ser irritante, hahaha), mas revela que há preocupações e interesses sinceros envolvidosm que basicamente são bons. Além do fato mencionado acima, eu creio que tais preocupações surgem do mal-entendido generalizado de que “pagão” ou “celta” são atributos religiosos. Eu, pessoalmente, fico muito irritado quando as pessoas vêem o “celtismo” como uma religião, pois ele simplesmente não é! Os celtas são um povo, uma cultura que inclusive é uma das mais importantes na formação e história da Europa antiga! Eles tinham crenças e filosofias próprias, talvez, mas a questão não é simplesmente sobre religião. Na verdade, é ignorância reduzir a cultura celta a apenas uma questão religiosa. Eu comparo com os índios americanos (os Lakota, por exemplo): Um Lakota definitivamente É um índio, certo? E talvez ele viva a antiga religião Lakota e acredita em “Wakan Tanka” (“Deus” na língua Lakota). Mas talvez não! Talvez ele tenha encontrado a fé cristã e se tornado um seguidor de Jesus Cristo. E então? Ele não é mais um índio Lakota, apenas porque ele acredita em Jesus? É claro que é! Ele é um Lakota, continua um índio e sempre será. Ele apenas segue a fé cristã, agora. E é a mesma coisa com os celtas, está vendo? “Ser celta” tem mais a ver com uma certa origem étnica do que com uma religião. Assim, eu basicamente acho que essa questão não faz muito sentido, no fim das contas.
O que há na música e instrumentação celta que lhes atrai a atenção?

Chrigel: É dificil de dizer. Eu acho que é o mesmo que atrai os fãs do Eluveitie – pergunte a eles! ;) Pessoalmente, são duas coisas: Primeiro, é a minha cultura, quer dizer, eu cresci ouvindo esses sons. Segundo, eu amo a velocidade e liberdade das músicas celtas, assim como as harmonias e atmosferas tocantes que elas têm.

O que você achou das conquistas e do desempenho da Suíça nos Jogos Olímpicos de Inverno?

Chrigel: É… O que nós conquistamos lá? Eu não faço a menor idéia! Hahaha. Eu não sou muito ligado em esportes, portanto, isso não me afeta de maneira alguma. Quer dizer, é apenas uma competição; não passa de um jogo, no fim das contas. E sempre haverá um vencedor. Claro que é legal quando alguém da Suíça ganha alguma coisa, mas eu realmente não ligo. O que eu acho incrível sobre isso tudo é o quanto é gasto em dinheiro em eventos como as Olimpíadas. Quer dizer, é meio doido... Ao mesmo tempo, tem gente passando fome em alguns lugares (sem contar que certas bandas de Celtic Pagan Metal, poderiam fazer bom uso dessa grana também;).
Quando você vê o estado da política mundial(Europa, EUA, Oriente Médio), o que você acha que o futuro reserva? Quais são algumas das situações que você teme acontecerem?

Chrigel: Esta pergunta é dificil, pois é a entrevista de uma BANDA! Nós somos em nove membros, e certamente temos nove diferentes pontos de vista sobre este tópico! Às vezes, esses temas são muito pessoais e individuais. Pessoalmente, eu vejo algumas coisas que parecem meio apavorantes… A ascenção da China como uma potência mundial(não que eu exatamente tema isto, mas se ocorrer, não saberei o que esperar), ou muçulmunos furiosos nutrindo ódio pelo mundo ocidental, ou um presidente americano meio agressivo que é bem ligeiro na hora de bombardear um país que ele teme (desculpe, mas foi VOCÊ quem perguntou! Hahaha!), ou potências globais e mesmo países individuais constantemente desprezando as leis da natureza… Esse tipo de coisa. MAS: Eu não temo de verdade essas coisas. Quer dizer, eu sei que não posso afetar pessoalmente a política mundial, mas também sei que apesar de todas as suas guerras e idéias destrutivas, os humanos são apenas uma parte do todo.

A “grande roda” (hora da aula de mitologia celta! Hahaha!) continua rodando ininterruptamente, não importa o que os humanos façam, então...Voltando à música, quais são as 5 bandas que todos os leitores da Heaven's Metal deveriam conhecer?

Chrigel: Bom, eu diria que são as 5 bandas que eles mais gostam! E o Eluveitie, é claro! Hahaha.O que você gostaria de dizer especificamente para os leitores da Heaven's Metal(além do que você já disse na questão #3)?Chrigel: Nada de específico. Se algum dia nós tocarmos na América (nós nunca fomos para tão longe) e provavelmente encontrarmos alguns deles e tomaremos umas cervejas juntos, eu acho, e haverá bastante assunto para conversa.Quais são as suas músicas favoritas em Spirit e por que?Chrigel: É difícil de dizer. Acho que “Your Gaulish War“, “Of Fire, Wind & Wisdom”, “The Song of Life” e “Dance of Victory” são as que eu mais gosto, pessoalmente. Porque? Na maior parte por causa dos riffs usados, que me agradam muito. Algo mais que você gostaria de dizer?Chrigel: Muito obrigado por seu interesse em nosso trabalho! Sláinte!

sexta-feira, outubro 27, 2006

WHITE THRONE - OLD FANZINE

Esse é um dos fanzine mais antigos metal cristão. Eu queria ter pelo o menos um exemplar dele. Será que alguem ai tem e poderia 'xerocar' pra mim?

terça-feira, outubro 24, 2006

SEVEN ANGELS - SHOW

segunda-feira, outubro 23, 2006

NORMAN - SIMPLE MAN OF SIN KILLER WEBZINE

Para conhecer 'mais' sobre o autor desse 'blog'... Lêiam a entrevista a seguir... From: Sacred Sound - Site

Norman Lima é o editor, na Net, do Website Sinkiller Zine. Com uma longa folha de serviços prestados ao rock na área de divulgação, Norman tem um olhar constantemente atento ao movimento. A seguir, ele emite algumas de suas opiniões sempre cuidadosamente pesadas, às vezes até resvalando pela polêmica.

SS: Norman, nós já conversamos muito sobre o rótulo "White Metal", porém eu nunca consegui entender muito bem a sua posição a respeito do termo: afinal, você gosta ou não desse termo? Ele é válido? O que pensa das bandas cristãs que o renegam e até responsabilizam-no por uma possível discriminação das mesmas no meio secular?

Norman: Primeiramente, eu quero agradecer por essa oportunidade! Então, meu amigo, agora vamos ver se consigo deixar claro o meu ponto de vista sobre o White Metal. (Risos!!!) O nome 'white metal' não é apenas um rótulo para mim. O fato de dizer que gosto do nome ‘white metal’ é porque me identifico com a sua essência, pois nos anos 80 as bandas cristãs eram chamadas de white metal. Naquela época, as bandas seguiam uma direção mais evangelística (Barren Cross, Bloodgood, Whitecross, Saint, Sacred Warrior). E talvez seja por isso que eu continue gostando do termo 'white metal'. Mas isso é apenas meu pensamento, mesmo. Eu conheci o metal cristão assim. Mas hoje em dia, usar o nome white metal, no underground, não me parece algo muito bom, já que a cena parece ter tomado novos rumos... O importante é que não perdemos o foco; as direções podem ser várias, mas enquanto Jesus Cristo continuar sendo a razão de nossas vidas, o resto não nos preocupa. Seria muito bom que as bandas cristãs não dessem tanta atenção para o fato de serem chamadas de 'white metal'.

SS: Conte-nos um pouco do tempo em que você era colaborador da saudosa revista Metal Misson. Como foi ‘recrutado’? Você era um colaborador espontâneo ou permanente?

Norman: 'Great question', my friend!! Eu conheci o fanzine Metal Mission um bom tempo depois da minha conversão, e nessa época, mais ou menos em 94/95, a minha fé estava muito fria e nem conhecia muito bem esse lance de white metal. Eu sempre gostei de ler revistas de rock, e em uma dessa revistas, li sobre um fanzine cristão chamado Metal Mission (tenho todos os números). E então, meu amigo, vou confessar prá você: foi algo de Deus para a minha vida naquela época, pois lembro claramente que estava me afastando dos caminhos de Deus, rapidamente... Mas Ele, em sua poderosa misericórdia, me guardou. Desde então, fiquei amigo do Flávio (o editor), que me passou muita coisa sobre white metal. Logo ele me convidou a participar da equipe do fanzine e cheguei a colaborar algumas vezes, com 'reviews' de shows, entre outras coisas. A minha participação em termos de publicação eram esporádicas; porém, o nosso contato é o mesmo até hoje. É uma amizade 'from heaven', mesmo... 'God thanks for Metal Mission!'

SS: Norman, você é um cara que se amarra em metal melódico, tradicional, prog; ou seja, algo mais trampado. O que acha dessas bandas de ‘death metal melódico’ que, pelo menos no seu início, procuraram unir esses dois lados extremos: o mais pesado e o mais técnico (Soilwork, In Flames, Arch Enemy, etc). Em sua opinião, quais as melhores e as mais importantes bandas do metal cristão mundial, atualmente?

Norman: Você está certo, eu realmente amo o power metal melódico. É impressionante como esse estilo me chama a atenção. Certamente, é porque me faz lembrar de bandas como Recon, Sacred Warrior, Barren Cross. Mas também sou um grande fã de hard rock. Death metal me faz lembrar o Mortification, banda que amo demais... Mas eu não sou grande apreciador do estilo. Porém, o death melódico a que você deve estar se referindo é esse novo jeito que as bandas americanas estão fazendo, como Underoath, As I Lay Dying ou o Extol; e por sinal, tem bastante bandas cristãs fazendo sucesso nesse meio. E prá ser honesto contigo, eu ando apaixonado por essas bandas. O Extol e o As I Lay Dying são as minhas favoritas. Eu também acho que 'death melódico' não define muito bem o som dessas bandas, como você mesmo citou, In Flames, Soilwork... Mas é o que tá rolando, hoje em dia. Eu acho muito bom, pois o 'death old school' é muito direto, e essas bandas novas têm dado mais sangue prá enriquecer o estilo e dessa forma, conquistar fãs de outros estilos...

SS: Vamos agora falar do seu site: como e quando começou a produzir esse trabalho de divulgação, na rede?

Norman: Eu sempre fui fã da cena underground. E logo que comecei a adquirir alguns materiais 'indie', senti vontade de fazer um 'fanzine', que inicialmente se chamava Christian Rock. Acho que ele surgiu mais ou menos em 96. Era um fanzine bem simples, mas tive o apoio de muita gente. Em 2005, resolvi mudar o nome para Sin Killer, pois é um nome mais 'heavy metal' e mais impactante... Eu adoro fanzines! Eu tenho diversos fanzines... É impressionante como essas publicações nunca perdem a graça ... Pelo menos, prá mim! Mas o que me impressiona mesmo é que muitas bandas e muitos fãs de rock ainda desconhecem esse tipo de material. Conheçam o Sinkiller: www.sinkillerzine.rg3.net

SS: Faça uma análise do metal cristão nacional, por favor. Estabeleça uma visão crítica com relação à atitude e também no que se refere à qualidade artística das bandas.

Norman: Essa pergunta é boa! O metal cristão parece ter tido seu melhor tempo nos anos 80. O metal cristão de hoje parece não carregar aquela visão evangelística de antes. Mesmo assim, a cena está viva, misturando-se bastante com a cena secular. Têm surgido muitas bandas sérias e assim, muitos materiais bons estão sendo lançados de forma 'indie' ou através de selos.
SS: Norman, como você julga a geração atual de fãs do metal cristão nacional? São profundos, pessoas verdadeiramente roqueiras, que compram CDs e revistas, pesquisam a história dos grupos mais antigas, bancam os shows, etc? Ou, na verdade, são justamente o oposto, modistas e superficiais, que só pensam em ter visual, baixar MP3 e piratear CDs?

Norman: Wow! Eu acredito que os fãs de metal cristão não são tão verdadeiramente 'rockers' quanto parecem. Honestamente, acho que é um público que reclama muito e faz pouco. É claro que existem aqueles que carregam a bandeira; mas, infelizmente, não são a maioria. Você sabe bem do que estou falando. Particulamente, o nosso underground vive mais pelas próprias bandas, pois os fãs não fazem o que deveria ser feito prá Jesus Cristo. Particulamente, acho pouco o que ainda é feito pelo metal cristão. Eu agradeço às bandas por manterem a cena viva.

SS: O que você acha dos cristãos roqueiros que dizem ser pecado ouvir som secular, e até mesmo somente citar o nome das bandas 'do mundo' já lhes desagrada? É possível falar de rock sem citar grupos "lá de fora"?

Norman: Bem, meu amigo, esse tipo de 'pressão', ou sei lá como chamar isso, passou muito tempo dentro da minha cabeça. Acredito que eu tenha sido até, algumas vezes, radical em relação a esse pensamento. Lamentavelmente, o metal cristão está cheio de pessoas desse tipo. Não acredito que seja pecado ouvir música secular e também não encaro isso por esse lado. Dizer que ouvir som secular é pecado, é um termo totalmente banido hoje em dia. Quem segue esse pensamento é um bastardo, e não é um verdadeiro fã de heavy metal.. O pastor Batista (Antidemon) conseguiu me assustar com seu pensamento a respeito de ser fã de rock. Acho que querer tocar rock' n roll prá Jesus Cristo sem ser fã de rock é uma idéia que não compreendo. Acho que citar grupos lá de fora serve apenas para deixar uma referência ou um texto mais rico, ou as informações mais precisas. Mas se você não quer citar nomes lá de fora, então faça isso. Mas convença!(N. E.: A opinião acima é exclusiva de nosso entrevistado).

SS: E quanto ao velho argumento dos "tradicionais", que dizem que o rock cristão faz o adolescente da igreja querer ir ouvir também o rock secular: há algum mal em ouvir rock secular? Nesse caso, também não poderíamos ver pintura de artistas que não são convertidos, nem ver fotos tiradas por fotógrafos que não são cristãos, ou morar em casas construídas por arquitetos não convertidos e por aí vai...

Norman: Esse aí é um argumento usado por muitas igrejas, que ainda estão presas a idéias velhas e próprias. Acho que o rock cristão funcionou muito mais como idéia evangelística do que as armações que muitas igrejas fazem. Pregações vazias e que fogem totalmente da idéia de evangelismo. Os conflitos em torno do que você citou está saindo, aos poucos, do nosso meio. Os fãs de metal estão sendo mais compreensíveis. Se a igreja ajudasse mais, acho que teríamos mais gente salva.'Thanks for the support for the underground... God Bless!'
(Por FC, para www.sacredsound.com.br)

domingo, outubro 22, 2006

Fábio Carvalho The father of Christian underground scene!

Se você ainda é daqueles, que associa a palavra Pastor, aquele homem de terno, que só sabe dá sermões chato, um verdadeiro, “bible bashing”? então eu poderia muito bem colocá-lo de castigo, ouvindo o Mortification, ou quem sabe, presentear com um cd do Antidemon. Brincadeira besta a parte, o cara, o pastor, Fábio Carvalho é bastante ‘conhecido’ na cena underground, e não se engane, pois se sua fé não é real, certamente ficará inibido com sua presença. Contra a podridão, esteja ela dentro ou fora da igreja, a idéia principal é ‘alertar’ . O conheço desde quando ainda ‘escrevia’ para o fanzine Metal Mission (RIP), e alguém me contou, que ele foi quem inspirou toda essa cena, o considerando o pai da cena cristã no Brasil. Você sabia disso? Não sou eu que vou descrevê-lo aqui, e por isso, fiz uma entrevista com ele, e confesso que foram perguntas bem pesadas, das quais temia a resposta, ops... Se é que tem resposta. Então, conheça o The father of Christian underground scene! A entrevista será postado em breve. But you can see he here,
http://atitude-sria.blogspot.com/

AZBUK gravará CD ao vivo

A banda Azbuk deve gravar um cd ao vivo, do show que estarão fazendo na Zadoque, em 28 de Outubro/2006. " Eu sugeri, que esse material tivesse o nome de : Azbuk live and Kicking the horned, mas o 'matan' descartou a idéia. Risos". E sobre o show,o baterista Matan, disse: O Set contará com muitas músicas, e provavelmente não tocarão nenhum cover, pois estão bastantes focados em seus próprios temas. O Line Up atual conta com o Diego Putrid, ex Dynamon dark. 'Matan' ainda revela, que um projeto chamado Old Throne está sendo planejado.

Antestor tem site 'feito por fã' no Brasil

O poderoso e maior nome no quesito black metal, já feito por cristãos, sem dúvida, é o Antestor. A banda cresçeu no meio cristão, causando algumas polêmicas, porém consquistando verdadeiros seguidores ao redor do mundo, nos lugares mais conhecido como 'underground'.
Contar apenas com o público cristão, não parece ser mesmo algo que tenha fundamento para a banda, pois o rótulo de black metal incomoda mais do que agrada para algumas pessoas, mas o Antestor, segue em frente, queira o chifrudo, ou não. A novidade interessante sobre eles, não se trata de um novo álbum, mas é algo quase tão bom quanto. A banda já estava em off há bastante tempo, mas agora os fãs brasilerios vão poder curtir um site 100% Antestor, com todas as informações possíveis. É um dos 'fan sites' mais caprichados que já vi, na cena cristã, coisa que só um fã poderia ofereçer a uma banda que revolucionou a cena extrema no mundo. Se prepare pra ver muitas fotos, mp3, videos, e outros Antestors Stuffs.
Grande idéia. Hail.True.Horde.Parabéns, mesmo! Corre pra lá...

sábado, outubro 21, 2006

Jacob's Dream ... Preparando novo material


A banda Jacobs Dream, está procurando uma nova gravadora. Enquanto isso já estão anuciando que já estão com material pronto do novo álbum. Em breve, estará no ar mais informações. Acesse o myspace deles e fiquem ligados que a banda promete boas expectativas com esse novo cd.
http://www.myspace.com/jacobsdream
Pics from MySpace.

Roadie crente, tenta converter Celtic Frost.

A matéria logo abaixo é um um pouco duvidosa. Não me refiro ao texto e nem a credibilidade do site, mas sim a realidade dos fatos, já que estamos diante de apenas um lado da história. [Celtic Frost é uma banda de death metal formada em 1984 na Suíça] Também é correto dizer, que a banda tem uma temática satânica. A seguir, o caso, segundo Tom Warrior, lider da banda, solta sua versão, carregada de arrogância. Confira o texto em inglês aqui Blabbermouth- A banda cristã de death metal [Indonesia] fez um cover de CELTIC FROST —Juices Like Wine assim como de - A Tribute to Living Sacrifice (2001), A Brutal Christmas: The Season in Chaos (2002), — Covered In Filth - A Tribute to Cradle of Filth (2003) e — End of Daze - Online Tribute to Trouble (2003).
Comentário a cima, reflete apenas a minha opinião. Norman

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-----“O agente encarregado da atual turnê do CELTIC FROST nos Estados Unidos propôs a idéia de selecionar, em algumas cidades, uma pessoa da platéia para ser ‘roadie por um dia’, isto é, trabalhar com a banda e o pessoal de apoio desde o momento em que a banda chega no local até o momento da partida logo após o show. O ‘roadie por um dia’ terá acesso total a tudo, jantará com a banda e o pessoal de apoio e poderá levar para casa tantos produtos da banda quantos quiser. Aparentemente, o EMPEROR fez a mesma coisa e teve sucesso. E, mesmo que tal idéia seja totalmente estranha àquilo que eu pessoalmente considere que seja o objetivo e a intenção do CELTIC FROST, acho que isso poderá ser divertido para o(a) fã escolhido(a), além de ser uma boa distração dentro dessa ambiciosa agenda de shows que iremos seguir.E o conceito funcionou perfeitamente quando tivemos o nosso primeiro ‘roadie por um dia’, o incomparável Eric Massicotte, em Montreal, no dia 16 de setembro. Todos ficamos tristes quando tivemos que nos despedir ao final do dia.O que torna os eventos da noite passada ainda mais esquisitos. Um segundo ‘roadie por um dia’, coincidentemente também chamado Eric, tinha sido escolhido para nosso show em San Diego. Ele foi bastante gentil e estava empolgado, mas todos nós, a banda e as pessoas de nossa equipe técnica, sentimos que havia algo estranho no ar. Mal sabíamos o quanto estávamos certos. Logo depois que eu saí do palco, após 90 minutos de caos ao estilo do CELTIC FROST, e antes que eu conseguisse chegar até o camarim, Eric literalmente colocou um CD gravado por ele bem na minha cara e disse algo do tipo: ‘Tom, ouça isto, pode ajudar você’. Eu estava encharcado de suor e cheio da adrenalina do show, havia uma toalha enrolada no pescoço como um cachecol e tinha acabado de cantar ‘Synagoga Satanae’, a última música do show.Eric tinha se transformado completamente em relação ao que ele foi durante todo o dia. Ele tinha trocado a sua camiseta branca por uma camiseta evangélica e o CD que ele tentou me fazer escutar tinha o título, escrito de maneira bem tosca, de ‘Quem é Jesus Cristo e por que eu deveria me importar com ele’. Não conseguíamos acreditar. O idiota estava realmente tentando nos converter. Nós, do CELTIC FROST, entre todas as bandas que há por aí.Tudo o que ele conseguiu foi mostrar o quanto era ridículo. Sua estada conosco terminou de forma bem abrupta”.Fonte Fonte - whiplash
Blog do Tom :. http://erichisdead.blogspot.com/

Baixista do Celtic Frost critica a Igreja Católica

Pra Martin Eric Ain, Cristo é um "fracasso".

Martin Eric Ain, do Celtic FrostApesar de ter tido uma formação católica, o baixista Martin Eric Ain, do Celtic Frost, afirmou em entrevista a jornal da Flórida que, em sua concepção de infância, a figura de Jesus Cristo é um "completo fracasso"."Minha mãe foi uma professora de religião católica. Ela ensinava o catecismo. Provavelmente, a razão que fez com que eu tomasse partido do maior dos rebeldes – o próprio Satã! – foi o fato de que essa era a força mais poderosa para fazer oposição à minha mãe. Eu me lembro da experiência traumática que foi estar em uma igreja vendo aquela cruz em tamanho natural e aquela figura humana em agonia pregada nela, com seus membros retorcidos. Eu devia ter entre 5 e 6 anos. Aquilo foi realmente bizarro, todas aquelas pessoas ao meu redor que, por um lado, se comportavam de maneira formal mas, por outro lado, ficavam realmente alegres quando acabava aquele ritual que celebrava a morte daquela pessoa. Então iam até a frente da igreja e voltavam depois de terem devorado parte do corpo daquela pessoa", lembra Martin, em entrevista publicada nesta semana pelo Broward New Times. "Quando se é criança, você acaba interpretando esse tipo de coisa de maneira bem literal, entende? E nunca me explicaram aquilo de maneira realmente lógica. Eu tinha pesadelos. Para mim, a religião não tem o poder de salvar as pessoas. Ela não me ajudou a ter uma visão mais positiva da vida. Era uma coisa negativa e opressiva. Cristo era um símbolo do mais completo fracasso e da mais absoluta opressão."O músico também falou sobre toda a simbologia das religiões, que o Celtic Frost sempre explorou tão bem. "O símbolo é a mais poderosa expressão das emoções básicas e das emoções que nós, como seres humanos, temos – seja a cruz, os chifres do demônio ou a figura da serpente. Tudo isso vem desde o início da cultura humana. Se cada pessoa puder perceber, ela tem a chance de criar significados e de colocar sua própria definição pessoal naquele símbolo. Isso é bem junguiano (refere-se a Carl Jung, o famoso psiquiatra suíço).
Fonte :. Rock Brigade - Whiplash - Pic - Metal Rules site

AS I LAY DYING SE CONCENTRA EM COMPOSIÇÕES

O As I Lay Dying passou o último mês concentrado na composição de músicas para seu próximo álbum.
Até o momento, a banda já tem quatro músicas novas prontas e mais algumas idéias para outras.
Fonte - Dynamite
http://www.dynamite.com.br/

quarta-feira, outubro 18, 2006

Rob Rock cancela apresentações na América do Sul

Fonte - Rock On Line (site)

O vocalista, que iria realizar uma série de shows pela América do Sul no final de novembro/início de Dezembro, divulgou oficialmente que não realizará mais as datas no continente. O não cumprimento de alguns acertos no contrato pela produção da turnê foi o motivo alegado para o cancelamento. Rob Rock iria se apresentar em São Paulo no dia 25 de novembro, ao lado dos grupos Narnia, Mortification e Exousia, segundo informava o site oficial do cantor.

IMPELLITTERI X NOVO ÁLBUM

O guitarrista CHRIS IMPELLITTERI divulgou um vídeo de quase três minutos com diversas performances.
Impellitteri finalizou recentemente o processo de composição de seu novo álbum, "Good and Evil", que ainda não tem data de lançamento definida.
Mais informações:
Blabbermouth Ou Whiplash

domingo, outubro 15, 2006

Sun Road ... Flying n’ Floating - Review

A capa de Flying ‘n Floating nos leva a pensar que o Sun Road é uma banda Prog. E também soa como um álbum conceitual. O som do Sun Road, lembra o Destra, e o vocal de Leo Yanes, tem um toque de AOR, muito bem trabalhado e nos momentos agressivos lembra o Scott Tapp (Creed). E quando chega na música ‘First Day...’ esse review precisa de um stop. É uma autêntica balada, daquelas que quer ir além, e consegue, pois músicas como essa agrada de imediato. As letras seguem uma temática positiva, melodias um tanto intricadas e composições fortes. Está bem claro que as influências desses caras, são bem old school, e o baterista Fred Mika confessa que é um ‘true fan’ de Hard rock. O encarte do CD mostra um lado interessante da banda, que é a preocupação com o mundo, com links de sites/Ongs, que no caso, trabalham em prol da vida. Tenho visto algo assim só no meio hardrcore, aquelas bandas ‘vegan’ ativista. O cover , Sun In My Head do Scorpions merece destaque, assim como a ‘ Searching For The Sun’, umas das Sun Road top Hits. O cd termina com a nervosa ‘Don’t Lock Up The Truth’. Um ótimo cd de uma grande banda que mantém estabilidade no underground, apesar de tudo. Esse é o quarto álbum, então não deixe de conhecer os trabalhos anteriores do Sun Road.
http://www.sunroad.com.br
By Norman

Azbuk e Death Poems na Zadoque 28/10

Paramaecium, o fim!



Recentemente, nós (fãs) fomos surpreendidos com a volta do grande baterista Jayson Sherlock [Horde/Mortification) ao line up do Paramaecium. Mas, nem todos desses fãs compreenderá que a banda vai deixar o nome Paramaecium de lado, pelo o menos, é que está postado no forum Undark. Eles vão fazer os últimos shows ainda com o velho nome, que são; o Blackstump , na Austrália e o Nordic Fest, Noruega. Então só existe essas duas oprtunidades de ver o Paramaecium, porque depois, deve ser chamados de inExordium, que já promete soltar um novo material no começo de 2007, também numa proposta mais melodic death metal. "Vamos sentir falta do doom metal... Ou seja, do Paramaecium.
Line Up :. Andrew Tompkins: Vocals and Bass - Jason De Ron: Guitars - Jayson Sherlock: Drums.
Fonte:. http://undark.net/

sábado, outubro 14, 2006

Virgin Black x Entrevista

Os true fans de Gothic metal deve conhecer o Virgin Black muito melhor do que eu. E é por isso que muitos desses, deve está contente com o lançamento ELEGANT AND DYING no Brasil, pelo o selo Silent Music. http://www.silentmusic.com.br/home.html
No myspace, você pode conferir uma entrevista com a guitarrista Samantha. Para ler a entrevista, click no 'View more' ao lado do título - Metal Head interview with Samantha.

Seraiah no myspace

Seraiah, quem não lembra deles? A banda se formou em 85', pelo o baterista Kyle Dietz [Stir ], e o guitarista Quinton
Gibson, que também tocou no Whitecross. Após alguma mudanças, o vocalista Brad Beckey e o baixista Tracy Ferrie [Whitecross], hoje no Stryper, fizeram parte do Line Up. A banda assinou com o selo Pure Metal/Starsong Records em 90 e lançou seu primeiro material "Carnival World". Em 92, , Seraiah lançou o segundo álbum self-titled, e assim, o fim da banda. Obviamente, os die hard chritians metalhead, conhece bem essa banda. Vamos torcer pra eles voltarem.
No myspace, você encontra outras informações assim como muitas cool pics from...
http://www.myspace.com/seraiahband

Ultimatum Front Man

O front man - Scott Waters [Ultimatum /No Life Til Metal] não está mais no Once Dead, banda que conta com membros do extinto, Vengeance Rising, onde mantém o Vengeance vivo sob o nome de Once Dead. O novo 'screamer' é é Devin Shaeffer [Fasedown ], que promete sair material em breve.
Pic:. No Fife Til Metal

quinta-feira, outubro 12, 2006

REVIEWS


Pyramaze –Legend of the Bone Carver
Ouvir esse álbum e não lembrar imediatamente do Balance Of Power, é completamente impossível, e sem tê-lo em mãos, muitos fãs confundiriam. É claro que tem um motivo justificável pra isso. Lance King está aqui, e com o vocal inconfundível e brilhante de sempre, e isso basta. O prog x power do Pyramaze é muito agradável, e por mais que seja um estilo que tenha muitas bandas em cena, não tem como deixar Legend of the Bone Carver passar batido. E mesmo que o Pyramaze não seja uma banda cristã, mas pode muito bem figurar entre os cristãos assim como o Balance Of Power. O álbum é conceitual, Boner Carver, é uma história de garoto que veio pra salvar o mundo do mal. Então as letras abordam essa história, com temáticas românticas e um pouco espiritual. A capa também faz uma conexão com a história. O talento de Lance King não é o único aqui, e poderia até ser, se os músicos não fossem tão eficientes, que trabalham perfeitamente a melodia das músicas, conseguindo manter o ouvinte empolgado o tempo todo. A intro - "Era Of Chaos" antecede tudo o que vem pela a frente, e quando entra a maravilhosa "The Birth", você já se convence que conseguiu um ótimo material, em meio a tantas opções por ai. Acho que vou ter que dizer as minhas músicas favoritas desse álbum: E são exatamente as que a brilhante Christina Øberg, participa, "She Who Summoned Me" & "Blood Red Skies". A música em que o filho de Lance King, Tomy King, "What Lies Beyond", 'fala' deixou a música mais rica... Um cd como esse, eu compraria sem ter que ouvi-lo completo, e você?.
http://www.pyramaze.com/music.html
By Norman

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PLACE OF SKULLS PLACE OF SKULLS - THE BLACK IS NEVER FAR - Exile On Mainstream - Importado - Nota: 9,5

Um som pesadão, com bases de guitarras bem arrastadas, e riffs melancólicos, apresentando uma bateria bem marcada e presente: toda a essência do Stone Rock é encontrada nas músicas do Place of Skulls. Essa banda é indicada para amantes de Black Sabbath, Trouble, Pentagram,C.O.C., Cathedral e por aí a fora. A banda é formada pelo guitarrista Victor Griffin, ex músico do Pentagram e Cathedral, bandas renomadas nesse estilo musical. O Place of Skulls contém riffs originais, mas com muita essência dos anos 70 e 80, e trazendo uma roupagem nova para seus temas musicais, com um vocal audível e bem melódico e com uma certa pitada do clima psicopata da escola vocal do senhor Ozzy. "The Black Is Never Far" é o terceiro álbum da banda, contendo 13 faixas, com uma vibração bem crua do início do Black Sabbath, como nas músicas Sense of Divinity, Apart from Me, Master of Jest, Lockin` for Reason, onde rola um clima musical de Jazz; o álbum também contém músicas mais elaboradas e melódicas, com muito feeling setentista, como as faixas Prisoner`s Creed, Relentless,Changed Heart e Black is Never Far, que é uma música lenta no violão. Place of Skulls é formado por Victor Griffin (guitarra / vocal), Dennis Cornelius (baixo) e Tim Tomaselli (bateria). (João Fera)
http://www.strikemet.com/cds.htmhttp://www.placeofskulls.com/home.htm

Final Axe
The Axe of the Apostles
Punhos erguidos, headbanging, cobertos em couro, metal americano! "The Axe of the Apostle" marca o retorno do Final Axe, banda undergound dos anos 80, e a concretização de um álbum há muito esperado. Aparentemente este álbum foi gravado em 1990, mas nunca foi terminado. Finalmente, em 2006, em parte graças à Retrospective Records, o Final Axe, junto com Robert Sweer do Stryper completou o álbum. "The Axe of the Apostles" é puro heavy metal com uma forte inclinação para a NWOBHM dos anos 80, não muito diferente de bandas como Armored Saint, Saint, e o Riot antigo. Guitarras esmagadoras, riffs pra banguear, solos, coros cativantes e todo o caminho até a cara do gol. Isso me leva de volta aos dias em que estávamos descobrindo bandas em coletâneas como "Metal Massacre", "U.S. Metal" e "California Metal". A produção não é exatamente top de linha pelos padrões atuais do metal, mas também não e ruim. De fato, a guitarra crua e a bateria alta colaboram para o apelo do álbum. Eu vi algumas reclamações em fóruns de metal, dizendo que este CD é "genérico". Eu não tenho certeza do que é genérico nele. Com certeza ele não é uma salada de frutas de estilos de metal que muitas das bandas de hoje em dia tentam em seu desespero para parecerem 'criativos', mas pra quem procura uma boa dose saudável de metal clássico, este aqui acerta em cheio. Fãs de Saint, Neon Cross, Messiah Prophet e Cross podem devorar este play.1. "Head Will Roll" (3:19)2. "Burn in Hell" (4:05)3. "Ball and Chain" (4:04)4. "Hanging by a Thread" (3:07)5. "Dealing with Death" (3:17)6. "Vengeance Is Mine" (5:01)7. "Slaves" (4:35)8. "Metal Missionaries" (3:02)9. "We're Not Heroes" (4:27)10. "World's Away" (3:03)
By Scott

Delohim
The Choice Is Your

É claro que o cover do Narnia [Living Water ] que eles costumam tocar no shows influenciou na minha resenha, e como já ouvi as músicas dessa demo ao vivo, então fica obviamente, que posso dizer que esses caras são incríveis. O metal melódico é visto como um estilo saturado, porém é a onde a técnica, qualidade impera. Não que em outros estilos, tais virtudes não seja assim, mas o metal melódico, tem seus prestígios reconhecidos, a julgar pelo o grande público que costuma comparecer nos shows. O Delohim é uma banda claramente influenciadas pelo o metal cristão, em suas músicas, as influências, de bandas como Narnia, Rob Rock, Dynasty, Seven Angels são bem notáveis e de extremo bom gosto. A produção dessa demo, assim como a capa, se destaca logo de cara pelo o capricho, e seria esse o reflexo do esforço da banda em oferecer um trabalho legal, no meio de tantos outros que estão por ai, perdidos no underground. O power metal e também os elementos sinfônicos proporcionados pelo os teclados deixam os temas mais apreciáveis. O vocal do carismático Leando, são bem expressivos, agressivos e intenso e é um ‘frontman’ que toda banda queria ter. Ele realmente consegue chamar atenção com sua performance ao longo das músicas, colocando sempre os vocais precisos, mostrando muita experiência nessa parte, sem abusos ou qualquer apelo, mesmo porque seria fácil notar isso. O seu vocal oscila entre o agressivo e melódico, de forma perfeita. As guitarras de Vitor Lopes, não faz menos, seja nos riffs rápidos, ou nos solos super cativantes. O baterista Thiago Lopes, tenta determinar a velocidade em alguns momentos, e manda bem nessa parte, lembrando o drummer killer Eliézer Leite (Seven Angels). Que não reste dúvidas, que fãs de Majestic Vanguard, Harmony, Narnia e Laudamus , should eat this up!!! Eu recomendo as minhas favoritas, que são ‘The Choise Is Your, Don’t Forget Me e Power Of Love. Delohim thanks for the good ‘metal’ for the Almight God! You rule, guys!!!
http://www.delohim.cjb.net/
By Norman A. Lima

Mad Max
"Night of White Rock"

Mad Max [AOR Heaven,2006]Eu também custei para acreditar que esse Mad Max é o Mesmo dos anos 80...Pra mim isto é novidade uma banda secular lançar um álbum com temáticas cristãs.Depois de ler no site Rock Tri, Melodic Rock, e no FireStream (forum especializado em christian metal) só me restava perguntar para banda. O guitarrista confirmou que se trata sim de um álbum christan rock, pois já era desejo da banda lançar um álbum assim, mas eles nunca tinham tido a oportunidade, mas agora foi o momento certo e o álbum está aí...Não diria que se trata de letras panfletárias tipo "Turn or Burn!" "Aceite Jesus ou vai para o inferno" ou "Glória, Glória, Alleluiah” mas as letras tratam de questionamentos com um lado positivo para alguém que procura respostas para uma vida melhor, uma mudança de rumo.Depois de ler as letras no site da banda só me faltou ouvir o álbum, por sorte um site de compra de Mp3 que sou sócio tem este álbum, e não hesitei em baixar todo o cd.Eu não vou comentar aqui todas as músicas, mas alguma que me chamaram a atenção como a primeira faixa "TO HELL AND BACK AGAIN" que começa arrebentando em um driven Hard Rock/Metal ala Co'Mon Rock do Stryper ou Turn it All Around do Mass só que mais moderno e rápido, o álbum não segue no mesmo pique do início, mas a banda consegue cativar com belas melodias e refrões pegajosos, mantendo o nível de melodia, músicas que seguem aquela linha Always There For you do Styper..Como a música HOPE TO SEE YOU, enfim a banda consegue resgatar aquele típico Hard Rock dos anos 80 com um toque de Melodic Rock/AOR coisa que o Styper não conseguiu no seu recente lançamento, mas isso é conversa para outra resenha.
By Edson Oliveira

Berith - Symphony Of The Suffering [Extreme Records]
BerithBerith, [ex- DEVIL CRUSHER], surgida em 95, formada por Carlos Sheminyth [Bass/ Voca], Cláudio Tibérios [Drums] e Leandro Walczar [Guitars]. A banda acabou em 2000, e agora está de volta. Já com seu primeito lançamento oficial, intitulado de Symphony Of The Suffering, trabalho que tinha ficado pra traz, com o fim da banda. Quando ainda se chamavam de ‘Devil crusher’ eles eram rotulados de white metal , mas ao mudar seu nome para Berith, a banda casou uma certa polêmica em se desvincular do meio cristão relativamente, onde não faziam mais questão de serem chamados de banda ‘cristã’, principalmente white metal. Symphony Of... é um tipo de material que agrada inicialmente os metalheads, aqueles que vivem dentro do underground, que muita vezes mendigam certos trabalhos. A primeira música ‘The Fall Of The Perfect Creation, os riffs lembra “Scrolls of the Megilloth” e God Rulz do Mortification. Não rola Bleast Beast , mas o death metal até aqui é mantido dentro da regra, riffs sujos, e uma bateria perseguidora. Ao longo dos temas, o Berith mantém seu som focado no Death, mas o doom, tem seus momentos marcantes, dando assim mais clima pro vocal agonizante, em que algumas partes, lembram o My Dying Bride, pelo o menos é nome mais doom que veio a cabeça. Mas fãs de Carcass e Napalm Death pode procurar por esse cd, pois é de onde que parece sair as inspirações da banda. Bem, Eles não são os ‘death masters, e não se nota tal pretensão, mas quem procuram um som fiel ao death old school, aqui está uma apresentável opição. Talvez , muitos como eu não tenha visto o Berith ao vivo, mas falta pouco pra que isso aconteça, então se envolva com a cena, e espere... Bom, Este é um lançamento fantástico e indispensável para qualquer coleção de metal. Underground rules!
By Norman A. Lima

Temple Of Blood
Prepare for the Judgement of Mankind (independente) 2006
Uau! Ainda existem bandas fazendo speed metal e thrash deste jeito? É claro! "Prepare for the Judgement of Mankind" é heavy metal primordial. Riffs velozes, solos de guitarra bem escolhidos, baixo pesado, bumbo duplo e mais bumbo duplo. Minha primeira observação é que algumas pessoas vão torcer o nariz para os vocais, que apesar de limpos, soam muito como o material que você deve ter ouvido em algumas das antigas coletâneas Metal Massacre em bandas como Savage Grace, Surgical Steel e Virgin Steele. Certamente qualquer headbanger real lembrará da época em que quanto mais agudo o vocalista, melhor. E é isso o que temos aqui também. Muitos vocais agudos em falsete misturados com voz de tom médio e absolutamente nenhum vocal gutural ou urrado. Aquela era a época em que o metal era novo e não se confundia entre os vários sub-estilos que temos hoje em dia. O Temple of Blood me leva de volta àqueles dias. Se eu fosse compará-los com alguém, eu diria que são uma mistura de bandas como Toxik, Realm, Nasty Savage e talvez um pouco de Mercyful Fate e Judas Priest. É dificil colocar em palavras, mas "Prepare for the Judgement of Mankind" traz de volta o mesmo tipo de empolgação que essas bandas clássicas antigas tinham. Uma grande diferença entre o Temple of Blood e muitas dessas bandas antigas de metal está nas letras, que são em sua maioria baseadas na Bíblia, o que é apenas mais um atrativo para mim. O Temple of Blood hasteia alto a bandeira do metal verdadeiro. Longa vida ao true metal! A faixa bônus é um cover de "Deliver Us From Evil", do Deadly Blessing, com a participação especial de Ski(N. Do T.: vocalista da antiga banda americana). Eu esqueci de mencionar esta música no review acima, mas ela detona e é um modo legal de terminar o CD.
By Scott
Trad do txt - Heder Osny

Bride - Under The Gun [DVD]
Esse é mais um ‘dvd’ interessante, da história do rock cristão. Onde um dos maiores representantes dessa ‘cena’ nos presenteia com esse material absolutamente indispensável. Falar do Bride, é completamente gratificante pra mim, pois sou fã da banda desde quando ouvi ‘Heroes’ pela a primeira vez. Um dos grandes festivais de música cristã no Brasil, sem dúvida é o SOS da Vida, onde o Bride se tornou atração principal do evento, em todas as vezes que tocou, sendo a única banda de ‘heavy metal’ a cantar num evento que faz um mix de todas as vertentes musicais no meio cristão. Esse show gravado em 93, conta com os mais clássicos hits da banda, muitos que ainda consta no set list até hoje. A qualidade das imagens desse show estão ótimas, a performance psicodélica de Dale Thompson refresca nossa memória. Para quem esteve nesse dia, vai curtir mais esse material. Algo questionável aqui, são poucos 70 minutos. O Bônus chega ser uma parte dispensável, já que são músicas repetidas, porém de um outro show. Também faltou informações, como, uma história sobre o ‘festival’ e também sobre a participação da banda. O encarte traz as letras, e também foi feito na mesma art do clássico Snakes In The Playground. A idéia de fazer desse show um DVD, foi realmente brilhante, e fãs como eu, não tem muito que reclamar desse DVD, a não ser do que foi mencionado. É muito bom ver o Bride assim, ao vivo, fazendo o que eles fazem de melhor, rock n roll for Jesus Christ. Great Stuff!Legenda - Português.
By Norman

Ceriminial Sacred
Our war is only against hell [Extreme Records]
Ceriminial SacredBlack metal no meio cristão não é mesmo mais nenhuma novidade, mas quando me encontro com um material desses em mão, não é muito fácil ir direto, ao obvio. Pois em termos de ser, anti-satan, até que eu mesmo apoio totalmente, mais chamar de cristão, confesso que me dá medo. Risos. Mas o lamentável que preciso dizer, é que o Cerimonial Sacred, é um projeto, como muitos outros por ai [ Bem, o maravilhoso o Slectvalk era um projeto e hoje é uma banda ‘headliner’ do underground ], mas vamos esperar que isso aconteça também com esses caras, pois Our War Against Satan, certamente será devorado na cena. O material aqui, não desapontará os fãs do Vardoger, Arvinger e Antestor. Nada aqui é indiferente ao que é feito no meio secular, e tem ódio o bastante nesse precioso material, porque a horda não esconde que ama odiar o inferno. As letras são bem claras, onde a visão da banda, é exposta, sem medo ou sem qualquer subjetividade, o que você pode notar diretamente no título desse cd. E por outro lado, o vocal é cruelmente feito pra assustar os inocentes e agradar os espertinhos. Os Riffs de guitarras acompanha esse pensamento, e o teclado, mantém o lado sombrio, assim como, deixa a destruição sonora melódica em algumas partes dos temas. . E o Corpse Paint é bem real e deve causar ódio nos satanista, ou talvez agrade bastante os puristas.O chifrudo tem mais um inimigo de peso. Mesmo não sendo um big fã de black metal, eu penso que esse material fará sucesso entre os anti-satan. Esses caras sabe como fazer um material tipicamente black metal e não ouse duvidar disso. The Hell Will Not To Pravail!! -Hail –to- true horde! -Hail God!!!
By Norman

Saint
The Mark (Armor Records) 2006
Saint - The Mark (Armor Records) 2006 "The Mark" pode muito bem ser o álbum mais pesado do Saint até agora. Com a exceção da balada melódica "He Reigns", a maioria do material aqui é puro heavy metal. O Saint sabe o que faz, e o faz bem. Eles não tentaram atualizar o seu som de maneira alguma, e eu sou muito grato por isto. O Saint preferiu continuar apresentando o seu metal incandescente, respeitando as suas raízes oitentistas. E daí? A boa música é atemporal, e com certeza isto é boa música. Não quer dizer que as música aqui são todas iguais, pois há bastante variedade entre elas. "The 7th Trumpet" apresenta alguns vocais gritados de Josh Kramer. Aqui ele faz a sua melhor performance Halfordiana "Painkiller". Esta música também conta com bumbo duplo bem veloz, algo meio que inesperado para o Saint. Esta música é provavelmente uma das músicas mais dinâmicas do álbum, com uma bela mistura de partes cadenciadas e rápidas. O solo de guitarra nesta música é igualmente flamejante. Como mencionado anteriormente, "He Reigns" é uma balada muito bem feita. No entanto, ao invés de pensar em baladinhas de rádio, pense em baladas épicas não muito diferentes das que o Judas Priest fazia nos anos 70. "Babylon the Great" tem uma levada que lembra Accep. "Ride To Kill" é uma faixa pesada que reflete bem o clima do resto do álbum. Liricamente, o álbum parece ser conceitual, enfocado no Apocalipse, apesar de que "He Reigns" é um louvor direto. Nada mais precisa ser dito. Saint rules!
By Scott

Narnia
Enter the Gate
NarniaNos últimos tempos, os membros do Narnia se envolveram em diversos projetos paralelos. Se por um lado há quem os acuse de se dispersarem demais, eu acho que na verdade eles ampliaram o espectro musical da banda. Este "Enter the Gate" pode muito bem ser o melhor CD da banda, e é certamente um dos mais ecléticos até agora. Apesar de manter o seu núcleo de metal neo-clássico, a banda também está explorando com sucesso os terrenos do power metal e do prog metal. O CD abre com a pesada "Into this Game". Os teclados têm uma presença forte nesta música, o que me deixou com receio de que o resto do CD dependesse demais deles. Felizmente, esse não é o caso. Os riffs conduzem a maioria das músicas e assim como em "Rainbow in the Dark" do Dio, os teclados apenas dão um toque adicional ao som. Este definitivamente não é um CD de poser. A única música suave do álbum é "Take Me Home", que está bem longe de uma balada melosa de FM. Na verdade, essa balada movida a baixo é muito emotiva e mantém o peso, apesar da ausência de riffs pesados de guitarra. "People of the Blood Red Cross" dá prosseguimento ao ataque metálico. Ambas as músicas possuem refrões ganchudos e excelente interação entre os teclados e a guitarra, como no material antigo do Rainbow. Uma coisa que eu notei foi que Carl Johan está usando menos daqueles solos baseados em Yngwie/Uli Roth e imprimiu mais feeling aos seus solos. Inclusive, "Another World" até conta com um solo com influências blueseiras. Porém, isso não significa que ele não lança algumas melodias incríveis em alguns momentos. Por exemplo, a faixa seguinte, "Show All the World", tem uma melodia que certamente deve ter deixado o braço da guitarra chamuscado. O vocalista Christian Rivel também parece estar trabalhando com mais diversidade. Mesmo mantendo o uso da sua voz aguda, limpa e suave, ele adiciona um pouco de agressividade para enfatizar certas partes das músicas, chegando a usar mesmo um pouco de grave. Em alguns momentos ele até mesmo se solta com vocais em falsete, com ótimos resultados. A minha música favorita neste CD é provavelmente a progressiva e épica "The Man from Nazareth", que fecha o álbum. Lírica e musicalmente, esta música é uma das minhas favoritas na discografia do Narnia. A banda certamente usou muito sentimento nesta música. Eu tive a sorte de ver o Narnia ao vivo no dia do lançamento deste CD na Europa. A banda fez um show espetacular. Em certo ponto, Rob Rock subiu ao palco e dividiu os vocais em "Long Live the King". Eu fiquei muito impressionado, e é lógico que isso afetou a minha opinião sobre o "Enter the Gate." Eu até pedi para Carl Johan Grimmark autografar a minha cópia.
By Scott - ultmetal@cableone.net

Mortification
Erasing the Goblin (Rowe Productions) 2006
Mortification - Erasing the Goblin (Rowe Productions) 2006 ....e a máquina de metal de Steve Rowe não para! O que eu posso dizer sobre este novo do Mortification é que ele tem aquilo que os fãs estavam esperando. Um retorno ao "Scrolls"? Nada disso, "Erasing the Goblin" é um monstro por si só. Com certeza é o álbum mais veloz e pesado da banda em mais de uma década. Steve voltou a usar aqueles urros incompreensíveis do álbum auto-intitulado, bem como os vocais thrash de "Break the Curse." O CD começa seguindo o death/thrash old school com "Razorback", uma das melhores músicas de toda a carreira da banda. A próxima faixa segue com uma mistura de elementos novos e antigos do Mortification, e é igualmente arrasadora. "Escape the Blasphemous Tabernacle" tem elementos de doom metal que lembram um pouco do material mais lento nos álbuns antigos. Para evitar um review faixa por faixa, direi apenas que este é com certeza um dos mais fortes lançamentos do Mortification em muito tempo. A única faixa que eu achei meio fraca foi "Forged In Stone". Ela começa com Steve berrando o título, o que parece ter se tornado uma de suas marcas registradas. Fora isso, a produção é boa, as guitarras estão sujas e agressivas, o vocal de Steve está ótimo, as músicas são fortes e as letras são espirituais. O que mais você precisa saber? Vida longa ao Jesus Metal! Vida longa ao Mortification!
By Scott

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